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Narrador on

Izuku

Uma jovem garota de cabelos curtos cacheados de cor verde como uma moita fofa estava olhando para o chão de uma distância perturbadora do prédio que estava.

As lágrimas escorriam pelo seu rosto, molhando suas sardas simetricas sobre suas bochechas gordas, ela tremia, o vento frio da noite batiam contra sua pele levemente bronzeada, suas mãos seguravam firmemente as grades de segurança do último andar daquele prédio que ela foi deixada pelo herói número 1.

Suas mãos estavam frias por causa do ferro, e do suor de nervoso que estava deixando as palmas molhadas e frias, qualquer deslize que a esverdeada causasse, ela iria morrer. Mas era isso que ela queria, morrer, simplesmente isso, viver dói, principalmente em um mundo tão cruel.

Ela novamente olhou para o chão,a altura era letal, com certeza a mataria, e como não tinha ninguém pra atrapalhar, ela conseguiria fazer o seu feito suicida.

Izuku respirou fundo, sugando todo o ar em sua volta com o seu nariz,e soltando de volta pela boca, tentando pelo menos dá uma pequena calma antes do momento decisivo de acabar com sua vida inútil.

Era isso que pensava.

Uma completa inútil.

Não deveria ter nascido.

Se não tivesse nascido, não nasceria defeituosa.

Não teria uma vida horrível por causa dos colegas de classe.

Pelo menos não teria o desgosto de não saber que não tem uma individualidade.

Não ouviria do seu ídolo para desistir de seus sonhos.

Não iria ouvir:"se mata" do seu ex-melhor amigo.

Não iria desapontar ninguém.

Não deixaria sua mãe sofrer.

Só por causa de está viva,era um sofrimento para todos.

Ela era um fardo.

Talvez, se ela caísse de cabeça igual o kacchan tinha falado a ela, aí talvez, só um simples talvez, ela nasça com uma individualidade em sua próxima vida fútil.

Logo a Midoriya soltou a mão da grande, jogando um pouco seu torço para baixo, assim facilitando seu desequilíbrio e com auxílio da gravidade, a garota caiu do 5 andar do prédio administrativo que estava largado a 10 horas, ela fechou os olhos, não querendo ver seu trágico e lamentável destino de uma pobre e triste garota sem individualidade.

O som dos ossos quebrados contra o chão era horripilante, a carne esmagada e sendo rasgada graças aos ossos, virando uma plasta de carne, músculos, artérias, órgãos e ossos na calçada, o sangue sujava o local, era irreconhecível o estado da garota que tinha um futuro brilhante pela frente.

Mas algo estranho surgiu ao seu lado, uma espécie de buraco negro, que saiu uma massa de carne e peças mecânicas, o buraco sumiu, e o ser de carne se aproximava lentamente do corpo de Izuku.

Cyn

Estava com dificuldade para derrotar suas marionetes daquele jogo doentio que ela jogava por tanto tempo.

Ela odiava perder.

Odiava completamente isso.

Mas também odiava ficar com fome e não poder comer o que está a sua frente.

Singularidade Where stories live. Discover now