Capítulo 95 - baby e MMD

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A Mommy manda em mim, mesmo depois de morta. Até em sonho ela aparece para me dar ordens... Ela me mandou voltar para casa, estou na estrada voltando, acelerando forte na minha Harley e pensando nela. A minha moto é a minha companheira das estradas do fim do mundo. E vou acelerando e pensando na vida e me lembrando das nossas coisas...

Há Muitos Anos Atrás

- Você não gosta de ficar solto.

- Quem disse? Eu gosto. Quem não gosta?

- Não, você não gosta, não.

- Eu odeio ficar preso...

- baby, seu mentiroso! Você gosta quando eu te solto?

- Também não, Mommy...

- Para ser verdadeiramente livre, tem que se deixar ser dominado por mim. Tem que se prender todinho em mim...

- Eu deixo... Eu quero... Pode me prender e fazer o que quiser comigo, Mommy.

- Claro que eu posso. Você é  meu e tem que ficar preso,  até mesmo quando não estou com vontade de te prender... Até quando poderia ficar solto! Você precisa ficar preso... Até sonhando... Se eu te solto, você logo me pede para eu te prender. Se eu não te prendo, você morre...

- Eu sei. A Senhora está certa. Eu preciso tanto de controle.

- Mas eu sempre vou te dar controle e limites. É por isso que estás preso, desde os dezoito anos eu controlo tua libido, teu gozo.

- É que hoje eu só queria conversar um pouco.

- Depois, agora não, eu tenho coisa melhor para fazer com a sua língua. Deu uma vontade... Hum...

- Tem?

- Quero botar tua língua em um lugar muito especial...

- Quer?

- Muito...

- Onde?

- Aqui...

Naquela noite eu chupei o cuzinho da Mommy até ela gozar. Eu não sabia que ela podia fazer isso. Eu não imaginava que ela gostava tanto e eu também.

- Deixa eu te comer!

- Já comeu, baby... Com a língua! Agora é a minha vez. Vira...

Eu não controlo as minhas lembranças... Ainda bem... Mas agora estou cansado, preciso parar um pouco, fumar um cigarro, sair da estrada para comer e descansar. Não tenho mais vinte e poucos anos... Tenho que chegar logo em casa. Vou cuidar das minhas gêmeas. Sou rico, livre e tenho duas filhas lindas que são adultas, mas precisam saber que eu estou bem. Assim que chegar volto para o paletó e gravata, todo dia, a Mommy iria gostar de apertar o nó da gravata.

Meses Depois

- Mistress?

- Entre... Bela roupa! Por que está vestido assim?

- Eu sempre me visto desse jeito.

- Gosto de homens que sabem se vestir. Eu obrigo alguns dos meus escravos a se vestirem formalmente  todos os dias...

- É melhor para eles, Senhora. Ternos têm fetiche...

- Têm sim. Você já se ajoelhou? Eu nem precisei mandar.

- Claro! Eu sei o meu lugar.

- Aposto que sim. Quem foi que te ensinou?

- Aprendi, com a minha mãe, a respeitar as mulheres e com a minha esposa a obedecer e ficar de joelhos.

- Onde elas estão?

- Bem, ambas já se foram, não estão mais aqui, Mistress. Se estivessem, eu não estaria ajoelhado aos teus pés.

- Oh... Já se foram? Como assim?

- Minha esposa faleceu há dois anos de câncer... Mamãe faleceu vítima de bala perdida quando eu tinha dezenove.

- Eu lamento muito. Gostaria de conhecê-las.

- Eu também lamento.

- E o que vai querer nessa noite de verão? Dor ou prazer?

- Dor eu já tenho por demais. Fico com o prazer para aliviar a dor. Faz passar...

- A minha sessão com uma hora de prazer custa R$ 300,00. Posso fazer duas horas por R$ 500,00...

- Uma hora está bom para começarmos. Nunca fiz isso antes...

- Aceito Pix e dinheiro.

- Eu vou te pagar em dinheiro...

- Eu imaginei, caso algo saia errado, diga PENICO e eu paro... É a nossa palavra de segurança... Sabe como funciona?

- Eu sei, nunca tive uma palavra de segurança antes. Nunca precisei...

- Aqui no meu estúdio é obrigatório. Não permito fotos e indisciplina. Tire sua roupa no vestiário, calce um coturno e a tanga de látex preta. Estão todas limpas. Uma delas deve dar em você... Se me obedecer, terá o que procura, porque eu vou te dar...

- Sim, Mistress...

Cinco Minutos se Passaram

- Com sua licença, Mistress.

- Entre, ajoelhe aqui perto de mim.

- Obrigado, Mistress.

- Como é o teu nome, não costumo perguntar, mas ...

- Eu sou o Luca e a Senhora?

- Pode me chamar de Mistress Maria das Dores.

- Sim, Senhora.

- Tire minhas sandálias e me mostre que merece o que eu tenho para te dar.

- Sei o que fazer para agradar uma mulher...

- Está nervoso?

- Um pouco...

- Por que? Nunca foi dominado antes?

- Nao é isso...

- Qual o seu problema?

- Eu nunca estive com outra mulher antes...

- Estou gostando muito de você. Pode beijar meus pés...

- Obrigado, Senhora... Claro que eu posso...

- Relaxa e mostre o que você sabe... Chupa meu dedão. Faz boquete em mim...

- Sim, Senhora...

- Sabe o que é isso?

- Uma coleira...

- Vou te prender...

- Hum...

- Por que ficou de pau duro? Eu deixei?

- Não, Senhora...

* plaft *

- Obrigado, Senhora, Mistress...

- Volte a beijar meus pés e me peça. Aqui você tem que fazer o que eu mando.

- Sim, Senhora...

- Lambe as minhas solas...

- Desculpe, Mistress, eu preciso ir. PENICO!

- PENICO?

- PENICO...

- Que pena... Estava indo muito bem. O que houve?

- Não consigo... Desculpe. Não dá...

- Tudo bem, pode ir se vestir. Lave o rosto. Mas deixe seu telefone, quero conversar contigo. Não sou de perder clientes, nem amigos...

- Sim, Mistress...

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