- Poncho! - ela arqueou as costas dando um gemido.

Soltei seus punhos e voltei a segurar sua perna deixando-a suspensa. Envolvendo seu clitóris com os lábios eu a chupei e lambi. Anahí gemeu jogando a cabeça pra trás e agarrou o lençol. Eu amava sentir seu corpo responder ao meu, ouvi-la gemer me excitava ainda mais e alimentava o monstro possessivo dentro de mim. Ela era minha, toda e só minha.

Abrindo ainda mais suas pernas enfiei a língua dentro dela pra fazê-la gozar. Seus dedos agarraram meus cabelos e ela inclinou o quadril na minha direção. Com um grito exaltado ela gozou ficando mais quente e molhada.

Deslizei minha língua pela barriga dela e subi até abocanhar seus seios. Posicionei meu pau entre suas pernas e rocei a cabeça na intimida dela, Anahí gemeu e a penetrei de uma vez enterrando-me fundo dentro dela.

Mantive as pernas dela erguidas e usei como apoio para impulsionar os movimentos.

- Olha pra mim! - gemi sentindo que estava prestes a gozar e meti mais rápido.

Anahí me encarou mordendo os lábios. Me inclinei sobre ela e a beijei mordendo seu lábio inferior. Soltei sua perna que estava boa e voltei a acariciar o clitóris dela.

- Goza comigo!

Anahí gemeu fechando os olhos e investi contra ela. Cravando as unhas nas minhas costas ela se contorceu e estremeceu no mesmo momento em que gozei dentro dela. Enterrei meu rosto no pescoço dela.

- Te amo!

- Também te amo. - sussurrou acariciando meu cabelo.

Levei alguns minutos pra conseguir normalizar minhas respiração.

- Precisamos tomar um banho. - beijei a testa dela e me afastei.

Sai da cama e a peguei no colo.

- Hum! - ela resmungou deitando a cabeça no meu ombro.

Beijei sua testa e fomos pro banheiro.

A rua estava escura e deserta, era tarde da noite. Apertei o passo quando vi três caras se aproximando na direção contrária, dei as costas e sai andando mais rápido ainda.

- A gente já te viu.

Corri e eles vieram atrás de mim, um deles agarrou meu braço me obrigando a encará-lo.

- Felipe! - reconheci na mesma hora.

- Quanto tempo Anahí. - ele sorriu e agarrou meu braço me beijando, meu estômago embrulhou.

Sentei na cama ofegando.

- Any!

Levei um susto e senti o alivio imediato ao ver Alfonso sentado na cama me encarando.

- Meu amor você estava tendo um pesadelo... Tudo bem?

Assenti e o abracei. Alfonso acariciou meus cabelos e mordi o lábio sentindo meus olhos marejarem.

- Você disse o nome do Felipe... Estava sonhando com ele não é?

Assenti o encarando e Alfonso me beijou, acariciei seus cabelos sentindo toda aquela paz que só ele conseguia me dar.

- Você trocou seus curativos? - encarei o peito dele nu, estava usando apenas uma bermuda.

- Você dormiu depois do banho... Mais uns dias e não vou mais precisar de curativos.

Olhei nosso quarto e percebi que Alfonso tinha desfeito as malas e havia comida em cima da mesa.

- Você pediu comida e desfez as malas?!

Irresistível - O Caso Portillo ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora