Analy: não quero, entrega pra mulher dele

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Analy: não quero, entrega pra mulher dele.

Donatello: Analy tu é a mulher dele, não tenta se enganar não que você tá até com a aliança ainda. Ó se não quiser ficar guarda pra Bombom de lembrança. - pego e guardo na minha bolsa.

Analy: ta bom amigo, vamo entrar - ando um pouco e paro pra vomitar, ai caralho, vou morrer desse jeito.

Eduarda: vamo no médico amiga - surge do nada. - tu tá pálida, seus pais vão sair com o mestre então bora levar a Bombom.

Analy: ta bom - Duda sai pra avisar e pegar a bombom. - tchau amigo - vou abraçar ele, mas ele me empurra.

Donatello: sai ou, vomitou até as tripa ai agora, chega perto de mim não.

Analy: bla blá blá pau no seu cu - entro no carro.

Bombom: onde a gente vai mamãe?

Analy:  no médico filha, a mamãe tá doente.

[...]

Eduarda: bagulho demora uma vida pra ficar pronto cara.

Estamos no shopping que fica perto do hospital esperando o resultado dos exames.

Analy: calma, come devagar filha.

Eduarda: SAIU! - fala olhando no celular dela, eles mandam o resultado por e-mail. - não é dangue, não é virose é... - ela para de falar e me olha.

Analy: o que!?

Eduarda: tá grávida amiga. Um mês e duas semanas. - levo minha mão até minha barriga e começo a chorar.

Tô grávida! Do único cara que eu amei e esse filha da puta morreu. Oque que eu vou fazer!?
Saio dos meus pensamentos com a Bombom me abraçando e sentando no meu colo.

Bombom: não chora mamãe - limpa meu rosto. - linda! - beija minha bochecha.

Eduarda: calma amiga - me abraça também, olho e vejo que ela ta chorando também, muito sensível ela.

Bombom: por que vocês estão chorando?

Eduarda: é tudo tão difícil! - chora mais.

Analy: a mamãe vai te dar um irmãozinho, meio que tem um neném na minha barriga.

Eduarda: é um - soluço. - feijãozinho ainda.

Bombom: ebaaa! Semple quis um cara.

Analy: mas a gente não pode contar pra ninguém ainda ta?

Bombom: ta bom mamãe.

[...]

Entro em casa com as meninas e escuto barulhos na cozinha. Está meus pais, o mestre e o Donatello.

Silvia: eae filha, tem o que!?

Eduarda: virose - responde rápido.

Silvia: ata

Francisco: achei que tava grávida kkk, minha filhinha é virgem ainda.

Donatello: é sim tio, confia kkkk - meu pai olha feio pra ele.

Bombom: oii família - entra na cozinha empolgada. - tem alguma coisa pra contar, deixa eu lemblar.

Silvia: falta so feijão e já jantamos.

Bombom: feijão, FEIJÃOZINHO! - grita e assusta todo mundo. - lemblei, a mamãe vai me da um irmãozinho que agola é um feijãozinho - olho pra ela e ela arregala os olhos colocando a mão na boca. - ops..

Silvia: parabéns filhaa! - corre e me abraça. - meu segundo netinhooo!!!!

Donatello: caralho!!! - me abraça, já estava chorando. - parabéns baixinha - olho e vejo que ele ta chorando. - porra foi mal, mas ele ia gostar tanto disso, eu desejo pra vocês tudo de bom, esse feijãozinho vai vir com muita saúde.

Mestre: o meu Deus! - me abraça. - parabéns!!!

Francisco: filha... - ta chorando horrores, me abraça apertadão- parabéns filha, obrigada por me fazer tão feliz! Não gostei de saber que você já fez coisas.

Analy: pai eu tenho 25 anos

Francisco: minha bebezinhaa - chora mais.

Bombom: ih gente, só chola vocês credo! Bola comeeer.

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