sᴇᴍ ɴᴏᴛɪᴄɪᴀs

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Mansão Phantomhive

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Mansão Phantomhive

Elizabeth mal esperou que o cocheiro abrisse a porta da carruagem. Ela mesma a abre e sai correndo em disparada pelo jardim da mansão Phantomhive.

― Lady Midford ― Paula, a criada, grita ao ver sua senhora indo em direção à mansão desacompanhada.

― Lady Midford, seja bem-vinda. ― Tanaka cumprimenta, porém, a menina corre para dentro, olhando para os lados e em total desespero.

― Ciel?! ― Ela chama, se aproximando da escada principal da escada, colocando a mão no corrimão e erguendo o pescoço para tentar ver se Ciel apareceria no alto da escada ao lado de Sebastian, como sempre fazia, mas desta vez para sua decepção isso não acontece.

A menina suspirou com tristeza ao ver que o jovem Phantomhive não tinha voltado, como ela esperava que fosse acontecer e seus olhos azuis encheram-se de tristeza.

Tanaka ouve alguém bater na porta e imediatamente a abre. Paula surge do outro lado, totalmente ofegante por conta da corrida e ao ver que Elizabeth está bem, ela suspira de alívio.

― Com licença. Olá, Tanaka. ― A jovem criada fala entrando na casa e fazendo uma reverência ao mordomo.

― Ele ainda não está aqui, Paula. ― Elizabeth fala, um pouco chorosa e triste.

― Senhorita, Elizabeth. ―Bardoy, Finn e Mey-Rin exclamam, após descerem as escadas e notarem a pequena Lady ali.

― Por favor, me digam que acharam algo do Ciel. ― Elizabeth fala ansiosa.

― Infelizmente não, Lady Elizabeth. ― Finn responde e a menina fica ainda mais triste.

― Sinto muito, senhorita. ― Paula consola.

O som de algo esvaziando chama a atenção de todos. Tanaka estava voltando a sua forma natural.

― Ho! Ho! Ho! ― Tanaka cantarola, e depois bebe o chá-verde de sua caneca.

― E a polícia? Vocês chamaram a polícia? O que eles disseram?― Elizabeth indaga.

― Chamamos, mas eles não ajudaram muito. ― Bardoy respondeu, coçando a cabeça.

― Ah céus. O que vamos fazer? Não sei quanto tempo vou aguentar ficar sem notícias. ― Elizabeth fala sentando-se uma poltrona no hall da sala.

― Fique calma, senhorita Elizabeth. Tenho certeza que teremos informações logo. ― Paula fala.

Uma batida na porta é ouvida no hall e, Finn se aproxima para abri-la. Do outro lado, um homem alto, de cabelos escuros, usando um óculos preto, surge carregando um livro embaixo do braço.

― Boa tarde. ― O homem cumprimenta.

― Quem é você? ― Finn pergunta.

― Sou Willian T. Spears. Posso entrar?

ᴍᴇᴜ ǫᴜᴇʀɪᴅᴏ ᴍᴏʀᴅᴏᴍᴏ - ᴋᴜʀᴏsʜɪᴛsᴜᴊɪOnde histórias criam vida. Descubra agora