- Está na hora, Max

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- Está na hora, Max. — Ele diz novamente, elevando o seu braço e usando seus poderes para prendê-la na parede bem ao meu lado, e então, começa a caminhar em nossa direção. 

- Não! — Digo à ele enquanto continuo tentando me soltar — Pegue-me no lugar dela. À mim, não a ela! 

Seus olhares dirigem-se à mim. 

- Você é corajosa. As duas são. — Vecna diz calmamente — Mais corajosas do que o seu irmão. — Ele dirige seus olhares à garota — No entanto, Helena, tenho outros planos para você. 

- Helena? — Ouço Max chamar-me com dificuldade — Você está aqui?

- Oh, ela está... — Ele a responde — Mas não há seu alcance. — Quando o vejo erguer as suas garras em direção ao rosto de Max, o desespero começa a tomar-me.

- Fica longe dela! — Imploro à ele entre as lágrimas — Leve à mim, por favor. Leve à mim.

- Eu te amo, Helena. — Max sussurra entre as lágrimas — E sei que você tentou. Está ouvindo? Eu sei.

Meus olhos queimam e o meu coração dói.

- Está na hora de você perecer. — Vecna diz — Enquanto à você... — Seus olhares dirigem-se à mim — Diga à Eleven tudo o que está vendo. Tudo o que já viu.

É então que nos surpreendemos quando Vecna é bruscamente puxado para longe, flutuando no ar. Embora Max tenha sido solta de seus poderes, eu continuava presa às videiras, mas não me importava. A prioridade era ela conseguir se salvar. No momento em que dirijo meus olhares ao monstro, sinto o ar falhar novamente enquanto meu coração começa a se acelerar.

Eleven.

Era ela que estava prendendo-o. Estava diferente, com o cabelo raspado novamente, o que consequentemente faz-me pensar o que raios havia acontecido à ela, embora um nome tenha se passado em minha mente em sequência. Mas não era possível, era? Porque até aonde nós sabíamos, Martin Brenner estava morto.

- Você. — Vecna diz tão sombrio quanto costumava ser no momento em que nota Eleven. 

- Oi. — Ela diz enquanto usa os seus poderes jogando-o fortemente contra as arquibancadas e seja lá o que havia acontecido, em um susto, como se acabasse de sair de um pesadelo, retorno à consciência. Estava de volta na Residência Creel enquanto meus amigos e eu continuávamos presos às videiras. 

- Helena! — Ouço a voz de Steve extremamente preocupado.

- Ela acordou! — Robin diz com certa dificuldade — Ela acordou.

- Ele está com ela... — Digo à eles entre as lágrimas enquanto continuo tentando soltar-me — Droga, ele está com ela! E... Eleven... — Franzo as sobrancelhas tentando entender tudo o que havia acontecido. Surpreendentemente nós somos soltos e as videiras começam a recuar — É ela... — Digo em um sussurro — Eleven.

𝙷𝙰𝚆𝙺𝙸𝙽𝚂Onde histórias criam vida. Descubra agora