— Estamos sozinhas? Tipo, completamente; como uma ilha deserta? — Ela sorriu e se aproximou da bancada da cozinha que estava com frutas e um balde com champanhe, abrindo a bebida e a colocando em uma taça.

— Não completamente. Tem um interfone que é do nosso uso para alguma emergência, para pedir comida, para solicitar alguns serviços caso necessário. Mas sim, estamos sozinhas até que algum funcionário seja chamado.

Ela se sentou no sofá segurando a taça em mãos, e eu deixei um sorriso travesso escapar. Me sentei no seu colo e tomei a taça de suas mãos bebendo o líquido que ali estava, vendo-a me encarar com um olhar quente e desafiador. Tomei seus lábios em um beijo carinhoso despejando ali um pouquinho da bebida, sentindo suas mãos possessivas apertarem minha cintura me fazendo arfar.

Puxei minha blusa e abri o sutiã dando a ela a visão do meu mamilo, coloquei a taça no chão enquanto tirava a calça que usava me sentando no seu colo apenas com minha calcinha de renda preta. Tirei o cinto de couro que Sarah usava, me esticando e pegando-a de surpresa ao prender seus pulsos unidos.

— O que pensa que está fazendo? — Protestou tentando se soltar.

— Quietinha, hoje sou eu quem mando aqui! — Disse vendo seus olhos quase pularem em minha direção.

— Pense bem no que você vai fazer... — Disse encarando minhas mãos ágeis desabotoar sua blusa e tirá-la até seus pulsos, dificultando um pouco mais dela se soltar. — Eu não vou ficar o tempo todo presa, por isso pense bem.

Sarah estava exposta a mim, como eu nunca a vi desde que começamos a nos relacionar. Ela estava agora completamente nua e com as mãos presas acima de sua cabeça. Eu beijei seu corpo em uma tortura deliciosa, passei a língua lentamente nos seus mamilos e beijei seu pescoço mordiscando seu lóbulo.

Peguei a taça e despejei um pouco da bebida nos seus seios, chupando-os com vontade, e mordendo seu mamilo em seguida, ouvindo um gemido baixo em resposta. Afastei suas pernas, puxando-a um pouco mais para mim, vendo sua cara de apreensão. Eu deslizei a língua para sua virilha lentamente, torturando-a que desejava minha língua dentro dela a todo custo, mas não a teria, não tão rápido. Eu acariciei sua boceta com lentidão, penetrando-a devagar apenas para me certificar do que eu já sabia, ela estava molhada, sua boceta estava quente e pulsando nos meus dedos, e seu olhar quase implorava para que eu não parasse, mas tirei os dedos de dentro dela e os chupei, sem tirar os meus olhos dos dela que arfava. Talvez eu leve boas chicotadas essa noite, o que me empolga bastante em imaginar.

Levantei e caminhei até o balcão colocando mais um pouco de champanhe na taça, me sentando agora de frente para ela que tinha se sentado confortavelmente no sofá, ainda me encarando.

— Não sei o que está pensando, mas você está indo longe demais. — Eu gargalhei com sua ameaça, ela parecia furiosa.

Eu me sentei na mesa de centro e ela me encarou. Tomei um gole da bebida e abri bem as pernas, afastando a calcinha para o lado, e fazendo um carinho leve espalhando toda minha lubrificação. Tomei mais um gole da bebida sem parar de acariciar meu clitoris, e ela já tentava se soltar, sem sucesso.

Tomei o restante da bebida, agora me penetrando com força, e gemendo alto enquanto ouvia os sons que minha boceta fazia, eu estava muito molhada, e minha excitação começava a escorrer até meu anus. Por um instante, eu ignorei totalmente suas reclamações, eu me sentia gostosa como nunca, e sabia o quanto eu a enlouquecia, e ia me aproveitar para a deixar ainda mais excitada. Eu tirei a calcinha jogando a peça em cima dela que arqueou a sobrancelha, caminhei até ela e me sentei no seu colo, rebolei com meus dedos dentro de mim, e com a boca colada em sua orelha, enquanto gemia enlouquecida tendo um maravilhoso orgasmo.

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