THE CLIENT | malila

•Fuck me Hard•

- Ob-rigada Mestre.

- Isso mesmo querida, eu sou sua mestre. - Marilia pressionou a língua, passando por toda a abertura. Maraisa gemeu em uma mistura deliciosa de prazer e desconforto. Marilia começou devagar, em um ritmo calmo, vibrando sua língua ao redor deixando lubrificada. Uma vez que ela sentiu a garota relaxar abaixo de si, ela forçou o músculo de sua língua, passando a fodê-la com gosto. Ela deslizou uma de suas mãos ao redor da cintura da latina, levando-a até a sua boceta encharcada. Deslizou os dedos lentamente, sentindo o clitóris pulsar entre os seus dedos. - Gema para mim, Maraisa. Gema como uma boa putinha.

- Eu ss-into...porra, Mestre. É tã.. - Ela arquejou, seu corpo se curvando, enquanto ela apertava as delicadas mãos ao redor das cordas que a amarravam contra a cama. Maraisa sentia que precisava segurar-se em algo solido, seu corpo todo estava entrado em um torpor absurdo, e aquela mulher mal havia a tocado.

- Tão apertado. - Lauren sussurrou quando afastou seu rosto da bunda da garota. - Você gosta que eu coma sua bunda, baby? - A loira girou os dedos sobre o clitóris da garota, dando um leve apertão no nervo inchado. Maraisa apoiou a testa contra o colchão, sentindo-se insana.

- Oh..mestre, mestre.. - Maraisa ofegou, apertando seus olhos enquanto passava a esfregar sua boceta contra os dedos de Marilia cada vez mais forte. O sexo de Marilia pingava, era a excitação ao ouvir o tom choroso da voz de Maraisa. A pequena latina submetia-se ao poder de sua dona.

Marilia lambeu seu dedo indicador, sabendo mais do que nunca que sua prostituta estava pronta para recebê-la. Ela retirou sua mão debaixo da garota, apoiando-se novamente sobre ela. Percorreu seus lábios sobre a lombar da garota, salpicando toda sua coluna com beijos lentos.

Maraisa moveu-se abaixo de Marilia, agoniada pela falta de contato em sua boceta. - Mestre?

- O mestre é quem faz sua puta gozar, Maraisa. Elas não fazem por si mesmas. - Ela beijou o ombro da garota, levando sua boca até o ouvido da menor. - Agora eu vou continuar comendo o seu cu até eu cansar. - Ela mordiscou o lóbulo puxando-o delicadamente com os dentes. - Você vai ser uma boa menina e manter-se quieta enquanto isso, nada de se esfregar contra os meus dedos. Entendido?

- S-sim mestre. - Ela sussurrou.

- Repita para mim então. - Marilia sussurrou, beijando a lateral do pescoço de Maraisa, sugando levemente a sua pele. - Diga o quão obediente você vai ser.

- Eu não vou me esfregar contra os seus dedos, Mestre.

Marilia respirou fundo, a sensação de poder corroendo por suas veias. - Você é uma boa menina?

- Sim, eu sou mestre.

- E o que boas garotas merecem Maraisa?

- E-eu não sei mestre. - Maraisa murmurou incerta.

- Merecem serem fodidas, deliciosamente fodidas. - Marilia sorriu triunfante. Antes de a latina pudesse processar algo, Marilia voltou para sua posição anterior, deslizando agora seu dedo lubrificado contra a fenda estreita entre as nádegas da garota. Ela forçou seu dedo, observando com deleite como o pequeno buraco se expandia para recebê-la. Ela levou-o lenta e profundamente, polegada por polegada até a base, para então retroceder. Maraisa usou cada grama de força de vontade para manter-se quieta. Ela arfou e mordeu os lábios quando Lauren passou a empurrar seus dedos com mais vontade, a latina nunca havia sentido aquilo antes.

Quando Marilia finalmente retirou seu dedo e sentou-se para olhar a abertura da pequena, ela lambeu os lábios para a visão, a estreita fenda estava avermelhada, tudo devido a penetração que nunca havia tido antes.

- Você gostou de me ter assim, Maraisa

- Muito, mestre. - Ela suspirou. Marilia sorriu de canto, olhando para o rosto de Maraisa. Sua cabeça estava virada para o lado, os lábios entreabertos enquanto ela respirava uniformemente. Marilia ficou encantada. A pequena latina estava coberta pelo suor, suas bochechas coradas mantendo um pequeno sorriso nos lábios.