1: Primeiro dia de aula

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- Eu sei filho, mas é que você já tem 17 anos e nunca namorou ninguém, desse jeito as. Pessoas vão pensar que você é maricinha. - meu psi fala.

- Júlio!! Cê o nosso filho disse que quer focar nos estudos, vamos respeita essa decisão dele, e outra foda-se! o que os outros pesam, eles não pagam a nossas contas! - disse minha mãe me livrando daquela conversa constrangedora.

- Bom gente, eu já vou indo tenho que pegar um ônibus pra chegar na escola, e eu não quero me atrasar. - falo então vou até eles e dou um beijo na testa de cada um.

- Tchau - digo. Então saio da cozinha e vou embora.

Os meu pai é bem legal porém as vezes ele é bem homofobico, o sonho dele é que eu me case e dê vários netos a ele. ( coitado é mais fanfiqueiro do que as escritoras de wattpad).

A minha sorte é que a desculpa "prefiro focar nos estudos", sempre funciona e eu não preciso arrumar uma namorada.

(...)

Depois de una longa trajetória de ônibus. Finalmente chego no Campos da escola.


- Ual! - falei olhando a escola ela é ainda mais grande do que eu pensei. Da vezes que eu vim aqui, nunca parei pra olhar.

Olhei pro estacionamento e vi vários carros chegando, todos são de grandes empresas.

- Enquanto isso eu venho de ônibus. - falo comigo mesmo.

Respirei fundo contei até 10, e finalmente entrei na escola. eu estava nervoso afinal eu meio que sou o novato aqui nessa escola.

Andando pelo corredores deu pra perseber que a maioria dos adolescentes desse escola são magros e bonitos.

💭 Pelo visto eu sou o patinho feio da escola. 💭 penso comigo mesmo.

Continue a procurar a minha sala, aquela escola é tão grande e cheia de andares que é quase impossível achar ela. Óbvio que eu quero parar alguém e pergunta onde é, mas a maioria das pessoas estão de cara fechada.

💭 prefiro achar a sala por mim mesmo. 💭

Até que sem querer esbarrei em um garoto, fazendo ele cair no chão, e todos No corredor acabam rindo dele.

Olhei assustado pra menino.
Deu pra perceber que ele é muito lindo, seus cachos ruivos se desenha perfeitamente com seus rosto, parece que ele foi escubido por anjos, sua beleza é realmente surreal.
Fico boquiaberto diante da beleza desse menino. Mas logo volto a mim e falo com ele.

- Me desculpa, foi sem querer! - Digo oferecendo a minha mão pra ele levantar.

Ele me olhou por alguns segundos.

Seus olhos escuros se encontrou com o meu e pareceu que o tempo parou durante alguns segundos, é como se ele olhasse a minha alma. Uma sensação estranha se formou no meu estômago só com aquele olhar.

Ao olhar pra ele era óbvio que a sua expressão era de raiva e estresse.

E num impulso de raiva ele deu um tapa na minha mão recusando a minha ajudar. O tapa não foi forte mas foi visível que ele fez pra sair por cima.

- Por que não olha por onde anda? Hein, oh baleia! - Ele disse levantando sozinho. Fico impressionado com a altura dele, ele é um cara muito alto. Certeza que ele faz parte do time de basquete da escola.

- Ei cara eu já disse que foi querer! - falei descreditando que ele ficou com essa raiva de mim por algo que eu nem tenho culpa.

- Eu não tô nem aí! - ele diz com raiva.

O Gordinho e o Playboy (Romance gay) Onde histórias criam vida. Descubra agora