— Estou com ele. — fala John B.

— Ei. — Patterson o chamou.

— Sério, gente. O que ganhamos sendo as pessoas boas? Só nos defendemos e nada valeu a pena, eles sempre atacam de todos os lados. — falou Emma. — Não podemos esperar mais.

— Então, você sugere que a gente incie um massacre? — indaga Arya.

— Você deve entender disso, foi o que fez em Houston. — respondeu Paul.

A mulher olhou para ele e suspirou fundo, o garoto não estava errado, todos sabiam que os pecados de Arya a perseguirá para sempre. E não há nada que as pessoas possam fazer para impedir isso.

— Está certo, e é por isso que eu digo, não vale a pena.

— Vou em casa, pego o Olho de Deus, e nos encontramos aqui. Vamos achar a Zaya. — afirmou Toretto.

O homem saiu do prédio, e dirigiu até a sua casa, ao chegar, ele cumprimentou Chris e o resto do pessoal da BSAA, que precisou chamar por conta do atentado contra a sua família, ele caminhou até o quarto de Tyler, e abriu uma das gavetas vendo o aparelho ali.

Ele saiu da casa e entrou em seu carro novamente, o trajeto até o prédio da polícia era longo, mas ele logo teve de aumentar a velocidade de seu carro quando percebeu outro veículo atrás dele. Seu olhar caiu sobre o retrovisor interno e Toretto logo apertou o volante, pisando no acelerador recebendo algumas buzinadas e xingamentos dos outros motoristas.

Quem dirigia o carro atrás dele, realizou a mesma coisa, acelerando atrás do homem, que trocou a marcha e virou em uma rua, escutando o barulho do pneu e logo o cheiro predominando a estrada, ele sabia quem dirigia daquele jeito e precisava achar uma maneira rápida de sair daquela situação.

Dom continuou acelerando e olhou para o retrovisor externo e percebeu que o homem não estava mais o seguindo, então, ele lembrou do atalho que havia na rua seguinte e que possivelmente ele estaria o esperando, portanto, deu a volta, virando o carro com voracidade e dirigia com cautela e rapidez na contramão desviando dos carros que buzinavam.

Quando teve uma chance, voltou a estrada e acionou o NOS que fez com que o carro acelerasse ainda mais, em poucos minutos ele estacionou o veículo na frente do prédio da polícia, e entrou no local. Caminhando diretamente para o laboratório, jogou o dispositivo para Ramsey que o segurou.

— Jakob me seguiu, mas eu consegui dispersar ele. — falou, e todos o olharam. — Tyler, você está certo. Precisamos jogar.

— Obrigado por entender, pai. — o garoto responde.

— E como vai ser? — indaga Brian.

— Rápido. — Kiara respondeu.

— Não, agora não basta só ser veloz. — fala Arya.

— Mas é o que seremos, dirigindo ou não. — diz Letty. — Hora de jogar.

•••


Zaya estava na parte traseira de uma caminhonete, observando o campo verde enorme e uma parte da entrada da mansão, o muro protegia todo o ambiente externo, e homens armados com cachorros faziam rondas.

ENTRE PESADELOS ; velozes e furiosos.Onde histórias criam vida. Descubra agora