𝐑𝐄𝐕𝐄𝐑𝐓𝐄́𝐑𝐈𝐎

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𖤐

DISPENSO PLÁGIOS ADAPTAÇÕES E INSPIRAÇÕES


DISPENSO PLÁGIOS ADAPTAÇÕES E INSPIRAÇÕES

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Alemanha, - cidade desconhecida,-
1619

A̶ ̶P̶O̶D̶R̶I̶D̶Ã̶O̶ ̶D̶O̶S̶ ̶V̶É̶U̶S̶

ᖇᗴᐯᗴᖇ丅éᖇᎥᗝ


7. 808 palavras

Boa leitura, meus 𝙂𝙖𝙨𝙥𝙖𝙧𝙯𝙞𝙣𝙝𝙤S




POR FAVOR, VOTEM!!
Os votos estão caindo, então por favor, me ajudem e votem❤️

O mágico estrondo angelical e natural que ressoa através dos meus fortes ossos vacilantes gemem com a passagem da magia potente em todas as entradas encantadas do meu corpo, a minha estrutura se espanta com a admissão firme da escuridão presente nessa atmosfera nova para meus olhos castanhos, ela se assusta da mesma maneira que as pequenas criaturas livres e indisciplinadas que correm descalças sem a permissão dos mais velhos e maduros, voando rapidamente pela grama e amaldiçoando as pedras afiadas, se abala como esses estranhos seres se intimidam quando encontram com animais silvestres presentes na florestas verde e atrativa que eles estão invadindo, nas árvores silenciosas e floridas em que eles estão cultuando a mãe natureza. As almas localizadas em suas instituições físicas evaporam quando se deparam com felinos violentos que os caçam pelo mesmo caminho que usaram para chegar no ambiente, ou com penas despenteadas de pássaros negros que foram mortos cruelmente pela vagorosa cadeia alimentar. Eles correm na mesma velocidade que usaram para escapar dos gritos repressivos e negativos dos seus responsáveis, mas mesmo com toda adrenalina e medo do falecimento, seus corações saltam de um modo forte e alegre no lugar onde eles são mais apaixonados.

Eles são seres livres.

E isso não há tesouro material que pague.

Eu já fui uma dessas crianças descontroladas.

Mesmo com terror lavando todos os fios castanhos da minha cabeça, ainda sinto uma pequena e escondida parte do meu espírito que se recorda de todas as minhas vidas dizendo que eu já fui alguém que se recusava a abaixar o tom de voz, que não cortava o cabelo, que se juntava com a magia e se esparramava em todas as partículas da terra, sujando-me de lama e arranhando-me com as folhas secas, o tipo de bruxa desnorteada que procurava o seu futuro nas cores das pedras aquecidas, na dança primitiva do fogo e no curvar místico dos ossos. Ele soletra com todos os sons possíveis que eu me entregava para escuridão noturna, que cantava canções pagãs à luz da lua, observava e contava as brilhantes estrelas que enfeitam o céu, além de renomear os planetas e sonhar que poderia alcançá-los com uma canção e uma vassoura.

A podridão dos véus Where stories live. Discover now