𝐏𝐀𝐈𝐗𝐀̃𝐎

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𖤐




DISPENSO PLÁGIOS ADAPTAÇÕES E INSPIRAÇÕES

Antes de começarmos esse capítulo, quero falar três coisas.

01. Estou demorando para atualizar por causa da atenção depositada em Seven Seas. Como o livro está na reta final, vou atualizar dois/três capítulos e depois vou voltar para essa obra.

02. EU NÃO aceito inspiração/plágio ou coisas do gênero das MINHAS OBRAS. Já repeti isso diversas vezes e parece que  alguns não estão entendendo. O que mais estou vendo são pessoas copiando a podridão dos véus e Seven Seas. Eu vou bloquear todos.

E se você for bloqueada, peço que pare de ler as minhas obras.

03. O livro é pequeno, então provavelmente estamos quase chegando na metade... Por isso o capítulo não é tão grande.














Alemanha, - cidade desconhecida,- 1619

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Alemanha, - cidade desconhecida,-
1619

A̶ ̶P̶O̶D̶R̶I̶D̶Ã̶O̶ ̶D̶O̶S̶ ̶V̶É̶U̶S̶

ᑭᗩᎥ᙭ãᗝ

5. 303 palavras

Boa leitura, meus 𝙂𝙖𝙨𝙥𝙖𝙧𝙯𝙞𝙣𝙝𝙤s





POR FAVOR, VOTEM!!
Os leitores não estão votando...











As tenebrosas e melancólicas tubulações emocionais que o bruxo de magia eclética causou no órgão que é responsável pelo meu raciocínio não foram muito agradáveis, nem foram fáceis de se controlar completamente, muito pelo contrário, a pressão espiritual causada em mim naquele segundo desesperador ultrapassou muitas visões de guerra e de morte que já tive durante todos os anos de existência da minha vitalidade. O impacto dramático e chocante foi uma batida tão forte no meu cérebro que se assemelha a uma bofetada de realidade na mente de um católico fanático ao dizer que as bruxas não são macabras, que não existe pessoa boa ou ruim, apenas as que fazem aquilo que a convém e além disso, todas as religiões podem ser usadas como uma adaga afiada e podem fazer coisas terrivelmente questionáveis, apenas precisam estar nas mãos daqueles que sabem usá-las para esse propósito.

E isso se aplica à criatura sombria e manipulada que é o Kaemon Chapelle.

Ele pode ser um homem bom se estiver sendo guiado pelas palavras corretas, percebo isso pela forma duvidosamente carinhosa que trata os seus animais, tanto os corvos, como os outros bichos que habitam Venery, também capto essa informação pelo o modo gentil que é com as bruxas e até mesmo comigo. Atencioso com quem está debaixo de tuas asas e hostil com quem indica uma ameaça. Ele lembra-me vagamente um waldschrat, um espírito maligno protetor da floresta que foi criado pelas bruxas pagãs desde o início dos tempos, um ser que só quem participou do seu nascimento pode controlá-lo, um parceiro que anda de mãos dadas com a morte e beija a devassidão. Ele deixa o inferno de joelhos e faz os demônios rastejarem de medo. Se o padre for essa aberração presente na história corrupta da bruxaria trevosa, será um problema muito maior do que qualquer pessoa não-humana pode derrotar. 

A podridão dos véus Where stories live. Discover now