𝐌𝐀𝐓𝐀𝐍𝐂̧𝐀

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𖤐

DISPENSO PLÁGIOS ADAPTAÇÕES E INSPIRAÇÕES




•° ꋊꄲ꓄ꋬꇙ ꒯ꋬ ꋬ꒤꓄ꄲꋪꋬ °•

Olha, acho que esse é capítulo que mais vai surpreender vocês.








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Alemanha, - cidade desconhecida,-
1619

A̶ ̶P̶O̶D̶R̶I̶D̶Ã̶O̶ ̶D̶O̶S̶ ̶V̶É̶U̶S̶

ᑭᗩᎥ᙭ãᗝ



7. 422 palavras

Boa leitura, meus 𝙂𝙖𝙨𝙥𝙖𝙧𝙯𝙞𝙣𝙝𝙤s


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Transtorno, morte e crueldade é o que se apodera da minha mente jovem.

A apodrecida visão acirrada e perturbada, - que foi elaborada pelas pessoas que me criaram, -  foram estagnadas desde que eu era um pequeno miolo de células troncos, esperando pelos meses para completar a minha formação, as ideias foram colocadas desde que eu era um pequeno e caloroso feto buscando pela vida no meio da gosma de magia eclética que me rodeava e tentava me matar, tentava roubar a vitalidade do meu corpo a todo custo, acabar com o meu espírito de todas as formas. Luto para permanecer respirando desde o momento devastador em que fui inserido nesse mundo, todavia o meu poder sempre foi mais forte que os meus inimigos. A feitiçaria negra dos meus pais tenta me adoecer sufocado desde o segundo que soube da minha existência na barriga da minha geradora, mas ela nunca obteve sucesso e isso faz os ossos do meu próprio povo tremerem, porque a verdade é crua e simples:

Eu sou rotulado por todos como uma ameaça, como se eu fosse o único e especial portador da morte, como se eu fosse criado para encerrar ciclos, fui ensinado a ser implacável e uma criatura tão forte e tão poderosa não pode errar, pelo menos é o que meu pai disse, foi o que citou várias vezes, reforçando na minha mente e dizendo:

Armas ambulantes que miram sozinhas não têm o direito de errar um tiro.

Eu sou uma arma e o último da minha geração capaz de controlar a entidad de la muerte. Tenho que ser treinado para saber dominar a confusão que há no meu corpo, pelo menos foi essa a justificativa que o meu pai usou para jogar-me em uma extensa floresta escura com diversas criaturas perigosas que podem me matar e deixar eu me virar para sobreviver aqui durante cinco anos, sem recursos ou ajuda para capturar água e comida, tudo por conta própria usando o que aprendi nas últimas vinte e quatro horas antes de ser jogado no matagal, já que foi esse o tempo que eu tive para aprender coisas básicas de como se manter vivo nesse labirínto do falecimento. E está tudo bem, porque eu consigo, eu fui construído para superar qualquer coisa.

A podridão dos véus Where stories live. Discover now