My Hero (Sashanne)

Parte III : Capítulo ¹¹

O baile não podia correr em maior perfeição, a música dos anos oitenta tocando, cada um vestindo com a temática, muita comida e animação no ar.

Sou recebida por Sprig que logo me dá um abraço.   Anne você demorou viu? O que cê tava fazendo?

  Finalmente enfrentei a Maggie e não podia me sentir melhor, cadê a Sasha?

Pov Sasha

Estava possuída por um berlinde sendo novamente a Pinky Queen, com certeza a coisa que eu mais detestava. Havoc celebrava feliz todo gigante enquanto todos os cristais estavam destruídos e toda população juntamente com os heróis eram literalmente corpos mortos.

Me ajoelhei no chão chorando enquanto segurava forte no cadáver da Anne totalmente sanguinário e com muitas partes faltando. Sua inútil!

Recupero o foco olhando pra o baile.

Pov Anne

Já na minha cabeça...

Sprig vulgo minha emoção alegria grita emocionado em frente ao monitor todo feliz.   Essa baile vai ser incrível.

  Desde que nada de ruim aconteça. - Frank que era o tímido fala timidamente.

  ESSAS FÉRIAS SERÃO UMA MERDA! - o xerife Walter todo vermelho deixa algum fogo escapar da sua cabeça.

De seguida da emoção raiva a tristeza que era o Robert diz tristemente.   Isso é horrível.

  Essa é a pior parodia forçada de sempre. - Francisco que por algum motivo era o nojinho fala simples.

(...)

Ele segura na mão da namorada e indica onde a minha tá.   Ali mesmo. - os dois saem desfrutando do baile e eu me aproximo dela.

  É tão estranho não estar aqui com a Marcy. - desabafo esse sentimento de dor que me consome, logo no princípio do semestre a gente fez as pazes e agora eu nem sei se ela tá viva.   Você acha que ela tá bem?

Ela me dá um abraço.   Óbvio, ela é uma guerreira. Acredita em mim, o Hulk inveja a resistência dela. - aquele abraço era tão caloroso que eu já me sentia bem melhor.   Temos que arrumar um jeito de localizar ela deve estar com o Havoc, já o Ray desde que foi possuído não deu sinal de vida.

Me sento ao lado dela.   E fica difícil localizar os berlindes agora que estão espalhados pelo país inteiro. - solto um suspiro de tanta coisa acontecendo e ainda há mais uma, o Tom.

  Não perde a esperança... - ela pára de falar ao ver que um berlinde acaba de entrar na pulseira dela, a mesma se levanta e começa a se afastar tremendo toda enquanto chorava um líquido gosmento preto.

Me levanto pra a ajudar mas outro berlinde que parece mais poderoso entra na minha pulseira também, com a maior brutalidade sinto uma forte dor de cabeça e uma extrema vontade de morrer pra fazer com que tal angústia sumisse.

As duas somos consumidas por um nevoeiro que corre em nossas veias enquanto todo mundo se afastava.

  CORRAM! - grito pra salvação de todo mundo enquanto viro uma vilã.

Pov Leif

Andamos devagar desviando de algum dos capangas passando por ali, tínhamos quer ter cuidado andando nesse lugar.   Temos que arrumar um jeito de sair daqui. - ela sussura se escondendo comigo na sala.

  Não, estamos a meses tentando entrar e descobrir o que ele tá fazendo aqui... É a nossa oportunidade. - tiro um espelho em baixo do sofá.   O que será que ele tá aprontando?