- Que bom! Ela vai adorar - Afirmou Júnior.
- Tenho que desligar. Me manda mensagem se conseguir efetivar a compra. Até mais tarde. Ele se despediu ao mesmo tempo em que Aninha se sentava no meu colo. Dei um beijo naquele pescoço cheiroso.
- Hummm... que delícia você com esse cheirinho de sabonete - Acariciei e apertei seu seio direito tirando-lhe um gemido fraco.
- Eu sei que você gosta... Mas só temos 15 minutos, antes de eu perder minha carona - Disse já sentando-se na mesa a minha frente levantando seu vestido, me mostrando que estava sem calcinha. Sorri maliciosamente para ela vendo aquele sexo depiladinho querendo atenção.
-Então, deixemos de conversa, coração...
Arrastei a cadeira para mais perto dela e me posicionei entre as suas pernas grossas e, sem nenhuma preliminar as abri, chupando forte o seu sexo, como ela gostava... Nunca a expressão "cair de boca" foi tão bem usada.
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Já se passava das 21h quando terminamos de inseminar as matrizes. Só então fui ver a mensagem de Júnior. Ele, com aquela lábia, tinha conseguido fechar a venda com os 10% de desconto e agendado a retirada dos animais para quinta-feira de manhã. Sorri feliz.
Eu estava literalmente um caco. Pedi para Bá preparar só um copo de leite com açúcar e farinha de milho. Estava tão exausta que não queria nada além disso. Tomei enquanto ela me punha a par dos "acontecimentos" das novelas e reality shows que eu nunca tinha assistido. Mas que sabia de cor e salteado de tanto ouvi-la. Algumas vezes até dava opinião sobre os personagens e os participantes deixando-a feliz pela atenção.
Bá é como uma segunda mãe pra mim. Aquela senhora já estava na nossa família há 35 anos e, com a autorização da mamãe, já me dera umas boas chineladas quando eu aprontava na infância. Lembrei das minhas traquinagens e sorri tendo a certeza que mereci cada sopapo que ela me deu.
Beijei seus cabelos brancos e fui para o meu quarto. Resolvi encher a banheira para poder relaxar um pouco. Fiquei ali deitada por um bom tempo ouvindo música, planejando mentalmente algumas coisas e me recordando de Aninha gemendo e me pedindo para lhe deixar gozar... Ela gritou de prazer quando a penetrei com meus dedos. Adoro provocar até ela implorar, e ela enlouquece de Tzão.
Aninha sempre foi muito safada, e como eu, fugia sempre de envolvimentos amorosos. Nossas transas sem compromisso são sempre uma delícia. Ela já estava fazendo estágio no escritório há dois meses, mas já nos conhecíamos há mais de três anos. A primeira vez que ficamos foi depois de um leilão promovido no Tatersal Ávila, onde o Sr. Túlio e seu filho, Júnior, promovem os melhores leilões da região. Aninha era pisteira do leilão. Meu flerte com ela quase me faz arrematar um touro em que eu dava lances só para chamar sua atenção. Graças aos céus, outro fazendeiro deu um lance maior que o meu e levou o touro. Mas fui eu que levei a gostosa para cama naquele dia.
Relaxei por alguns minutos na água quente e quando me lembrei do ocorrido na tardinha de ontem com aquela chiliquenta, minha mão procurou o meu sexo imediatamente. Toquei-me aumentando o ritmo dos meus dedos em meu clitóris a medida que fui lembrando dos detalhes do corpo daquela granfininha. Aquele bumbum delicioso modelado por aquela calça branca justinha. Os seios fartos e empinados. "Será que é silicone?". Que mulher gostosa, pedante, linda, esquentadinha e deliciosa pra caralho! Gozei fortemente me imaginando a comendo de quatro dentro do carro "gra-fino" dela. Joguei-me na cama sem nem ao menos me vestir, apagando logo em seguida.
Na terça à tarde eu estava no laboratório quando fui interrompida por Aninha.
- Dra. Sarocha, a Dona Carolina está ao telefone, pode atender? - Me perguntou colocando apenas a cabeça para dentro da porta do trailer que era meu laboratório e consultório móvel.
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Laçando O Coração - Freenbecky
Teen FictionO que acontece quando dois mundos colidem? Faísca? Fogo? Explosão? Tudo isso acontece quando Rebecca Patrícia, uma veterinária esnobe e mimada, encontra Freen Sarocha, bruta, safada e completamente apaixonante. O que fazer com essa atração que a cad...
capítulo 3
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