2. AMAURY POV

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Já no carro, Felipe dormindo, enviou o próprio endereço para Diego.

***

Quando chegou em sua própria casa, Amaury sentia como se toda sua pele estivesse recebendo choques elétricos, tamanha a ansiedade em receber Diego pela primeira vez, e com a expectativa do que estava por vir. Já sentia seu membro dando sinal de vida endurecendo, apesar do banho frio que tomara assim que chegou em casa, vestindo apenas uma bermuda para aguardar o outro.

Não demorou muito para o interfone do apartamento tocar. Após liberar a entrada do pequetito, foi até o quarto para se certificar de que tinha separado todo o necessário para o que pretendiam fazer.

Ao retornar a sala, a campainha já tocava, e o preto prontamente abriu a porta.

"Até que enfim, não aguentava mais," Diego arfou enquanto se jogava nos braços do mais velho.

Ambos estavam sedentos. Duas bocas uniram-se firmemente, enquanto as línguas travavam uma batalha que nenhum dos dois pretendia perder. O mais baixo chupou a língua do outro, que gemeu e em seguida mordiscou e puxou o lábio inferior do parceiro.

Afastando os lábios por um momento para restabelecer o fôlego, os dois encostam a testa um no outro.

"Então, esta é a sala do meu apartamento..."

"Depois você faz um tour comigo. Agora quero conhecer o seu quarto."

Amaury abriu um sorriso de orelha a orelha e puxou o ruivo pela mão até o referido cômodo. Ao se aproximar da cama e virar para o mais novo, esse larga a própria bolsa no chão, o empurra até cair deitado na cama e sobe para o seu colo, com um joelho apoiado de cada lado do quadril.

Diego alcança a barra da camiseta que está vestindo e a puxa pela cabeca, auxiliado pelo cacheado, que ergue o tronco para lamber e morder os mamilos do outro, que arfa e começa rebolar.

A bunda redonda do ruivo coberta por sua bermuda roça no volume considerável encoberto pela bermuda branca do morador do apartamento. Este dá um apertão com as duas mãos no quadril do outro, empurrando-o para baixo a medida que eleva seu quadril. O menor joga a cabeça para trás, em êxtase.

Abocanhando o mamilo direito do outro, Amaury gira na cama mudando-os de posição, e movimenta-se sobre o cantor até ficar na altura de sua pelve. Ele lambe e abocanha o volume coberto pela bermuda antes de retirá-la junto com a cueca, levantando-se. Nesse momento ele aproveita para tirar a própria bermuda, ficando os dois completamente nus.

Ele começa a beijar, lamber e morder as coxas, abdomen definido e tórax do outro, sem tocar em seu membro que já pingava pré-gozo. Ele não estava muito diferente.

Ao nivelar o próprio rosto com o de Diego, os olhos hipnotizados pela boca desenhada e avermelhada, ele pergunta:

"Você prefere ir com calma ou..."

Antes de completar a pergunta, Diego morde seu lábio inferior. "Rápido, com força o suficiente para me fazer berrar. Eu estou impaciente depois dessa dança de semanas!"

"Safado," ele sorri ladino, e segurando o quadril do outro o gira de costas, com a barriga pra baixo na cama. O mais novo rapidamente dobra os joelhos como se fosse ficar de quatro, mas mantem o rosto grudado na cama, com a cabeça de lado.

Amaury percebe o orifício anal do outro piscando. Ele começa a lamber o local com vontade, as duas mãos espalmadas nas nádegas do outro, apertando e por vezes dando tapas quando este geme.

Abrindo o recipiente azul que havia deixado na cama, ele lambuza os dedos e insere o indicador junto com a língua no outro. Logo ele insere o segundo dedo e levanta o tronco, ajoelhado atrás do outro.

"Pode meter com vontade."

O preto estica o braço até a tira de camisinhas e destaca um pacote, prontamente abrindo-o e cobrindo o próprio pau com o preservativo, lambuzando o membro com lubrificante.

Ele aproxima seu pau do orifício do outro e começa a penetrá-lo. Ao sentir uma resistencia ele reintroduz o indicador ao lado de seu membro no corpo do outro, que geme alto em dor por um momento, até acomodá-lo todo dentro de si.

Amaury retira seu dedo e começa a estocar dentro do outro, que começa a gemer em prazer, cada vez mais alto.

Um, dois, três tapas são desferidos na bunda de pêssego de Diego, que a essa altura esta gemendo incoerentemente e babando no lençol da cama. Amaury entra e sai do corpo do outro com vigor e rapidez. O menor não consegue decidir se segura o lençol com as mãos ou tenta alcançar as coxas e quadril do outro.

"Ma—ais."

O preto puxa o tronco do outro pra cima e senta-se nos calcanhares, movimentando o quadril do outro pra cima e pra baixo, impalando-o com seu pau rígido.

O ruivo consegue firmar o braço direito atrás da cabeça do outro, entremeando os dedos nos cachos e puxando seu cabelo. Ele vira o rosto para o outro, esticando-se como pode para um beijo.

Amaury alcança o membro do outro com a mão esquerda e começa a masturbá-lo no ritmo de suas estocadas, enquanto com a mão direita ele segura e pressiona o pescoço do ruivo, que começa a rebolar no colo do preto.

O menor a essa altura está gemendo alto, quase gritando. "Isso... assim... que gostoso do caralho...mais forte, me fode mais forte..."

O mais velho empurra novamente o tronco do outro em direção a cama, deixando-o de quatro, e começa a penetrá-lo em ritmo frenético.

"Você que é gostoso...tão apertado...encaixe perfeito...feito pra mim."

Diego começa a se masturbar, gemendo cada vez mais alto, até que ele se derrama no lençol. Os espasmos que sucedem o seu orgasmo comprimem Amaury dentro de si, que solta um gemido alto e se esvazia dentro da camisinha.

Os dois caem do lado um do outro, exaustos, suados, porém satisfeitos.

Após alguns minutos, Diego é o primeiro a falar.

"Caralho, isso foi..."

"Eu sei," Amaury olha pro ruivo e acaricia sua
bochecha com a mão.

Os dois soltam gargalhadas leves, felizes, saciados, e trocam selinhos carinhosos, muito diferentes e quiça discrepantes do sexo selvagem, sujo e delicioso que fizeram.

***

"Preciso de um banho," o menor fala.

Amaury se levanta, dirige-se ao armário, separa e entrega uma toalha pro outro. Ele aponta para a segunda porta do quarto. "Continuando nosso tour... Ali fica o banheiro da suíte."

Diego solta uma gargalhada jogando a cabeça pra trás. "Acho que só tenho forças para conhecer apenas mais um cômodo na sua casa."

Ele se levanta, deixando um selinho nos lábios do outro e se dirige para o banho.

Enquanto o ruivo está no chuveiro, Amaury troca a roupa de cama. Quando o outro sai do banheiro, é a vez do mais velho tomar um banho, e quando ele retorna ao quarto vê Diego nu deitado de lado com a cabeça repousada no travesseiro, respirando tranquilamente.

Ele se deita atrás do menor, deixando um beijo em seus cabelos, abraça-o pela cintura e murmura, "durma bem pequetito."

Diego só tem forças para um pequeno sorriso e uma carícia no braço de Amaury que esta sobre seu corpo antes de mergulhar no sono.

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⏰ Última atualização: Mar 06 ⏰

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