Capítulo Trinta e Oito: A farsa

Começar do início
                                    

-Fala no meu ouvido então. -Disse ele deitando por cima do meu corpo e ralando seu pênis no meu grelo.

-Quer mesmo que eu fale? -Perguntei cínica. -Então mete esse pau bem gostoso em mim, por favor!!!

-Educada. -Disse ofegante me penetrando lentamente.

James sabe que isso me deixa maluca, quanto mais eu tentava jogar meu corpo contra seu pau, ele me mobilizava com o próprio corpo e deslizava lentamente para fora, e para dentro de mim.

Começou a sessão de investidas, ele saia e entrava. E assim foram aumentando os movimentos, meu corpo pulsava loucamente querendo mais. James segurou um dos meus seios e o abocanhou. Comecei segurar os gemidos, pois ele começou meter do jeito que o meu ponto G chora. SE É QUE ME ENTENDE KKK

-Amor...não posso gemer alto...-Falei entre respirações ofegantes na tentativa de ocultar meus gemidos.

-Geme pra mim, vai. -Começou me comer do jeitinho que ele sabe que eu surto.

Não consegui segurar por muito tempo e comecei gemer baixinho em seu ouvido, percbei seu tesão aumentar.

-Fode gostoso... -Soltei do nada.

Ele me encarou com aquela sua cara safada e começou gemer conforme me estocava, alguns minutos depois estávamos nós dois gemendo em uníssono, até que sinto ele gozar me esquentando por dentro. Começo sentir uma vontade louca de gritar e gemer, uma sensação deliciosa e em seguida uma vontade de fazer xixi, quando vi estava gozando também.

-Nossa, nunca te vi assim! -Disse surpreso.

-Na verdade eu queria gemer muito e sentar muito também. Mas tenho consciência que não posso abusar por conta do bebê! -Respondi entre sorrisos.

-JAMES!!

-Estou descendo pai, estava resolvendo um probleminha aqui! -Respondeu rindo baixinho.

J.B.

-Se está pensando que eu vou entrar nessa sua vida de mafioso, está totalmente enganado! -Falei enquanto dirigia para meu pai.

-Mi hijo, eu só queria um momento só nós. -Disse sorrindo.

Continuamos o trajeto em silêncio e só paramos em um prédio, ao que tudi indicava ser um prédio comercial.

-O que viemos fazer aqui?

Meu pai como sempre enigmático, então fiz o que ele queria, o seguir até uma porta e ao adentrar percebo que é o escritório dele.

-É o seguinte, mi hijo... vou forjar minha morte, mas só você saberá disso! -Dizia tranquilamente acendendo um charuto.

-Prossiga...

-E preciso deixar a família, ou melhor, o dinheiro da família nas mãos de alguém responsável. -Deu uma pausa para dar um trago. -Você é o melhor para isso, os meus negócios deixarei outra pessoa cuidando em meu lugar.

-E quando essa palhaçada toda irá acabar? -Pergunto impaciente. -E sobre tomar conta do dinheiro, eu não vim para ficar!

-Acabará quando eu resolver umas pendências. Você poderá ficar a pá de todas as questões financeiras de onde estiver, tenho homens por todos os lugares e te darei acesso á todos os meus bancos e arquivos! -Disse assinalando para um cara que se aproxima com um notebook em mãos. -Ai está todas as informações que precisa, Alejandro te levará de volta. Até mais mi hijo!

Percebo que aqui é a despedida para que ele comece forjar a própria morte, voltei para outro carro no qual outros caras ocupavam o mesmo.

-A farsa começará agora! -Disse um deles apertando um botão.

No mesmo momento o carro em que havíamos chegado explodiu, chamando atenção de todos que ali estavam. Meu pai muito dramático, como sempre.
Chegando "em casa" encontro a Mandy se esbaldando em um pote de sorvete.

-Oi amor... -Dizia toda lambuzada.

-Parece uma criança! -Gargalhamos.

-Uma criança habita em mim.

Ficamos observando as crianças brincarem á beira da piscina.

-Tenho um segredo para te contar, não pode deixar que ninguém desconfie. -Falei. -Meu pai forjou a própria morte agora a pouco e depois te explico os motivos!

Percebo alguém se aproximar.

-Cadê o papai, preciso falar com ele. -Disse Helena.

-Deixei ele na cidade e voltei para casa. Não tive notícias desde ent... -Fomos interrompidos com gritos vindo da sala.

Era minha madrasta.

-NÃOOOOOOOOOOOOOO... -Chorava caída ao chão desesperadamente.

M.M.

James voltou e me contou algo sobre o pai forjar a morte, minutos depois ouço a madrasta dele chorar desesperada e ao observar pude me colocar em seu lugar.

-Amor de mi vida.... -Gritava aos prantos.

-James... -Falei para que ele contasse e o mesmo só gesticulou que não.

Mas que porra!! Por quê isso é tão importante???

O Sócio do Meu PaiOnde histórias criam vida. Descubra agora