Miraculous: Contos de Monsieur Bug & Black Cat

25.01 - Ferraviária

RETALHOS E BABADOS DUPAIN-CHENG

[Tallys termina de guardar o último pote na prateleira]

—Marinette: Ótimo trabalho, Tallys. Graças a você, vou poder  descansar tranquilamente esta noite.

[Tallys boceja]

—Tallys: Mal posso esperar para fazer o mesmo. Boa noite, mestra.

[Tikki o impede de sair]

—Tikki: Tallys, você esqueceu de falar sobre a viagem de turma da escola.
—Tallys: Deixa isso pra lá, Tikki… eu não posso ir de qualquer maneira…

[Marinette o indaga por curiosidade]

—Marinette: Que viagem de turma?
—Tallys: Toda a turma vai pegar um trem para França amanhã para ver a Torre Eiffel. Mas se a Pomonella criar um super-vilão enquanto eu estiver fora, Black Cat não será capaz de purificar o akuma por conta própria, o que significa que eu tenho que ficar.

[Tallys suspira]

—Tallys: Uma pena que a vida de um super-herói seja tão dura, além disso, eu estou muito exausto para ir de qualquer maneira.
—Marinette: Espera!

[Ela abre sua caixa de costura e pega o miraculous do cavalo e entrega a ele]

—Marinette: O miraculous do cavalo pode ser usado para você se teletransportar de volta para Recife no caso de uma situação de akuma.
—Tallys: Isso é perfeito!

[Ele abraça Marinette]

—Tallys: Obrigado, mestra.
—Marinette: Monsieur Bug definitivamente merece um pouco de diversão, assim como todos os jovens da sua idade. Mas cuidado, pois esse miraculous é o mais importante pra mim!
—Tallys: Pra senhora, por quê?
—Marinette: Como você acha que eu pego todos esses temperos e coisas exóticas que tenho aqui?

[Os dois riem]

FORA DO COLÉGIO BOTÃO DE OURO

—Tallys: Te vejo mais tarde!

[Ele caminha em direção à escola, mas assim que o carro vai embora, ele corre para a estação de metrô]

—Tallys: Pomonella já atacou ontem à noite, então não há chance de haver outra akumatização hoje.
—Tikki: Eu espero… merecemos uma folga ocasionalmente. Foi uma boa ideia a mestra deixar você trazer o miraculous do cavalo… não tem perigo de nos atrasarmos.

RUAS RECIFENSES

[Flávia está levando Sabrina para a estação de metrô, ela vê um pedestre jogando lixo na calçada]

—Flávia: O lixo deve ser jogado na lixeira, vou aplicá-lo uma multa!

[Sabrina segura o braço da sua mãe]

—Sabrina: Não mãe, por favor! Senão eu vou me atrasar pra pegar o trem, sabe que a professora confia em mim!
—Flávia: Mas a lei é a lei, querida.
—Sabrina: Mas você ainda não tá de serviço, né? No momento, você só tem que ser minha mãe.

[Flávia continua dirigindo e vê duas motoristas brigando por uma batida de carros]

—Janaina: Você se jogou na minha frente!
—Jaqueline: Você que se jogou em cima de mim! Seu carro bateu no meu!

[Outra pedestre joga lixo no chão, e Flávia grunhe de frustração]

COVIL DA POMONELLA

[A janela se abre]

—Pomonella: Uma policial frustrada, apaixonada pela justiça, com as mãos atadas… uma presa ideal