Ela pode pilotar os carros mais rápidos de Miami, mas não o seu coração.
Quando Camila conheceu Lauren, ela ainda era uma criança - apenas a irmã mais nova mimada e que a odiava de seu melhor amigo. A irmã que foi embora com os pais para a Califórni...
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Ela me puxa pela nuca, firme e forte, tomando meus lábios em um beijo raivoso, intenso, que me deixa ciente de como serei bem fodida hoje.
Nós iniciamos um caminho totalmente atrapalhado até o quarto, nos livrando das nossas roupas no percurso, até que, quando Lauren me arremessa na cama, sem nenhum cuidado, já estejamos as duas nuas. Ela permanece de pé, secando cada canto do meu corpo exposto para ela, com o desejo ardendo em suas esmeraldas, me transbordando em tesão. E em uma forma de permitir que Lauren veja mais, eu me abro para ela, revelando minha boceta que já sinto molhada, quente, ansiosa para sentir qualquer coisa.
Ganho a atenção do seu olhar entre minhas pernas, as quais Lauren me faz abrir mais um pouco, expondo ainda mais o que pertence a ela.
— Sua boceta é tão gostosa, Camila – recebo um tapa forte na região, que meu corpo responde com um espasmo, por não estar esperando. – Vou poder foder ela do jeito que eu quiser hoje?
Outro tapa, e dessa vez me faz gemer, apertando o lençol da cama. Consigo sentir minha lubrificação se formando no exterior da minha boceta, melando os lábios maiores como uma súplica para ser invadida, e o olhar que Lauren me lança deixa claro que ela tem planos especiais para chegarmos na penetração hoje.
Porra, não acredito que vamos passar por isso justo quando ela está com ciúmes. Vai ser melhor do que pensei.
— Como você quiser.
Ela sorri com a resposta.
— Fica de quatro então, vadia – outro tapa, ainda mais forte que o anterior, enquanto me estremeço com o xingamento. – E te quero bem empinada 'pra mim. Vou te foder do jeito que te faça entender que é minha.
Não contesto ou faço delongas, apenas me ponho de quatro na cama, com o rosto no colchão, e como me foi ordenado, deixo meu quadril o mais empinado que consigo. Lauren sai de perto de mim durante, e da posição em que me encontro, consigo vê-la abrir sua bolsa, e retirar de lá o que eu já imaginava: um strapon.
Não se trata de um com dupla penetração, ou motorizado com vibração, como já fiz uso algumas vezes durante relações, mas pelo comprimento do dildo, tenho certeza de que será tão prazeroso quanto. Meu clitóris pulsa em ânsia, mas ela não vem direto para a cama me aliviar, e sim entra para o banheiro, de onde sai com o strapon encaixado e duas cordas de roupão em mãos.
Lauren para atrás de mim, e antes que eu pudesse fazer qualquer comentário, ela puxa meus braços para trás, fazendo meu busto ir de encontro à cama. Tenho meus pulsos amarrados em um nó firme, que não me permite soltar-me nem se eu tentasse, e com a outra faixa, ela cobre meus olhos, bloqueando qualquer tipo de visão e me surpreendendo.
— Você está me deixando tão excitada, Lauren. Quero tanto te sentir fodendo minha boceta.
A ouço arfar, e o tapa na bunda que recebo me pega desprevenida. Eu gemo, com as paredes internas se contraindo em tesão.