Otto: Quer que eu te faça uma comidinha, minha florzinha? Coloca o play no filme, estou curioso. - Ele diz calmo. Revira os meus olhos. - Eu posso pedir para os meus soldados trazerem algo. Aqui não tem nada, e se tiver, está vencido. Se quiser morrer, fique a vontade. - Tentei de novo puxar o meu pé, mas foi em vão. Otto alisa os mesmo, estralando os meus dedos. Ele rir alto, assim quando eu gemi.
Leona: PORRA, SEU IDIOTA! - Tentei puxar novamente, mas dessa vez eu conseguir. Ele ria o tempo todo, só parou, assim quando eu fiz menção de tirar o filme.
Otto: Coloca o play. - Ele diz, eu nego.
Leona: Se me pedir desculpa. - Sorrir de lado.
Otto: Nunca. - Disse curto.
Leona: Foi a mesma coisa que disse à minutos atrás. - Ele levanta uma de suas sobrancelhas.
Otto: Desculpa, feia. Coloca a droga do filme. - Cruzo os meus braços. - Que foi feia? - Perguntou.
Leona: Já se olhou no espelho? - Ele passa as mãos nos cabelos.
Otto: Não. E prefiro não ver, vai que eu leve um susto. - Rimos. - Mas se bem que eu sou lindo, gostoso e com um belo pênis. - Eu faço careta.
Leona: Convencido. Nunca te avisaram? - Perguntei, ele me olha, dando de ombros.
Otto: Quem seria louco? - Ele rir pelo o nariz.
Leona: Até porquê mulheres não ligam para a beleza. - Ele me olha, me encarando. - E sim para dinheiro. - Dei de ombros.
Com um movimento rápido, ele fica por cima de mim, levando a sua mão para o meu pescoço, mas ele não aperta. Rir alto, segurando no seu braço.
Otto: Então ficou comigo por interesse? - Perguntou, sorrir fraco.
Leona: Não, eu fui praticamente obrigada. Você não lembra? - Ele assente, sorrindo. - Saia de cima de mim, estou ficando sem ar. - Dito isso, ele saiu.
Deixo os meus lábios entreaberto, em choque. Como ele pegou o controle da minha mão?
Ele coloca o play no filme, me puxando para ele.
[...]
Abrir os meus olhos, depois de um bom sono. Otto alisava o meu cabelo, eu ainda estava na mesma posição.
Otto: Mandei comprar comida, amanhã vamos fazer compras. - Cocei os meus olhos, mudando de posição. - Vai comer. - Ele ordenou.
Leona: Eu só quero dormir. - Ele fica calado, não falando mais nada.
Hannah Hoffmann
Hannah: Isso não é verdade. Ele me disse que iria em um jantar de negócios. - Me levanto da cama rapidamente.Cléver: Qual é, gata? Eu sou o membro da máfia, os soldados que levaram eles falam. - Virei para o mesmo rapidamente.
Hannah: Mas será que você não mentiu sobre ela ser a amante? E também está mentindo sobre isso também? - Perguntei, ele sorrir de lado.
Cléver: Eu não menti sobre a boate, também não estou mentindo sobre isso também. - Respirei fundo, me aproximando dele.
Hannah: Espero que o papai não desconfie da minha demora. - Disse baixo.
Cléver: Ele deve estar preocupado com o desaparecimento da sua irmã caçula. - Rir pelo o nariz.
Hannah: Você acha que ele vai encontrar? Eu não sou uma péssima filha, mas ele praticamente a largou. Pensasse duas vezes antes de trair a minha mãe com uma mulher fora da máfia. - Ele me olha, ficando calado. - Tenho que ir. - Dito isso, eu caminhei pegando a minha bolsa.
Cléver: Espera, não vai se despedir? - Perguntou, se levantando da cama apenas de cueca.
Hannah: Até mais, meu amante proibido. - Dito isso, me aproximei dando um selinho demorado nele. Me afasto, tentando sair, mas com um movimento rápido, ele me puxa para um beijo ardente e rápido.
[....]
Hannah: Papai, desculpa a demora. Mas tive que passar em casa. - Abro a porta, vendo o meu papai e minha mamãe na sala. - Olá, mamãe. - Me aproximo, dando um beijo em sua bochecha.
Dener: Oi, querida. Tudo bem, tem que ser uma mulher de família. - Ele sorrir, o que me fez também sorrir.
Leona Collato
Termino de comer, olhando para o Otto. Ele mexia em seu celular.
Leona: Larga um pouco o celular. - Ele me olha. - Estamos jantando. - Ele suspira, colocando o celular no balcão.
Otto: Estou vendo que voltaremos antes. - Franzi a testa. - Jordan não sabe pôr ordem, se duvidar, não sabe fazer nada. - Ele olha para um ponto fixo.
Leona: Do que está falando? - Perguntei.
Otto: Ele brigou com o irmão da Hannah, o Lukas. - Assinto.
Leona: Não sabia que ela tinha irmão. - Ele deu de ombros.
Otto: Ela tem outra perdida no mundo, mas o pai pensa que vai achá-la. - Eu assisto, querendo acabar com esse assunto. - Vou dormir, você vai? - Eu assinto, me levantando e colocando o prato na pia.
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Os dois traem? Foi isso que eu entendi produção?
Kkkkkk o que estão achando? Comentem!
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Desejo incontrolável |+18 🚨
FanfictionDepois de aceitar o pedido do seu chefe, assinou a sua sentença de morte. Ariela é uma mulher de 20 anos, trabalha em um estabelecimento de 24 horas, mas assim que ela aceita o turno da madrugada, ela cruza o caminho de três irmãos, que fazem parte...
Capítulo 23
Começar do início