BIRTHMARK

Colômbia

oi gente!! estamos aqui novamente pra trazer mais um pedacinho de birthmark pra vocês, esperamos que vocês gostem do capitulo, e que se puderem compartilhem com pessoas que vocês acham que ia gostar da nossa história  a genre ia ficar muito feliz. Aproveitem a leitura!

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Camila e Normani desembarcaram no aeroporto de Bogotá, e a brisa quente e úmida da Colômbia as envolveu imediatamente. Camila respirou fundo, sentindo o ar diferente, um prenúncio de todas as mudanças que estavam por vir. Cada som, cheiro e cor ao redor parecia gritar novidade e promessa de aventura. O coração dela batia rápido, uma mistura de excitação e nervosismo ao finalmente estar em terras colombianas, pronta para começar sua jornada de autodescoberta.

— Bem-vinda à Colômbia, Cami! — Normani exclamou, sorrindo ao olhar para sua amiga, os olhos brilhando com a mesma empolgação. — O que acha de começarmos nossa aventura com uma boa comida local? Ouvi dizer que a arepa daqui é imperdível!

— Parece perfeito, Mani! — Camila respondeu, rindo. A animação de Normani era contagiante, e ela se sentia grata por ter a amiga ao seu lado. — Vamos encontrar um lugar para comer e explorar a cidade. Quero sentir cada pedaço desse lugar!

Elas pegaram um táxi e se dirigiram ao centro da cidade, passando por ruas movimentadas, cheias de vida e energia, no rádio do taxi toca a música "Gasolina". Camila observava tudo pela janela, fascinada pelas fachadas coloridas, os vendedores ambulantes e as pessoas apressadas em seus próprios mundos. Era como se cada esquina tivesse uma história para contar, e ela mal podia esperar para ouvir todas.

O táxi as deixou em frente a um pequeno restaurante local, onde o cheiro de comida fresca as atraiu imediatamente. Sentaram-se em uma mesa ao ar livre e pediram arepas, empanadas e suco de lulo, uma fruta típica da região. Enquanto comiam, riam e trocavam histórias, Camila sentiu um calor no peito, uma sensação de pertencimento, de estar exatamente onde precisava estar.

Depois de comerem, decidiram caminhar pelas ruas de Bogotá, explorando os mercados e lojas locais. Normani ficou encantada com as artesanias coloridas e insistiu em comprar algumas pulseiras como lembrança. Camila, por outro lado, se sentiu atraída por uma pequena loja de música, onde violinos antigos estavam expostos na vitrine. Ela entrou, sentindo-se em casa ao ver os instrumentos, e conversou com o dono da loja, Juan, um homem idoso com olhos gentis que compartilhava sua paixão pela música.

— A música é a alma de um povo, menina — disse Juan, ao mostrar um violino feito à mão. 

— E a Colômbia tem uma alma vibrante e cheia de ritmo. Você verá.

Camila sorriu, sentindo uma conexão imediata com o lugar e com Juan. Ele lhe contou histórias sobre músicos locais e como a música era uma parte vital da cultura colombiana. Cada palavra acendia uma faísca de inspiração em seu coração, reforçando a sensação de que essa viagem não era apenas sobre encontrar sua alma gêmea, mas também sobre se encontrar.

Normani, que estava explorando a loja ao seu próprio ritmo, se aproximou, com um violão pequeno nas mãos. — Acho que deveríamos tocar juntas, Cami. Uma apresentação para comemorar o início da nossa aventura!

— Eu adoraria! — Camila respondeu, animada. Pegou um violino da loja e, após uma breve afinação, começou a tocar uma melodia suave e familiar. Normani a acompanhou no violão, e logo, a loja estava cheia de música.

Aquele momento, cercada por novos amigos e novas experiências, marcou o verdadeiro começo de sua jornada. Com Normani ao seu lado, música no ar e a promessa de novas descobertas, Camila sentiu que estava exatamente onde deveria estar. A Colômbia era apenas o começo, e ela mal podia esperar para ver o que mais o mundo tinha a oferecer.