Alerta: DY flex. Se não gostam, desgostem aí de sua casa.
Não tenho paciência pra palavras bonitas, aqui pau é pau, cu é cu.
~_~
Despediram-se rápido dos presentes, com Amaury prometendo a Felipe, que a esse ponto já tinha parado de beber por observar que seria o motorista da volta, que estaria no hotel para partirem as 6 em ponto.
Ambos sabiam que ele não cumpriria o combinado.
Já eram 3 da manhã.
Foram andando mesmo até a casa do ruivo, o local era perto e não tinham mais medo de serem vistos. Foram andando de mãos dadas, sorrindo, e hora ou outra com Amaury prensando Diego contra uma parede qualquer o beijando como se não houvesse amanhã.
E de fato, na cabeça do preto, não haveria um amanhã.
Ao adentrarem no apartamento, a porta mal pôde esperar ser fechada, para as paredes começarem a experienciar o que dois corpos com saudade fariam eufóricos.
Diego tratou de arrancar rapidamente a camisa de Amaury, chegando a arrebentar um botão superior, o que nem mesmo foi notado por eles.
Amaury jogou o bone que Diego vestia longe, pra logo em seguida tirar, em uma velocidade exacerbada, a camisa do pequeno, o pegando no colo, logo em seguida.
Quando o menor deu por si, já estavam na cama.
A língua de Amaury brincando em sua boca, decorando cada espaço ali presente, enquanto as mãos grandes e ansiosas abriam o zíper da calça do ruivo, tomando o pau pulsando em suas mãos, iniciando uma masturbação lenta.
O que aquele cômodo presenciava era pura saudade, tesão e amor.
O preto abandonou a boca do menor somente para traçar pequenos beijos pela sua mandíbula, voltando somente para encara-lo nos olhos.
— Faz o que prometeu fazer naquele banheiro.
Diego riu descrente, demandando força para que Amaury girasse na cama, dessa vez sendo ele a ficar por cima, vendo a mão do preto abandonar seu pau e começar a si despir em sua frente, ficando completamente nu.
Pararam todo aquele jogo frenético para encararem-se sobre a meia luz, ambos completamente nus, percorrendo com o olhar cada pedaço do corpo alheio, decorando.
Porque em breve não poderiam mais tocar.
Não daquela forma.
Diego puxou Amaury para encostar suas testas, em um gesto terno de carinho, enquanto as mãos do preto pousaram em sua cintura fazendo um carinho circular.
Foram em encontro, em um beijo intenso, apenas saboreando o breve momento que tinham juntos.
Diego foi traçando pequenos beijos pela mandíbula de Amaury, descendo por toda a extensão do corpo, até chegar próximo a virilha. Tomou o pau em sua mão, ouvindo o preto arfar, e o olhou sorrindo, o encarando nos olhos, enquanto passava a língua torturantemente pela glande.
— O que voce quer, hum? — ele disse, agora sugando somente a cabeça, ainda sem cortar o contato com os olhos. — quer que eu te bote de quatro e te coma?
— S-sim.
— Quer que eu te chupe de novo e te faça gozar na minha boca, pra depois gozar no meu pau?
— Anda logo, Diego. — ele disse impaciente, levando a mão ao próprio pau para iniciar uma masturbacao lenta. Recebeu em troca um tapa, vendo Diego se levantar e posicionar em pé, próximo a cama, o encarando.

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Cinco Horas| Dimaury
FanfictionEm sua última sessão de Priscilla, Diego tem uma surpresa; O espectador que mais esperou por todos esses dias. OBRA FICCIONAL FEITA POR FAS: Embora utiliza-se do nome de pessoas reais, tudo aqui nada mais é que o devaneio de uma fã louca. Dimaury...