(N/A: Esse capítulo possuí algumas músicas que dão um toque muito especial a cena, eu indico fortemente que leiam com a música baixinha de fundo)
(N/A 2: esse capítulo possuí spanking, knife play com sangue, wax play e asfixiamento.)
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O interfone toca informando que o motorista nos aguardava na entrada. Assisto as gotículas do perfume encontrarem a pele do pescoço e a roupa vermelha como uma última cartada do prazer.
— A partir de agora você está proibido de falar a menos que eu te questione algo. Sua única palavra liberada é a de segurança. O único som que quero ouvir saindo da sua boca são os gemidos ou "Eu posso gozar, senhora?". Acene se compreendeu.
Aceno concordando e sinto os dedos dela deslizarem pelo meu pescoço prendendo a coleira escrita "Lady Di". A privação era parte da cena, do envolvimento, da sedução e do nosso jogo.
Vestimos nossos sobretudos escondendo nossas roupas, ou a ausência delas, e descemos rumo a portaria. Quando chegamos o motorista nos aguarda próximo a porta do banco traseiro. Ao nos aproximamos ele abre a porta e nos cumprimenta.
— Boa noite, senhora. Sou Douglas, os levarei ao evento.
— Boa noite, Douglas. Muito obrigada!Entramos no carro e antes que Douglas assumisse o banco do motorista eu sinto meu corpo começar a vibrar. Os dedos de Lady Di deslizam pelo aplicativo formando desenhos que são reproduzidos de forma prazeirosa pelo vibrador que preenche o meu corpo. Ela conseguiria controlar através de um botão ou celular, o que tornava a brincadeira ainda melhor.
Fecho os olhos quando o carro começa a se movimentar e abro um sorriso ao sentir os dedos dela invadirem o meu sobretudo e arranharem minha pele nua de uma forma dolorosamente sensual. Eu sabia que ela me marcaria de todas as formas possíveis durante essa noite e meu corpo só conseguia implorar por isso. Vivenciar o prazer que Diego e Lady Di me proporcionavam dia a dia, mesmo após todo esse tempo em que estávamos juntos, era sempre surpreendente e nada monótono. Por mais que repetíssemos apresentações as sensações eram sempre novas.
O caminho até o local do evento era rápido e por isso ela havia decidido se arrumar em casa.
Ao chegarmos no local, antes mesmo de descermos do carro, ela encaixa a mascara preta em formato de cachorro que escondia a minha identidade. A corrente prata toca meu peito quando ela inclina o rosto em direção a porta em um gesto que pede que eu saia e a ajude a descer. Faço isso e assisto diversas pessoas nos olharem curiosas. Meu rosto estava escondido, minha identidade resguardada, mas o meu corpo gritava a quem eu pertencia sem que eu dissesse uma palavra.
(N/A: a mascara)
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SHIBARI - 🔞 - DiMaury
General FictionQuando o desejo se entrelaça... Universo paralelo! >CONTÉM GATILHOS< ⚠️ Uma fanfic DiMaury (Diego Martins & Amaury Lorenzo) ⚠️ Sexo explícito ⚠️ Palavrões ⚠️ BDSM ⚠️ Tortura ⚠️ Shipper