OVERDOSE
|ouverdóze|
substantivo feminino
1. Dose excessiva de uma substância ou acima do que é recomendado.
2. Grande quantidade ou intensidade de algo.
sinonimo geral: SOBREDOSE, SUPERDOSE
Cinco anos se passaram desde o nascimento da Maria, a fam...
N/A: Ora ora ora, quem é vivo, sempre aparece né? Bem, dia 31 de agosto foi aniversário de uma das minhas Bests, e eu não poderia deixar de vir aqui antes do próximo aniversário dela chegar sem deixar um capítulo especial e todo dedicado a ela. Aline, desculpa a demora amiga, mas tá aí seu capítulo de niver alineaprado aproveite que Overdose só voltou porque é seu aniversário.
Felicidades mil, te amo ❤️
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•Giovanna Antonelli •
Passei na escola pra buscar Maria, Inã e Zaya, Alexandre estava de plantão, então eu tinha ficado com essa missão. Meus bebês estavam crescendo rápido, Maria com seus sete anos já estava lendo e começando a escrever com letra cursiva, tudo que via pela frente saia lendo, Inã com seis anos também já juntava algumas sílabas, e Zaya com dois anos e meio estava uma matraca, conversava de tudo.
Parei na porta da escolinha, entrei na ala do maternal, peguei Zaya e fui para o pátio esperar os outros dois que já vinham correndo em minha direção suados e descabelados, arrastando suas mochilas de carrinho e com as lancheiras nas costas.
—Mamãe, cadê papaizinho? -Maria largou a mochila pelo caminho.
—Oi pequena puxa-saco de seu pai, ele está no trabalho hoje filha.
—Mamãe, eu acertei a tarefa toda hoje! -Meu bebê não trocava mais o R pelo L, tava um rapaz.
—Que maravilha amor. Vamos pra casa almoçar?
—Vamooooos, batata fritaaaaa! -Gritaram juntos enquanto Zaya gargalhava.
Acomodei as crianças no carro, cada um em sua cadeirinha, e saímos. Precisei passar na farmácia para renovar a farmacinha de casa, já que eu e meu maridinho iríamos viajar alguns dias para comemorar o aniversário de uma grande amiga minha no Rio de Janeiro, então teria que deixar tudo abastecido de medicamentos, pois minha mãe e dona Iracema ficariam nos cuidados dos pequenos nesses 4 dias que passaríamos fora.
—Vamos entrar rapidinho na farmácia, mas se comportem tá certo? -Recomendei assim que os liberei das cadeirinhas, e recebi um aceno positivo com a cabeça.
Peguei uma cestinha na farmácia e comprei xaropes, antialérgicos, antitérmicos, analgésicos, e tudo que poderia ser necessário para os cuidados dos pequenos caso precisassem. Um segundo que me distraí, me perdi dos dois mais velhos que estavam curiando tudo pelas prateleiras da farmácia, enquanto Zaya estava agarrada na minha mão.
Que isso Maria? -Avistei de longe Inã com um pacote de preservativo nas mãos. —É balinha fine?
—Não é Nanã, deixa eu ler. Pru-Dên-Cê cô-rês ê sa-bô-rês mô-ran-gô!
