Hey!
Boas vindas :)
Aqui reunirei alguns contos sobre FreenBecky, MonSam e FonKwan.
Não é uma fanfic extensa, mas também não é uma história super curta. São apenas contos.
Alguns podem ter continuação, outros não. Vai depender de vocês.
As histórias...
Contém: Linguagens e cenas explícitas +18 + Voyeurismo
Notas contextuais:
Os deuses do Olimpo são as principais divindades da mitologia grega, conhecidos por habitar o Monte Olimpo, a montanha mais alta da Grécia.
Eles formam o panteão olímpico, que governam diversos aspectos do mundo e da vida humana. Na história, teremos a breve citação de alguns deles, sendo os principais: Zeus, o rei dos deuses e deus dos céus, Hera, a rainha dos deuses e deusa do casamento e Afrodite, deusa do amor e da beleza.
Esses deuses têm personalidades complexas, com poderes sobre-humanos e interagem frequentemente com os mortais, muitas vezes influenciando o destino da humanidade.
Ao longo do capítulo, teremos termos talvez desconhecidos, mas poderão ser reconhecidos pelo asterisco (*), mas logo adiante teremos uma explicação breve sobre.
Os nome são pronunciados da seguinte forma: Anilaphera - Anilafíra ou Anilaféra e Pyrolanthea - Pairolantía (ou apenas Páiro) ou Pirolantía (ou apenas Píro), do fogo.
Os nomes foram criados com base em "anagramas" gregos que, simbolizavam de alguma forma, suas características.
Existe uma playlist de Spotify que deixarei comentada aqui, mas ao longo do capítulo há na versão Youtube, só que a única música ele não me deixou trazer.
No mais, espero que gostem e, principalmente, que desfrutem de tudo que o Olimpo pode vos oferecer.
Apresento-lhes a short fic...
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POV: Narradora
Pyrolanthea, fruto da relação entre a deusa do amor, Afrodite, e o deus da metalurgia, Hefesto, é a personificação do fogo em sua forma mais pura: intensa e irresistivelmente poderosa.
Como a grande deusa do fogo, ela se enxerga acima, até mesmo, dos deuses e mortais, se vendo como uma força primitiva e essencial do universo, algo que não pode ser domado ou compreendido por aqueles que a rodeiam. Sua autoconfiança beira a arrogância, uma crença inabalável de que ninguém é digno de tocá-la ou de compreendê-la.
Ela possui uma conexão visceral com o fogo e seus sentimentos se manifestam diretamente nas chamas que invoca. Quando está irada, incêndios violentos irrompem ao seu redor, consumindo tudo com uma fúria incontrolável. Em momentos de tristeza ou reflexão, o fogo ao seu redor é brando, quente, porém distante, como brasas que se recusam a apagar.
