madara uchiha; halloween

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Com um sorriso nervoso, você olha ao redor da sala escura. Onde se esconder? A casa é grande, mas o tempo está correndo. Sua mente corre com possibilidades enquanto você decide rapidamente, deixando a toalha cair e pegando o roupão. Você rapidamente sai do quarto, descendo as escadas com pressa. Você olha ao redor, nenhum lugar parece bom o suficiente.

Com a pressão do tempo, você se dirige para a cozinha e decide se esconder na despensa. A porta se abre com um rangido suave, e você se espreme para dentro, empurrando algumas caixas para criar espaço suficiente para se encolher.

Assim que a porta se fecha atrás de você, a escuridão envolve seu corpo, mas você consegue ouvir tudo que acontece lá fora. O tempo parece não passar, até o silêncio ser quebrado pelos passos de Madara que ecoam pela casa, e seu coração dispara. Você tenta se manter quieta, segurando a respiração para não ser ouvida.

— Ela não pode ter ido muito longe — você escuta Madara murmurar, sua voz embebida em diversão. Ele faz uma pausa, e você pode imaginar seu sorriso travesso enquanto começa a procurar.

Ele abre portas, andando despreocupadamente pela casa, sussurrando seu nome ocasionalmente, como se estivesse realmente te caçando, e a sensação de ser o alvo de um jogo de caça faz seu estômago ficar frio, com um tipo de ansiedade que você não se lembra de experimentar.

Depois de alguns minutos de busca, você o ouve se aproximando da cozinha. O coração bate forte em seu peito, e você se espreme ainda mais contra a prateleira, segurando a respiração.

— Sei que você está por aqui — ele diz, com um tom provocativo. — Acho que você vai ter que me dar uma pista.

Os passos de Madara estavam do lado de fora da despensa agora, tão perto que você quase pode sentir sua presença. Sua pele estava arrepiada.

Então, de repente, quando você achou que ele abriria a porta, os passos recuaram, desaparecendo pelo corredor. Deixando uma respiração trêmula sair, seu coração antes acelerado começa a relaxar. Ele tinha desistido? Foi o fim?

Mas assim que o pensamento passou pela sua cabeça, a porta da despensa se abriu. Um grito de surpresa deixou seus lábios enquanto a luz fraca revelava a figura alta, com uma maldita máscara no rosto. Mesmo com a máscara de Ghostface cobrindo a expressão dele, você tem certeza de que ele está sorrindo.

— Encontrei você — ele ronronou, sua voz baixa. — Foi tão fácil. Estou quase decepcionado, amor. — Ele se aproximou, te aglomerando contra as prateleiras. — Mas talvez isso seja para o melhor. Afinal, tenho tantos outros jogos planejados para hoje à noite.

Sua mão se estendeu, os dedos arrastando ao longo da sua mandíbula, inclinando seu queixo para cima para encontrar seu olhar.

— A verdadeira diversão está apenas começando. E você vai ser uma boa garota e ficar quieta, não vai? Não importa o que eu faça com você.

Engolindo fortemente, um arrepio correu através de você. Balançando a cabeça silenciosamente, incapaz de confiar na sua própria voz.

O sorriso de Madara se alargou embaixo da máscara.

— Boa garota — ele murmurou, antes de levantar a máscara, os lábios batendo contra os seus no instante seguinte, arrancando um suspiro dos seus lábios.

— Agora, a única regra é: mantenha essa boquinha fechada, ou eu vou por ela para trabalhar de verdade.

Quando ele te levantou sem esforço em seus braços e te carregou para fora da despensa, você sabia que este Halloween seria um que eu nunca esqueceria.

Mordiscando seu lábio inferior, ele deixou seus pés se firmarem no chão antes de girar seu corpo, empurrando seu peito para a bancada fria da ilha da cozinha. Os dedos dele se arrastaram pela sua nuca, se amaranhando nos fios de seu cabelo.

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