— Gabriel, você é novo no negócio mas sabe que não pode roubar o lugar do outro

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— Gabriel, você é novo no negócio mas sabe que não pode roubar o lugar do outro.

Boris é um russo de 60 anos que estava no mercado a um tempo, o que ele tem de história nesse ramo eu não tenho de vida, e por isso eu tenho que respeitá-lo e queria eu que fosse só pelo tempo de servido, ele tem um poder aquisitivo bem maior e consequentemente, mais força não só tática mas também um grande poder aquisitivo e ele tinha contatos.

— Eu não roubei o seu lugar, as pessoas que estão me escolhendo, meu produto é melhor apesar da produção não ser das maiores. - Eduardo me deu uma cotovelada.

Boris por sua vez só me olhou e riu, o que fez os segurança a sua volta rir também.

— Você é corajoso como seu tio mas seu tio não terminou bem. - Tragou o charuto. - Mas não foi eu que matei o seu tio, te trouxe aqui não pelo seus clientes que você se apossou mas sim pra pegar a máfia italiana, Foi Héctor que matou o seu tio.

Héctor era um dos grandes amigos do meu tio, minha família ia a casa de veraneio dele, tínhamos uma boa relação.

— Não, não tem como, ele eram amigos! - riu nervoso. - Fomos criados juntos, eu junto dos meus irmãos e os filhos dele. 

Boris colocou uma pasta com fotos na mesa, lá havia provas bem claras de que tinha sido o Héctor o assassino do meu tio. Isso me deixou mal, meu tio foi brutalmente assassinado pelo próprio amigo.

— Se nos unirmos podemos fazer com que ele pague por tudo que ele fez.

— O que propor estamos de acordo. - concordei, mesmo se eu falasse não não iria fazer diferença já que o Eduardo é mais velho e tem mais voz ativa do que eu que sou o último dos irmãos.

— Será ótimo. - o segurança dele disse algo no ouvido dele e eles riram. - Seus irmão é um péssimo campana, abriu a porta para os meus seguranças que estava lá com ele. - endireitei minha postura e suspirei firme, esse homem tá de tocaia. - Pode ficar despreocupados, estávamos lá apenas pra afirmar que estamos todos juntos num só propósito.

— Mandou seus seguranças lá só pra deixar claro que sabe onde eu moro.

— Não, não! - negou rapidamente. - Eu moro na rua de cima, somos vizinhos se quiser passar lá em casa qualquer dia desse. - se serviu com whisky. - Tem algo de importante na sua casa pra por seu irmão do lado de fora?

— Se você sabe onde eu moro então deve saber que eu tenho família.

— É eu sei disso mas eu jamais iria fazer algo contra você ou sua família, dou minha palavra de honra. - demos um aperto de mão.

Ele falou mais umas coisas com o Eduardo e enfim eu pude ir pra casa.

— Acredita nele? - perguntei assim que entrei no carro.

— Pior que eu acredito, Italiano é fechado com e aquele amigo do nosso tio era muito duas caras, gostava de dar beijo no rosto dele e no fim ele morreu com a cara cheia de tiros. - concordei d e permaneci em silêncio.

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