Capítulo 138.

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Sinto que a Teté, é mesmo o amor da minha vida, mesmo tendo errado muito com ela no passado, era tudo muito confuso. Não conseguia ver esse lado maravilhoso que a mamãe do Juan, tem.

Já tinhamos terminado as nossas sobremesas, e agora era a hora.

Respira, Marcos, respira.

Você só vai oficializar uma coisa que vocês já são, sem nervosismo.

— Amor, eu tenho mais uma surpresa para ti. - digo. — Mas eu preciso que você levante e fique de costa pra mim tá? — Eu vou pegar e já volto.- digo.

Finjo sair da sala em que estavamos, mas volto tirando o anel do bolso e me ajoelhando.

— Pode virar amor. - digo e assim ela faz.

— Stella González Castilho, você aceita namorar comigo?- pergunto e tadinha, ela já está em lágrimas.

Fiquei alguns minutos esperando ela me responder, mas a ela só sabia chorar, chegar esta vermelha.

— Eu tô com medo de você parar de chorar e me dizer um não. - brinco porque eu realmente estava com medo dela chorando daquele jeito.

E ela ri, me sinto mais aliviado.

— Você é um idiota.- diz rindo e chorando. — É, eu aceito sim, ser sua namorada, Marcos Garcia.- diz.

Pego a mão dela, deposito um beijo na mesma e coloco a aliança no dedo dela.

Fico de pé novamente, e puxo ela para um beijo.

Beijo com sentimento, quimica, calmo, sem pressa, e com gosto de lágrimas, rs.

Acabamos nos afastando por conta da falta de ar, mãe continuávamos grudados.

— Obrigada, obrigada mesmo, por me devolver a felicidade, e me fazer ver que eu posso sim ser amada e amar novamente. — Obrigada por mudar minha vida, meu lindo. — Pela nossa família também. — Eu te amo. - diz alisando meu rosto.

— Minha linda, eu vou sempre fazer o melhor por você tá? — Aliás por vocês dois. — Você é uma mulher muito especial Teté, eu te amo. — Te amo muito, amor da minha vida.- digo dando vários selinhos nela e distribuindo beijo em seu pescoço.

Stella, me puxou para outro beijo, dessa ves muito mais intenso.

Enquanto, a gente se beijava, eu empurrei algumas coisas que estavam sobre a mesa, com certeza eu quebrei algo mas foda-se amanhã eu compro outras peças.

Quando a falta de ar começou a se fazer presente, eu fui distribuindo beijos, pelo seu pescoço e enquanto isso puxei seu vestido, e acabei me esperando um pouco dela, e assim que já estava livre dele, minha boca voltou diretamente para o seu seio, e eu o chupei com vontade, enquanto uma das minha mãos brinca com o outro.

A Stella Gemia de uma maneira bem gostosa.

Aos poucos eu fui descendo os beijos pelo seu corpo, e a Stella estava com uma mini calcinha que nem valia a pena tirar, porque eu achei melhor rasgá-la.

Puxei ela mais pra ponta da mesa, me ajoelhando em seguida, mas não fiz nada, apenas deixei minha respiração muito próxima à intimidade dela.

— Amor, não faz isso.- Ela fala.

— Isso o que, Teté?- pergunto. — Fala o que cê quer.- digo.

— Me chupa logo, Marcos. - diz.

Comecei a estimular o seu clítoris, mantendo suas pernas bem afastadas, e fui passando minha língua por toda a sua buceta, e suguei seu clitoris, fazendo ela gemer alto de prazer.

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