... lentamente eu começo a acordar, escuto barulhos vindo de minha cozinha, estranho pois moro sozinho. Eu me levanto um pouco assustado ainda esfregando meus olhos, logo ando para o meu armário e pego o meu bastão, por que eu tenho um bastão? Eu também não sei sou paranoico. Então começo a andar lentamente para a cozinha, com cuidado abro a porta lentamente e...
—APUH?! —Eu fico espantado o ruivo invadiu minha casa novamente, ele não tem o que fazer não?!
—olá lg! Como estais? Estou preparando um café para você!—Logo o mesmo virá com um prato lindo, não é muito brasileiro, mas é gostoso. Waffles! Por algum motivo. Já que eu não tenho waffles em casa.
—huh... eu tô bem eu acho hum..—eu largo o taco na porta encostado e sento na mesa, então o mesmo põem o prato ma minha frente e senta junto comigo.
Eu um pouco cabisbaixo começo a comer, não vou mentir, não estou nada feliz. Minha vida não está do jeito que eu planejei, nada está. Está tudo errado. Eu como enquanto penso nas coisas ruins que já me aconteceram e me passa em mente... será que faz sentido ainda estar vivo?...
—Ei eu vou saindo ok?—o ruivo diz enquanto olha pra mim—Eu só passei para verificar se você estava bem!
—ah, tá bom valeu menino apuh.—Digo de boca cheia, contanto que apuh me olha com um olhar nojento, mas sai logo depois.
Isso é estranho ele apenas teleporta quando quer ir pro céu, ele nunca usa aquele portal que tem, o mesmo já me contou que existe um tipo de chave para o céu, ela abre um portal entre o mundo humano e o céu ou algo do tipo, mas ele nunca usa ela em minha frente. Ele realmente é cuidadoso com essas coisas, não deixa eu ver nenhuma lasquinha do céu.
Eu termino de comer e levanto, eu vou caminhar, mas eu piso em algo
—Ai!—Eu caio em cima da cadeira, sentado.
Isso é... uma chave?... mas por que uma chave? A única chave que eu tenho aqui em casa é a da porta da frente... pra você ver como que eu sou pobre.
Esquisito, ela parece meio diferente. Eu me aproximo dela e pego a mesma, analiso essa chave um pouco... ela é bem esquisita... e se ela for... não! Mesmo se for eu não posso! Mas... o phantom o Serra.... tugim. Eu...
Eu levanto e tento usar a chave, isso é confuso como que eu uso isso??? Eu balanço, giro e jogo, mas nada de funcionar, eh... palavras talvez
Eu balanço a chave—ABRA!!—nada do portal, o que eu faço senhor?! Eu me pergunto com as mãos na cabeça e com os olhos fechados. Resmungo—por que é tão difícil?! Nada na minha vida dá certo —resmungo mais
Logo eu lembro, daquele papel que aquela senhora me deu, aquela que me ajudou a invocar o apuh! Eu vou correndo até meu quarto e reviro tudo em procura desse bendito papel, meu quarto já é uma bagunça depois disso não tá nem dormivel! Depois de revirar mais um pouco encontro o papel, pelo o que eu me lembro, tinha algumas coisas escritas que eu não tinha conseguido entender.
—ouvrez en un clin d'œil !—Logo um barulho de estalar de um dedo ecoa pelo quarto, e... um portal não tão grande oval se abre em minha frente, isso é tão esquisito.
Dou um passo a frente meio indeciso se entro ou não, se eu fizer isso irei trair a confiança de apuh... mas se eu não fizer isso, eu nunca mais vou vê-los de novo. Eu tô cansado de não lembrar da voz do phantom e do rosto do tugim, quero falar com eles pelo menos por uma última vez! Eu então corro pra dentro do portal de pijama e tudo!
Quando eu entro no portal eu caio com tudo no chão, por que o ar é tão esquisito?! Eu começo a tossir desesperadamente, sem parar, mas com o tempo eu começo a me acostumar, então me levanto aos poucos.
OI GENTE!!! TAO ANIMADOS??? sim final do cap aqui, e só vim avisar que vou lançar design novo do apuh e do LG! Bah noitch!!
712 palavras.
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AU.céus
Fanfiction... Um dia ensolarado... Um campo de flores, todas com a sua própria beleza, e o mais importante, ele. Corremos de mãos dadas, é como a cena de um filme... Os raios de sol invadem minha visão, seu rosto, não o vejo... Apenas sua silhueta esquisita...