— Seguro de si, não? — Sophia sussurrou.

— Seguro de si, não? — Sophia sussurrou

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Gostaria de ser. — Sim, eu sou. — Ethan a trouxe para o seu abraço, beijando-a apaixonadamente enquanto sua mão soltava o cinto do vestido e jogava-o na poltrona da sala de estar, sem sequer olhar para o lado.

A mão dela o parou quando ele começou a abrir o zíper do vestido.

— O que foi? — Perguntou ele gentilmente.

Ela mordeu o lábio inferior, insegura. — Não te contei. Eu tenho cicatrizes feias no meu braço. Fui baleada.

— Bobagem. — Ele tirou o vestido dela, deixando cair no chão. Ela não estava usando sutiã, o que o deixou ainda mais excitado. Imediatamente, as mãos dele foram para os seios dela, massageando-os suavemente. — Lindos. Perfeitos.

Seus olhos percorreram o corpo dela, notando a cicatriz, mas ele ficou cativado pela delicada calcinha de renda vermelha bordada com fios dourados. Uma de suas mãos a segurou entre as pernas enquanto sua boca se prendia a um mamilo, sugando-o.

A cabeça dela caiu para trás e ela enfiou as mãos em seus cabelos.

— Tira minha roupa — ordenou ele.

Os dedos trêmulos dela se atrapalharam com os botões de sua camisa. Ela tocou o seu peito, sentindo os pelos macios que cobriam o largo tórax.

Ele era musculoso e bem formado e a deixava com tesão. Ela queria aquele homem. Queria ser amada de novo, ser preenchida. Sentir-se mulher. Fazia muito tempo que ela não se sentia assim.

Tomando coragem, tentou libertá-lo da camisa, mas as mãos dele estavam ocupadas em outro lugar. Quando os dedos dele mergulharam na sua calcinha para provocá-la, ela tirou o cinto dele e abaixou o zíper, depois empurrou as calças dele para baixo.

— Me toca — pediu ele, arrancando a camisa e o resto da roupa rapidamente, seus olhos ardendo, o desejo tão potente quanto o dela.

As mãos dela foram para o peito dele novamente.

— Não. — Com a mão sobre a dela, ele circundou os dedos dela em volta de seu pau, acariciando-se. Sua outra mão puxou-a pela nuca para um beijo ardente.

Ela ficou insegura por um momento, mas com respiração ofegante, ele a guiou — Mais forte, mais rápido.

— Você é deliciosa. Quero te provar. Todinha. — Ele sorriu na pele dela quando ela ofegou, arrastando os lábios até o mamilo, onde raspou suavemente a barba antes de dar uma mordidinha. — Vamos pra cama.

Sophia ia tirar os saltos, mas ele a deteve.

— Não tira — disse ele, a voz rouca. — Gosto assim.

O quarto parecia que tinha ficado dez vezes mais quente e quando ele a fez recostar nos travesseiros e se ajoelhou na cama, tirando bem devagar a calcinha dela, o corpo de Sophia estava tenso de tanto desejo.

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