34 - SANTA E SAGA DA MESA

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— O que deseja, Srta. Nobel? — pergunto, escondendo muito mal a minha grande ira.

— Eu vim saber como o senhor está. — diz — Pelo seu comportamento, imagino que tenha descoberto o caso extraconjugal de sua esposa naquele instante.

— Não que isso seja de sua conta, senhorita... — digo — Mas sim, eu não fazia ideia que Any tinha um amante.

— Não sabia? — pergunta sorrindo e se senta — Como não? O senhor me parece ser alguém tão esperto... me surpreende o fato de não ter desconfiado.

— A quanto tempo ela me trai? — pergunto furioso.

— Não sei exatamente. — diz — Pelo que me parece, eles se conhecem antes mesmo de ela entrar no campus. O que eu acho deplorável. Como pode? Pedro é um homem bonito e sexy, mas nem de longe chega aos seus pés. — diz e me analisa de cima a baixo, parando o olhar um tempo a mais o meio de minhas pernas — Todos ali sabiam, mas nunca falaram nada. Eu sempre soube, desde a primeira vez, que aquela cara de santa dela era só fachada.

— Vadia traidora! — digo e contenho meu ódio.

— Como eu dizia, o caso era antigo e fico surpresa de o senhor nunca ter desconfiado. — diz — Eles já foram até para casa de vocês. Sabe lá Deus o que fizeram.

— Para minha casa? — pergunto.

— Sim! No dia que o senhor a deixou na praia e ela votou com ele. — continua — Eu falava que achava injusto com o senhor, pois era sempre tão bom para ela, mas ela não me ouvia.

— Ela terá o que merece. Srta. Nobel! — digo friamente — E sim, eu estou muitíssimo bem e agradeço pelas informações. — falo e olho para a janela —Pode ir!

— Claro, senhor! — diz e cruza as pernas — Mas não é só isso!

— O que mais tem a dizer? — pergunto impaciente.

— A carteira do senhor... — diz e tira da bolsa minha carteira — Acabou caindo quando o senhor saiu.

— Ah, claro! Eu não havia notado. — digo — Obrigado! — agradeço — Pedirei que Liz traga uma gratificação para a senhorita pela sinceridade e boa vontade.

— Gratificação? — ela pergunta e levanta as sobrancelhas, com as pernas abertas, mesmo estando de saia, me encarando — Eu não preciso do seu dinheiro, Sr. Urrea!

— E o que a senhorita quer? — pergunto, já notando suas intenções.

— Acredito que o senhor pode me oferecer outro tipo de gratificação. — diz — E eu é quem lhe devo uma gratificação por ser tão gentil.

— E que tipo de gratificação a senhorita quer me oferecer? — pergunto.

— Esse tipo! — diz e abre a blusa, expondo totalmente os seios e se levanta, vindo em minha direção como uma felina em caça.

— Seja mais específica, Srta. Nobel. — digo sério.

— Eu o admiro muito, Sr. Urrea! — diz — Mas sendo muito direta e clara... eu quero que você me coma.

— Como!? — pergunto, gostando de suas palavras sujas. Já estou tanto tempo sem foder, que entro nesse joguinho de sedução.

— Eu quero que o senhor me coma, me foda, que trepe comigo! — diz e aperta seu seio — Quero que você me mostre se essa fama de bom comedor é real. — diz e leva a mão até meu pau, o apertando por cima da calça.

Minha raiva continua, mas agora, minha libido explode. Não dou resposta a garota e a viro de costas, fazendo com que ela deite o troco na mesa e deixe sua bunda empinada em minha direção. Ela geme antes mesmo que eu a toque e lhe dou um tapa na bunda e ouço uma porta bater, sendo fechada. Não seria a primeira vez que Liz me pegou no meio de uma foda e nem será a última.

— Você vai comprovar agora mesmo, safada! — digo e subo sua minissaia e a garota já está sem calcinha. Obviamente, ela já veio na intenção de foder. Garota esperta! Levo meus dedos a sua boceta e ela já está totalmente molhada. Me afeto para ir ao banheiro pegar um preservativo.

— Onde você vai? — ela pergunta com uma voz sensualmente forçada — Não precisa de preliminar! Me fode logo.

— Não se mexa. Eu já volto! — digo e ela sorri maliciosamente. Pego um preservativo e volto. A garota da qual já nem me lembro mais o nome ainda está na mesma posição e desço minhas calças, desenrolando a camisinha até a base de meu pênis e me afundo de vez na boceta garota. Meto uma, duas, três e ela começa a gritar tão alto que sou obrigado a colocar minha mão em sua boca para tapar os sons — A sala é a prova de som, mas você é bem escandalosa, hein?! — digo e meto mais forte e ela continua a gritar abafado e morde minha mão. Meto com tanta velocidade que penso que posso a partir ao meio, mas ela parece não se importar, pois joga ainda mais a bunda para trás e rebola descontroladamente. Aperto seus cabelos e mordo seu pescoço com força e que saudade eu estava de foder assim, forte e intenso! Meto mais e mais, e ela pede para não parar, até que grita mais alto, com um orgasmo lhe atinge e ela morde ainda mais forte minha mão. Meto mais algumas vezes e gozo! Saio de dentro dela e me sento na cadeira ofegante e ela continua deitada na mesa, só que agora de frente e com as pernas abertas, me dando a visão de sua boceta recém comida. Ela se apoia nos cotovelos, controlando a respiração e me olha em admiração.

— Uau! — diz — Você é muito mais gostoso do que diziam. — sorri safada — Bom comedor é pouco pra você! — ela desce da mesa e se ajoelha em minha frente, pegando meu pau em suas mãos, ainda meio mastro e retira a camisinha, amarrando e jogando no lixo. Em seguida, ela pega meu pau e começa a masturbá-lo firmemente e ele já volta ao seu nível total. Ainda sujo de sêmen, ela o leva até a boca e o coloca quase todo na garganta, o que é admirável, nem todas conseguiram essa proeza e foram muitas. Seguro seus cabelos e ela me olha por cima, com aquela cara de safada experiente e começa a engolir todo o meu membro, massageando minhas bolas com as mãos, levando a boca até elas e as chupando, voltando para meu pênis novamente. Isso sim que é uma garganta profunda e aveludada. Não é o melhor boquete que já recebi, mas está com certeza entre o top dez. Estou chegando ao meu limite e eu a aviso, mas ela dá sinal e entendo, obviamente, que ela quer que eu goze em sua boca e assim faço. Ela engole quase todo o jato e tira meu pau de sua boca, deixando que o final da ejaculação caia em seu rosto e seios. Fico ofegante e ela bate meu pau na lateral de seu rosto, para que as últimas gotas de sêmen saiam, então, se senta no chão e sorri como uma mulher satisfeita. Ela é boa!

Ela se levanta e tenta me dar um beijo, mas eu desvio.

— Eu não beijo, gracinha! — digo — E não a convido para mais um round, porque tenho compromissos pendentes.

— Ok, eu também não gosto de beijos! — diz e me levanto, enquanto ela se veste, ainda me provocando. — Foi um prazer, Sr. Urrea! E aposto que terão mais oportunidades para muitos rounds. — diz e sai da sala, enquanto eu vou até o banheiro me limpar.

Uma hora se passa e sinto aliviado, mas um aperto não saiu do meu peito. Por alguns minutos de uma foda muito bem dada, eu esqueci de tudo..., mas foi só a gostosa safada sair da minha sala e tudo retornou a minha mente.

A traidora terá que me explicar direitinho essa história e hoje, eu arranco aquela máscara de santa na bruta.

Notas finais:
O que acharam da atitude do Noah??


Perdendo-me Em Ti | NoanyOnde histórias criam vida. Descubra agora