The Promesed Nerveland: Human

By My_prazer

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|•Aysha era uma menina cega que vivia no orfanato Grace Field House, juntos de seus trinta e oito irmãos e su... More

Iɴғᴏʀᴍᴀᴄ̧ᴏ̃ᴇs sᴏʙʀᴇ ᴀ ʜɪsᴛᴏʀɪᴀ
Prólogo
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|満潮の時間|
|大きな変化の時|
|素晴らしい準備の時間|
|等しい|
|生き残るか死ぬか?|
|償還の始まり|
|もうすぐです|
|あなたのいない世界|
|悪名高い再会|
|Curiosidades|
• a second chance •
•The monsters are the ones who feel the most•
•A good mistake•
•Is it worth it?•
•Madness died•
• Smile at this death I•
• Smile at this death II •
• The stages of grief •
OLAN
Ainda lembram de mim?

|素晴らしい美しさの時間|

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By My_prazer

— Continue. — Dylan dizia firme. — Vamos!

— Cansei, meu corpo não aguenta mais correr, Dylan. — Eu disse ofegante.

— Você corre rápido demais, mas está saindo da capacidade que seu corpo é capaz. — Ele me repreendeu jogando uma garrafa de água.

— Quando você estiver fugindo de alguém no Canva primeiro você corre rápido mas não permita que seu corpo saia do limite, depois você diminui a velocidade. Beleza? — Ele aconselhou me olhando espatifada no chão.

280148
Aysha ainda estava maravilhada com o nascer do sol, não sabia que podia existir algo tão bonito assim, aquela perfeita combinação de cores. O sol batendo e deixando a água tão cristalina, era algo inexplicável pra grisalha.

Por um momento ela lembrou que não estava sozinha ali, e ficou hesitante em olhar pra trás. Ela sabia que Dylan estava ali atrás dela.

E Aysha sabia que ele seria a primeira pessoa que veria na vida. E a verdade é que ela queria que fosse outra pessoa ali.

— Pode olhar, fedelha. Sei que queria que um dos seus irmãozinhos catarrentos fosse a primeira pessoa que você visse. — Ele mais afirmou do que perguntou.

Aysha só virou pra trás de vez, mas ela ficou totalmente surpreendida com o que viu.

Nossa você parece bem como eu? Os demônios também são assim? Eu imaginava demônios peludos e gosmentos tipo animais que andam. — Eu perguntei, ele parece ser como eu. — E que máscara com chifre é essa? Tira pra mim ver como você é.

Não. — Dylan negou firme.

— Por que não? Seu rosto é como os dos demônios? Tipo um rosto de animal? Por isso você tem vergonha? — Asyha perguntou na ingenuidade. — Eu prometo não rir.

— Faz mais de vinte anos que ninguém vê o rosto de baixo dessa máscara, não é você que vai ver, fedelha. — Ele disse com certo desdém.

***
Dylan tinha crescido sendo chamado de monstro em meio aos demônios, ele era chamado de erro horrendo.

A infância do menino não foi nada fácil, mas a adolescência foi mais difícil. O que hoje era um homem firme um dia foi um adolescente frágil, frágil aos comentários maldosos que recebia.

Por Dylan ter uma aparência humana ele não tinha amigos, família e nem ninguém. Era só ele e o erro de ter nascido.

— Olha lá o erro número 1. — Um demônio qualquer debochava de Dylan.

Dylan se virou constrangido para o demônio que tinha o ofendido, nisso ele acabou por tropeçar e esbarrar em uma superior que estava com um "bebê demônio" no colo, e na outra mão uma bebida quente. A criança caiu no chão e a bebida foi direto no bebê.

— SEU MONSTRO! — A mãe gritava.

— ELE É A DESGRAÇA DA DÉCADA!— gritava um outro cidadão superior.

Monte de lixo!

Ele quer nós destruir, anormal!

Todos que estavam ao redor de Dylan começaram a xinga-lo.

Começaram a tacar tudo que viam. Tacaram pedras nele. Diziam que ele era um nojo pra aquela sociedade.

— Ele deveria estar em uma fazenda. Ele é nosso produto temos todo direito sobre ele! — Brandou um demônio de alto escalão.

Feio

Monstro

Horrendo

Erro...

Ele tinha quartorze anos.

Com quartorze anos Dylan começou a usar aquela máscara.

Era só um menino que não entendia o por que de ser tão humilhado.

Ele não entendia, então ele acabou aceitando que talvez eles estivessem certos mesmo, talvez ele realmente fosse um monstro.

Talvez realmente não havia nenhuma beleza em si próprio.

***
— Olha as coisas são tão bonitas, eu dúvido que exista algo "feio". Chame de loucura ou talvez seja o fato de eu ter vívido quartorze anos sem ver nada. Mas eu consigo ver beleza em tudo aqui. — Eu dizia inspirada. — Mas não queria que o primeiro rosto que eu visse fosse o de um demônio... Um demônio completo. Então será que você poderia... Sabe...

— Eu sei disso. Fecha os olhos. — Ele disse se aproximando.

Ele colocou uma espécie de papel na minha mão. Parece ser um papel de foto.

— Pode abrir, fedelha — Ele avisou .

— Essa é?...

— A sua mãe. Sabe o nome dela?

— Sei, Lilian. Ela é tão bonita. — Eu disse encantada. — Você me acha parecida com ela?

— Você é a cópia viva dela, fedelha. Só que de cabelo curto. — Ele afirmou como se fosse óbvio.

— O Norman acharia ela linda. — Eu sussurrei.

— O que? — Ele perguntou sem ter escutado o que eu disse.

— Obrigada. — Eu disse agradecida.

— Olha não pense que eu fiz isso pra te deixar feliz e com essa cara de boba aí, eu... — Ele disse com sua forma calma de sempre, mas ainda assim rude. — Por que você está com os olhos fechados.

— É que eu não preciso do sentido da visão pra ver que existe beleza em você. — Eu disse abrindo os olhos.

— Beleza? — Ele repetiu.

— É, beleza. — Eu sorri. — Parece mais um comprimento, esse vai ser nosso comprimento então. Beleza?

Beleza. — Eu disse me levantando.

— Agora dá mais cinco voltas. — O Dylan ordenou.

— Ah, fala sério. — Eu reclamei antes de voltar a correr.

Hoje é dia 06 de janeiro. E pelas minhas contas fazem dez dias que eu fiz a cirurgia.

Eu fiquei sete dias acostumando minha visão, nos dois primeiros dias eu usei óculos. Vi pela primeira vez como os demôni... Superiores eram.

Bom, não era como eu pensava. Eles até que são bem estilosos, pelo menos os que eu vi, já que eles parecem ter formas diferentes.

Nos outros dias o mestiço aqui ficou me mostrando como as coisas eram. Comida parecem ter outro sabor quando você encherga ela.

Porém as comidas gostosas mesmo eu não posso comer por que ele quer me deixar em forma, saco!

As coisas aqui parecem ser bem diferente do que seria um orfanato. Aqui é mais ou menos uma base de treinamento, tem áreas pra treinar, quartos e o laboratório.

Eu nunca imaginaria ver um demônio em cima de um cavalo. Mas eu vi. E vi um demôvalo também (foi o nome que eu dei) Era um demônio, mas era também um cavalo.

Não sei explicar. Mas diferente dos demônios apesar de ter uma aparência peculiar ele não falava. Mas parecia enteder as coisas.

O meu "treinamento" começou a dois dias. Primeiro eu acordo, corro, corro e corro.

Depois eu como alguma coisa que eles me dão.

Agora você não precisa mais fingir que não sabe comer sozinha. — Ele comentou simplista.

— Você sabia o tempo inteiro? — Eu perguntei surpresa.

— Eu disse ninguém mente pra mim. — Ele disse convencido. — Talvez algum dia eu te ensine uns truques

— Então por que você pagou todo esse mico em?

— Não era um "mico" pra mim, quem estava recebendo papinha na boca não era eu. — Ele zombou bem zombado.

Depois Dylan me dá meio que uma aula teórica de como eu vou morrer no Canva, ou como vou matar geral no Canva.

Depois disso eu corro mais, e faço todo tipo de exercício que se possa imaginar pra segunda o Dylan ficar em forma.

— Aí. — Eu gemi ofegante sem conseguir completar a quinta volta.

— Qual é, fedelha? — O Dylan se indignou com calma. — Você não está nem tentando.

— Como é que é? — Eu contestei ainda ofegante. — Eu estou me matando de correr já fazem dois dias. E você só sabe ficar dando ordens. Você não é o banban? Quando vai começar a me ensinar alguma coisa que preste.

Eu achei que ele ficar super bravo. Mas denovo ele continuou calmo e não disse nada. Só começou a se aproximar.

Se ele acha que vai me intimidar está muito enganado.

Eu não dei um passo se quer pra trás.

Ele era bem alto, eu tinha que olhar totalmente pra cima pra conseguir olhar pra aquela máscara. Me sentia cega de novo quando não conseguia ver as feições dele.

Segundos depois

— Aí. Seu... —  Agora eu estou no chão gemendo de dor, quem mandou eu subestimar ele.

— Você é totalmente despreparada, sua guarda é baixa e você não é muito forte. — Ele disse com uma calma que já estava me irritando. — Mas tem um coisa que serve em você, sua velocidade, mas não só em correr mas em pensar também. Me diz o que eu fiz com você. — Ele ordenou.

— O que? Ah. — Eu perguntei me sentando.

— Me diz o que eu fiz pra te derrubar. — Ele explicou.

Você levantou o meu braço esquerdo bem rápido e depois abaixou com força. — Eu dizia como se a cena estivesse passando em câmera lenta na minha mente. — O seu cotovelo foi direto no meu nariz... Não precisava ter levantando o braço era só bater de uma vez com seu cotovelo no meu rosto...

— Estou decepcionando. Só isso? — Ele me cortou esperando mais.

Você levantou meu braço pra me distrair. Mesmo com a guarda baixa você não me subestimou. Aproveitou que eu estava com as duas mãos no nariz e puxou a minha perna esquerda fazendo com que eu caísse virada pra direita, então antes de eu cair você socou a minha costela.

Eu finalizei me levantando com dor nas costa e com o nariz sagrando.

— Te decepcionei? — Eu perguntei sarcástica.

— Você não é tão ruim quanto parece. Nada do que você aprendeu naquele orfanato vai te ajudar aqui, apenas uma coisa. Fique sabendo que você jogava muito bem xadrez.

— É eu reparo nas coisas. Eu guardo elas aqui, ca-da de-ta-lhe. — Eu disse apontando pra minha cabeça.

— Isso pode ser muito bom. Você pensa rápido. Mas tem que agir rápido também. O xadrez que você aprendeu vai ser de bastante de ajuda. Qual é a maior tática do xadrez pra você?

— Pense como seu inimigo. Seja ele.

— Em uma luta é a mesma coisa. Se você entender como seu inimigo luta pode surpreende-lo.

— Me ensine então. — Eu pedi. — Me ensine tudo que você sabe, mesmo que seja difícil. Eu preciso disso.

Me ensine a ser mais forte.

Mais ágil

Mais habilidosa

Mais sabia.

Se ensine a ser mais.

— Por que eu deveria fazer isso?

— Por que acredite ou não... Há beleza em você. — Eu incentivei... Implorei. — Mesmo que você negue você sente pena de mim, sente pena de todos. Isso é empatia tem coisa mais bela que isso?

— Eu vou te ensinar. Mas não sorria. Eu vou te ensinar tudo. Nem que tenha que te tornar melhor do que eu. Não se anime, fedelha. — Ele dizia com certo pesar. — Implore pra que no final você ainda seja você, implore pra que no final você ainda seja humana.

Oiê povo e pova! Aqui é a My(. ❛ ᴗ ❛.)

Esse capítulo está menor? Sim.

Não estou conseguindo postar ele inteiro então vou postar em partes, daqui a pouco sai um novo pra compensar que esse está pequeno, blz?

Gostaram do que capítulo?

Eu estou vendo vocês fazendo bastante teorias, eu quero saber de todas, por que eu amo uma teoria. Vai que vira realidade na fic né.

Tchau, até daqui pouco, bitoquinha só no próximo capítulo.

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