VICTOR
No ritmo em que eu e a babi estávamos, as coisas acabaram esquentando muito rápido por aqui, e minha calça não demorou muito
para sair do meu corpo pela segunda vez.
Babi se encontrava em seu estado impaciente de sempre, me puxando para mais perto dela com suas pernas, por mais que sou eu quem estou a segurando em meu colo e a pressionando contra a parede.
Desta vez, apenas nossas vestimentas da parte debaixo saíram do nosso corpo. Pelo tempo que estamos aqui, não temos tanto tempo sozinhos como antes. Alguém pode entrar a qualquer momento para limpar o lugar ou algo do tipo. Pelo menos é o que eu acho.
"Você não se cansa, não é?" Pergunto, enquanto ela afoga seu rosto no meu pescoço
"Victor," ela chama meu nome com pouco ar nos pulmões. "Sabia que falar demais as vezes estraga o clima?"
Sorrio para ela e levanto sua cabeça que antes se apoiava no meu ombro. Empurro sua cabeça gentilmente até a encostar na parede, onde consigo ver seu rosto e suas expressões durante tudo que vamos fazer agora.
"Fique assim querida, quero ver sua linda boquinha gemendo pra mim enquanto entro e saio de você," digo e dou um selinho nela.
"Querida?" Babi olha pra mim como se eu estivesse acabo de a xingar, mas estou tendo a impressão que ela gostaria disso.
"O que? Não gostou?"
"Não é o melhor apelido para me chamar quando estamos fazendo isso."
"Então o que você prefere? Puta? Safada?"
Babi não responde nada, apenas olha pra mim com um sorriso safado.
"Entao prefere que eu escolha?"
"Você quer que eu repita o que eu disse antes, victor? Falar muito nunca e bom," ela diz como se estivesse odiando essa conversa, mas sei que ama.
"Você gosta da ação, não gosta?" Eu pego meu pau em minhas mãos e o posiciono em sua entrada. Já que você quer tanto isso...
"Eu quero? Sei que você também não consegue mais esperar."
"Ah é, quer apostar?" Pergunto fingindo desinteresse.
Eu realmente espero que ela não queira apostar porque eu não estou aguentando tê-la em minhas mãos sem penetra-la, quem dirá quando não puder
"Você quer mesmo fazer isso?" Ela pergunta quase sem conseguir falar. Meu pau caminha pelo meio de suas pernas como se estivesse a degustando em apenas um pequeno gole.
"Talvez outro dia," digo, e por um segundo olho para ela seriamente
Babi -- que antes estava com a respiração quase explodindo - agora fica calada, parada, praticamente sem respirar, apenas esperando, esperando por mim e olhando para mim dentro dos meus olhos. Seus lábios entreabertos não se mexem, assim como seus olhos, que seguem os movimentos dos meus, os estudando.
Por mais que seus olhos não estejam se mexendo, consigo ver a batalha que acontece dentro dela.
Agora sou eu que com certeza não consegue esperar. Não estava conseguindo antes, e agora sinto que preciso entrar nela. Não espero nem mais um segundo, a penetro com pressa, com força.
O ar que ela antes segurava, agora é solto de uma vez pelo seu gemido, também consigo sentir a breve dor que ela sentiu ao ser penetrada por mim.
Seus olhos continuam me encarando como antes, e também acabo a encarando de volta. Essa é a primeira vez que a olho nos olhos enquanto transamos, nunca tinha prestado muita atenção em seu rosto até a dia de hoje. Pelo menos não enquanto transamos.
Babi segura forte em mim ao ponto que aumento a velocidade das estocadas. Ela geme tanto que mal consegue manter os olhos abertos ou a boca calada
Solto alguns gemidos baixos e comeco a beija-la para abafar nossos gemidos. Por mais que estejamos sozinhos neste vestuários, ainda estamos em uma escola, uma escola com milhares de alunos curiosos e intrometidos.
Percebo que fiz a coisa certa quando ouço alguém entrando no vestuário, babi para de me beijar e me encara. Seu rosto está com uma expressão de desespero.
A voz chega cada vez mais perto, e tanto eu quanto a babi reconhecemos quem é
"Sim, é claro, só tenho que achar meu carregador que caiu por aqui em algum lugar. Não acredito que só percebi isso quando já estava em casa," diz Anne no telefone.
Babi olha para mim com medo, mas logo vejo sua expressão mudar novamente. Acho que ela gostou disso, gostou do perigo. Gostou transar perto de alguém que talvez descubra isso é conte para todo mundo,
Eu tampo a boca dela e continuo a penetrando babi também coloca a mão na minha boca e fecha os olhos.
Consigo sentir o coração dela batendo tão forte que é quase como se fosse o meu. Talvez babi se sinta bem no perigo, mas talvez não goste do que ele pode causar no final das contas. Mas ela é uma pessoa difícil demais de entender,
"Não estou achando." Anne diz, e sua voz fica mais alta. "Sim, eu já fui na sala."
Sinto sua voz logo ao nosso lado, com apenas alguns armários nos separando. Temos sorte de estar no último corredor do vestuário, e sorte de Anne estar no telefone para não ouvir isso tudo. Tento ser o mais silencioso possível, mas nossas respirações pesadas provavelmente vão nos entregar de qualquer maneira. Entro lentamente dentro da babi, tão lentamente que sinto seus gemidos longos em minha mão.
"Esse foi o último lugar que eu estive, tem que estar aqui."
A cada passo que Anne da, um pulso de eletricidade corre pelas minhas veias. Quase não estou conseguindo segurar meus gemidos, quase não estou conseguindo me segurar para ir mais rápido.
"Mas e então, está sabendo das novas fofocas?" Pergunta Anne a pessoa
com quem fala no telefone. "Sim, eu também não tinha ideia, como assim os dois se conheciam?"
Não consigo me impedir de sorrir para dess ao perceber sobre o que elas estavam falando, e ela sorri para mim de volta
"Eu me lembro que converse com a babi quando ele chegou aqui na escola, e ela me falou que se não achasse ele tão chato, não iria se importar se ele desse uns tapas nela de vez em quando," diz Anne rindo.
Babi escuta o que sabe e me olha assustada. Eu a olho com um olhar convencida, e percebo que ela odeia.
"E mesmo, é?" Pergunto a ela, a penetrando fundo, e ela quase faz barulho demais
"Cala a boca," ela responde tão baixo que e praticamente sem som
"Sim, isso e sério," Anne continua "Quando ela me falou isso não fazia ideia que eles já se conheciam. Então talvez tudo que estão falando seja verdade, talvez eles ja tiveram um caso e não deu certo isso explicaria bem o porque deles se odiarem."
O barulho metálico dos armários se abrindo ecoa pelo ambiente e disfarça nosso som. Eu olho para babi como se explicasse do porquê que não queria que as pessoas ficassem sabendo que nós nos conheciamos.
"Eu tinha que falar alguma coisa," babi explica. "Ela ia desconfiar."
"E porque você disse que me odiava tanto?" Sussurro em seu ouvido, aumentando um pouco mais os movimentos.
"Porque eu te odeio," ela responde.
Percebo que estamos fazendo barulho demais quando paro de ouvir Anne.
"Espera um pouco Zoe, acho que tem mais alguém no vestiario, ela diz no telefone
Então eu instantaneamente paro de penetra-la e ficamos em silêncio.
Babi olha para mim como se aquilo fosse o fim. Eu tampo sua boca novamente e a seguro para que ela nao se mexa.
"Tem alguem ai" Anne pergunta alto.
Ninguém responde
Após alguns minutos de silêncio, ela continua à procura pelo carregador. "Oi? Zoe? Não era ninguém pode continuar," ela diz.
Continuo a penetrar babi, e após alguns breves minutos, olho para ela avisando que vou gozar. Ela balança a cabeça me avisando que também está perto.
Babi balança os quadris em cima de mim e joga a cabeça para trás.
"Espera, acho que eu achei" diz Anne, nos atrapalhando. "Está debaixo dos armários."
No instante que Anne para de falar, eu e a babi gozamos. Babi continua no meu colo, em silencio, tentando recuperar o fôlego e a coragem para se levantar como se nada tivesse acontecido.
"Zoe," Anne chama, sussurrando. "Tem um casal transando aqui, não acredito."
Então me dou conta. Os armários tem um vão embaixo deles, e isso nos permite enxergar o outro corredor, o que significa que Anne realmente conseguiu nos ver.
Anne sai do vestuário às pressas e Babi desce do meu colo, entrando em pânico
"Porra, ela nos viu, ela nos viu," ela repete andando de um lado para o outro.
"Não, não viu, tudo que ela viu foram os meus pés, não conseguiu ver nada mais," tento acalma-la.
"Então como ela falou que tinha um casal aqui"
"Porque acho que não seria normal um homem sem calças entrar aqui e ficar encarando as paredes," respondo com sarcasmo, mas não melhoro a situação
"Droga, droga, não acredito! E se souberem que era eu?" Babi coloca a mão no rosto.
"Como vão saber a Anne só viu meus pés, nada mais. Ela nem te ouviu"
"Não teria como saber."
"Mas e se ouviu?
Babi está tão nervosa que sua mão está tremendo. Eu vou até ela e pego na sua mão tentando a acalmar
"Babi, confia em mim, ela não viu! Agora vamos embora logo, antes que alguém mais entre procurando por mais alguma coisa."
Babi concorda comigo pressionando os lábios e começa a arrumar suas coisas ela vai para casa ainda tremendo, completamente ansiosa e desesperada.
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