Quando você fecha seus olhos, o que você vê?
When you close your eyes, what do you see?
Você mantém a luz ou há trevas por baixo?
Do you hold the light or is darkness underneath?
Em suas mãos, há um toque que pode curar
In your hands, there's a touch that can heal
Mas nessas mesmas mãos está o poder de matar
But in those same hands, is the power to kill
Quando você olha para si mesmo, você é um homem
When you look at yourself, are you a man
Ou um monstro?
Or a monster?
É tão difícil dizer de que lado você está
It's so hard to tell which side you're on
Um dia é o inferno, no dia seguinte é o amanhecer
One day is hell, the next day is the dawn
As linhas estão borradas, você fica esfregando os olhos
The lines are blurred, you keep rubbing your eyes
A mesa virou, agora é hora de sobreviver
The tables turn, now it's time to survive
*Castelo de Suna*
Gaara estava no bureau analisando a carta que o rei havia lhe mandado juntamente com seu irmão mais velho, os dois não puderam deixar de ficar nervosos. Seus sentidos que aquele aviso tinha chegado tarde demais gritava. Eles estavam preocupados e se separaram para ditar ordens para pessoas diferentes, grande erro. Os guardar que guardavam o corredor do bureau estavam apagados, alguns mortos, podia ver o sangue dos mesmos derramados. No instante que cada um entrou em um corredor foram pegos.
Kankuro tinha preferência a lutar nas sombras, era um ótimo arqueiro, sabia sobre luta corpo a corpo mas aquele não era seu forte. Mesmo dando tudo de si ele foi apagado pelo sujeito que lhe o atacará, mas com um sorriso no rosto antes de desmaiar ele fez uma prece muda a Gaara, ele confiava plenamente eu seu irmãozinho mais novo.
Gaara teve o corpo chocado contra uma pilastra assim que atravessou o outro corredor que dava ao bureau, sua coluna doeu mas ele não deixou se abalar. Logo olhou para o homem que ia lhe agarrar a garganta e parou o mesmo com um chute rápido em seu estômago. Gaara aproveitou a brecha que conseguiu e silenciou eternamente aquele sujeito, pegou todas as armas que o mesmo carregava e rumou pelas paredes e silenciosamente para onde as princesas estavam, cada guarda que atravessa seu caminho ele fazia questão de silenciar. Seja lá o que aqueles homens planejavam não ia acontecer, não em seu castelo. O mesmo antes de sair do bureau mandou um pombo para Shikamaru e os outros, se tinha uma invasão próxima ele não seria prepotente de não os ver como uma grande ameaça.
Chegando no salão de jantar ele viu que os guardas da porta ainda estavam vivos, isso era bom. O mesmo ditou ordens e os avisou sobre o ocorrido, então rumou para a sala. Tudo que o mesmo não precisava agora era de pânico. As mulheres não demoraram ao notar sua presença, ele estava banhado com a cor de seu cabelo, infelizmente nem todos as mortes foram limpas e sem jorrar sangue desnecessário. As princesas se alarmaram assustadas mas o mesmo pediu para elas e suas damas de companhia fazerem silêncio.
- Tamari, Sakura, Kurenai e Hanabi sabem lutar mais alguma de vocês sabe? - Ele olhou para as princesas, acompanhante e damas de companhia com expectativa mas nenhuma mudou sua expressão. - Certo, peço que fiquem atrás de nós, façam o que eles mandarem e em hipótese nenhuma gritem ou aumentem o tom. Garotas, eu conto com a ajuda de vocês.
As quatro se olharam e concordaram com a cabeça, não demorou para sapatos serem deixados de lado e vestidos serem rasgados, elas precisavam de mobilidade e aquelas não era as peças certas para aquilo. Todas joias foram tiradas e cabelos amarrados. Elas estavam prontas.
Gaara conhecia a força de todas e esperava que fosse o suficiente, aquele lugar provavelmente era o alvo deles, não atacaram em pequenos grupos. Provavelmente seria muitos homens que estariam armados, ele deu um longo suspiro esperando que os reforços chegassem logo e então distribuiu as armas que coletou pelo caminha para as mulheres, mas logo um estalar se acendeu.
- Onde está Hinata? - O ruivo perguntou depois de olhar para todas as pessoas ali dentro. Seu olhos arregalaram e sua garganta secou ao contar que ela não estava lá.
- Aquela bastarda, ninguém liga, não fará falta! - Hanabi diz fazendo pouco caso.
- Oras sua...
- Sakura e Hanabi está não é a hora. Foco! - O ruivo ordena e as duas se posicionam para qualquer coisa. - Garotas, sentem na mesa de jantar, fiquem normal.
As que não iriam lutar apenas obedeceram enquanto faziam preces a seus deuses implorando que tudo ocorresse bem.
- Eu e Temari ficaremos atrás das portas, quando for aberta conseguimos acabar com no mínimo quarto. Sakura, Hanabi e Kurenai. Se espalhem pelas mesas e procurem um momento oportuno, procurem ser silenciosas. - Gaara comanda tudo naturalmente, como se espera de um príncipe.
*Biblioteca*
Hinata havia legados as armas dos homens e a escondido em seu corpete e em sua coxa as outras armas, pegou o cinto do homem agora morto e enrolou em sua perna lhe fazendo uma cinta-liga um tanto mortal. Também fez um corte discreto na lateral de seu vestido para facilitar pegar as armas.
Ela ficou com seus olhos fechados e apurando seus sentidos, logo ouviu passos a ali ficou. Concentrou em fazer seu melhor olhar de concentrada, ela estava olhando um livro na prateleira que se via ao abrir a porta, essa mesma que não demorou para ser aberta. A perolada se virou graciosamente para os homens com seu olhar começando estudar todos aos poucos, cautela era necessária existia muitos.
- Olá senhores, vocês são os guardas não? Eu cheguei a pouco aqui! Vocês podem me ajudar? Eu não consigo pegar aquele livro azul. - Apontou para um livro no alto.
Os homens olharam para um soltado.
Bingo, comemorou a Hyuga, eles olharam para aquele homem buscando uma ordem do que deveria ser feito. Ela já havia achado o líder daquele esquadrão de seis homens.
O mesmo não podia negar a beleza a mulher que lhe pedia ajuda e deixando seus instintos do libido falarem mais alto ele se pôs a andar até a princesa para ajudá-la.
Em um rompante rápido a perolada pegou o mesmo e puxou uma lâmina em direção a garganta do homem, todos ficaram em alerta subindo sua guarda. Aquela mulher passou a apresentar risco.
- Quero que me diga o que vocês querem aqui. - A perolada iria extrair o máximo de informações que podia.
O homem que estava com a vida na mão dela começou a falar.
- Você não entenderia.
- Então conte-me. - A perolada encorajou o mesmo apertando ainda mais a lâmina em sua garganta.
- Nós estamos em busca da paz, viemos aqui reenvidicar o que é nosso. Nós trazemos a cura! - O homem encurralado falou.
- A cura? Sequestrado crianças e provavelmente a comercializando? - A perolada jogou uma carta para ver se o mesmo pegava e confirmava sua teoria.
- Crianças, loucos, doentes e prostitutas. Nós estamos levando a paz, vamos salvar a todos. - Só o homem que estava com a faca na garganta falava. - Queremos a paz e nós a teremos.
- A que preço vocês irão conseguir? O estado que vemos os cadáveres são deploráveis, muito mal tratados. - A perolada indaga ao lembrar de uma ronda que acabou achando um corpo.
- Eles eram falhos, não serviam para nossa nova humanidade com as experiências. Isso é o certo! - O mesmo sente a perolada colocando ainda mais a arma em seu pescoço.
- Então morra achando isso. - A perolada faz um corte na garganta do homem.
- Eu não sei o que acho, sei que tenho certeza. - O mesmo diz suas últimas palavras antes de cair.
Não demorou muito para perolada se ver cercada pelos 6 homens que ali assistiam, isso seria complicado, ela estava em total desvantagem.
A mesma viu que eles estavam atacando ela em dupla, mas mesmo assim a estavam subestimado. Ela pegou o punho de um dos homens que ia com força total pra cima dela e só o levou até o outro homem que estava nas suas costas e do parceiro que também corria até ela só foi parado com um chute, a luta entre os dois foi rápido quem pegasse a lâmina primeiro levava a Vitória, sem tempo a mesma enfiou a lâmina no início das costas do homem e ali deixou o objeto, ela não tinha tempo, dois homens de seis já haviam sido derrubados mas ainda faltava quatro. Eles pensaram que seria uma batalha fácil, isso estava nítido em seus rostos decidi ao choque que a perolada causou neles. Mas ela mostrou que eles estavam errados.
E logo colocou um dos primeiros ensinamentos de Kakashi em prática.
Escolheu um dos homens e colocou os e ensinamentos em prática fixando os olhos nele.
N
ão ignore os outros mas se concentre em um deles. Tone-o seu alvo e deixe com que saiba disso.
Ela sorriu e o guarda poderia chorar por ter subestimado ela.
Então liquide-o.
Com base nos ensinamentos de seu pai ela o fez, atacando o mesmo com a agilidade de uma cobra, sem ao menos dar tempo para ela ser vista. A cabeça do homem foi rapidamente jogada conta a mesa fazendo ele bater a nuca.
"Três de seis"
Pensou a perolada.
Ela não se abalou e continuou usando o ensinamentos de seu pai. Ela iria conseguir. Dois guardas correram até a perolada com suas armas já levantadas a mesma apenas deu um mortal gracioso para frente ficando atrás dos dois homens e gravando uma arma na nuca de cada um.
A perolada vendo que o último homem que sobrará estava indo em direção da porta arrancou a arma da nuca de um dos soldados e atirou na direção do fugitivo acertando sua cabeça em cheio.
Você não pode recuperar o dano que você fez
You can't take back the damage you've done
Oh, você pode se esconder, mas você não pode correr
Oh, you can hide, but you can't run
Não, você não pode recuperar o dano que você fez
No, you can't take back the damage you've done
Com medo do que você pode se tornar
Afraid of what you might become
Man or a Monster - Sam Tinnesz
- Zero de seis. - A perolada comentou para só mesma enquanto recolhia suas armas e as do soldado. Ela sabia que tinha feito muito barulho com a queda de sua última vítima, estava na hora de sair daquele lugar o mais rapido que podia.
A perolada olhou a porta e sentiu que aquele vaminho iria ser muito óbvio, ela não correria de uma luta mas reconhecia que seus oponentes eram fortes. Ela deve sorte de seus oponentes a subestimala o que foi fatal para ele.
A perolada reconhecia que carecia de altura e isso fazia ter que estar próxima dos outros para poder atacar. Ela fez uma nota mental de agradecer a Akatsuki por lhe ensinar a atirar lâminas.
A de cabelos negros se direcionou até a janela que dava para a parte de fora e ao notar que não havia guardas por ali ela saltou, seria um caminho maior mas facilitaria seu trabalho de caçar suas vítimas, com um sorriso ela adentrou o castelo pronta para a caça.
Seus olhos rapidamente se irritaram e ela conseguia ter a visão total de um número grande de guardas e onde estava cada pequena tropa espalhada. Logo seus olhos voltaram ao normal, mas ela havia memorizado e ninguém a pararia.
Ela seguiu sorrateira e silenciosa em busca de suas presas.
*Pousada dos garotos*
Shikamaru entrou exasperado no quarto pedindo para os garotos se reunirem e prestarem atenção em si.
Depois de todas as informações serem passadas um olhar preocupado foi tomando o olhar de todos que antes era calma. Não demorou mais de meio segundo para que todos se colocassem de pé pegando suas armas e se arrumando para aquele embate, eles estavam indo de fora, isso lhes fornecia uma vantagem. Tinham um ótimo estrategista e todos li lutavam com maestria, aquela batalha já estava ganha na cabeça deles.
Quando eles chegaram no castelo tiveram que abrir o portão e logo encontraram todos os guardas da entrada mortos e outros cadáveres dos prováveis invasores. Todos se abaixaram fazendo uma rápida prece para aqueles que morreram em luta, mas eles não tinham mais tempo a perder.
A perolada eliminou mais alguns homens que estavam no Jardim em total silêncio, ela conseguia ser mais silenciosa que o vento, com seus pensamentos limpos e seus instintos soltos quem cruzava com ela não tinha tempo. Ela foi pelo caminho mais longo, deu uma imensa volta desnecessária voltando para o ponto de partida, o início do castelo. Por mais cansativa que tenha sido a volta ela se livrou de vários brutamontes, não foi fácil, mas todos foram silenciados de forma tão sutil quando as pétalas de uma flor, mas tão preciso quando o espinho de uma rosa.
Voltando para o início ela iria agora até o salão de jantar, a mesma procurava em sua mente mais ensinamentos que poderiam lhe ajudar. Ela ainda era a minoria e isso dificultava. Escorando-se pelas grandes paredes ela foi avançando mas todos os invasores que ela encontrava já estavam mortos.
"Eu não sei se isso é bom, ou ruim"
A mesma pensou acelerando o passo, não tardou ao ver um grupo de rapazes conhecido encurralados. Ela arqueou a sobrancelha e se deixou assistir o espetáculo, queria saber qual foi o erro deles para acabar assim cercado.
Todos os rapazes se viam cercados e claramente subjugado a morte, de amaldiçoada a todo momento por achar que aquilo sería fácil, esse foi um erro fatal para eles, era como a primeira conduta de combate, nunca se precipitar todo inimigo é válido. Eles foram pegos por julgarem ser bons demais.
A perolada depois de continuar assistindo mais um pouco o pequeno espetáculo que lhe era proporcionado, mas ela sabia que já estava na hora de agir. Nenhum dos homens parecia ter notado sua presença e rapidamente ela sacou 4 lâminas e atirou em 4 dos homens que encutralavam os seus amigos, três atingiram um lugar letal, um nem chegou ser atingido, a perolada se martirizou extremamente por isso. Mas ela já havia anunciado sua presença.
Dois homens olharam para ela fazendo pouco caso de si, todos julgaram que os três homens mortos fora simplesmente a sorte. Os dois partiram para cima da perolada, ficando assim só 4 homens para deus amigos lidarem, um para cada. Todos olharam para Hyuga e entenderam que agora era a hora de atacar, ela havia feito uma grande brecha para eles.
Os garotos não tardaram em aproveitar que os invasores estavam concentrados na perolada e logo cravaram suas armas neles. A perolada ao menos deu tempo dos dois homens chegarem nela apenas levou a mão até o corset fazendo os inimigos pararem intrigados para lhe observar e logo atirou duas lâminas neles. Todos foram silenciados, agora só falta irem ao salão de jantar, provavelmente lá ocorreria a verdadeira briga.
No salão de jantar todos estavam atentos aos mínimos barulhos, até o vento não conseguia ser silencioso quando exposto a tal situação. Todos permaneciam em seus lugares prontos para qualquer tipo de mudança. Logo eles começaram ouvir passos pesado e rápidos e porta se abriu. Temari e Gaara foram rápido em pegar dois dos invasores e colocar suas armas na garganta deles.
- Calma, nós não queremos morrer. Somos amigos. - Shikamaru diz devagar fazendo os dois que empenhavam as armas abaixarem a guarda.
Kurenai e Sakura saíram em disparada ao ver a Hyuga com suas vestes rasgadas até um palmo acima do joelho e rastros de sangue no corpo da mesma Gaara e Temari não demoraram a lançar um olhar preocupada para a mesma.
- Aqui não foi invadido? - A perolada olhou confusa.
- Não. - Gaara respondeu suavemente.
Ali a perolada arregalou os olhos e percebeu que eles erraram o alvo dos invasores. Quando ela contornou o caminho ela achou guardas mais preparados do que quando estava indo em direção ao salão de jantar, por mais que o número que estava no caminho do salão fosse maior os invasores não eram tão bem treinados. Eles caíram naquela armadilha feito patinhos.
- Que merda! - A hyuga gritou brava passando as mãos no cabelo. Todos ficaram assustados ao ver a reação da princesa. - Gaara vocês conquistaram algo recentemente? - O mesmo olhou para a perolada com dúvida. - Eu preciso que você me responda.
- Sim, conquistamos. - A mente da Hyuga foi levada até a biblioteca. - Por quê?
- Eles estão atrás disso. Isso não passou de encenação, aqui nunca foi o alvo. - A perolada diz aflita mas as princesas lhe olhavam como se ela fosse louca.
- A hyuga está certa. - Shikamaru sentencia fazendo todos arregalaram os olhos. - Uma sala cheia de princesas. Para onde os guardas seriam enviados caso um ataque ocorresse? Aqui! Deixando outras alas do castelo completamente desprotegida.
- Mas isso não explica como ela sabe da conquista de Gaara. - A ex Hyuga disse desconfiando da perolada. - Isso me parece um chamado a morte, uma armadilha clara.
- Que inferno! Certo, que todos fiquemos por aqui então. - A perolada se senta no chão totalmente indignada, mal agradecidos.
- Eu confio na Hyuga, vamos até lá. - Temari diz séria. - Sakuea, Hanabi e Kurenai ficam para fazer a proteção daqui. Nós vamos e no caminho Hinata explicará como sabe da conquista.
Todos confirmaram com a cabeça e os 6 saíram da sala, os dois que estavam lá dentro se depararam com as poças de sangue, o piso do castelo havia ganhado uma nova tonalidade. A hyuga explicou tudo que aconteceu na biblioteca e todos acreditaram, não tinha como ela estar sabendo dessas coisas se não por uma confidência.
Quando eles chegaram no bureau eles viram que o mesmo estava todo revirado mas viram um homem saindo pela janela, eles correram até o lugar que trazia luz ao cômodo e viram outros homens que tinham saído da sala.
- Gaara, o que tinha aqui? Por quê eles fizeram tudo isso pelo o que você conquistou? - Sasuke indagou sério.
- Eu não sei. Esse foi um dos mandos de papai. - Derrrpente sua mente brilhou quando lembrou do que Hinata lhe contou do homem falando sobre a cura. - A cura... Papai está doente, na área hospitalar. Ele que mandou pegarem aquilo, eu nem mesmo sabia o que era aquilo e que estava aqui.
Todos trocaram olhares confidentes, aquilo era estranho.
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Palavras: 3095
Talvez eu esteja um tanto animada por estar conconseguido consolidar minhas obrigações com as coisas que eu gosto. Eu tô com minha cabeça funcionando a mil e empolgação aqui tá alta Ksksks
Beijinhos até o próximo flores