Mina do condomínio | Loud Thu...

By kamsf4iry

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Graças a evolução da empresa de seus pais, Ana inicia uma vida nova, juntamente a sua melhor amiga, Alice. A... More

personagens & avisos.
capítulo um.
capítulo dois.
capítulo três.
capítulo quatro.
capítulo cinco.
capítulo seis.
capítulo sete.
capítulo oito.
capítulo nove.
capítulo dez.
capítulo onze.
capítulo doze.
capítulo treze.
capítulo catorze.
capítulo quinze.
capítulo dezesseis.
capítulo dezessete.
capítulo dezoito.
capítulo dezenove.
capítulo vinte.
capítulo vinte e um.
capítulo vinte e dois.
capítulo vinte e três.
capítulo vinte e quatro.
capítulo vinte e cinco.
capítulo vinte e seis.
capítulo vinte e sete.
capítulo vinte e oito.
capítulo vinte e nove.
capítulo trinta.
capítulo trinta e um.
capítulo trinta e dois.
capítulo trinta e três.
capítulo trinta e cinco.
capítulo trinta e seis.
capítulo trinta e sete.
capítulo trinta e oito.
capítulo trinta e nove.
capítulo quarenta.
capítulo quarenta e um.
capítulo quarenta e dois.
capítulo quarenta e três.
capítulo quarenta e quatro.
capítulo quarenta e cinco.
capítulo quarenta e seis.
capítulo quarenta e sete.
capítulo quarenta e oito.
capítulo quarenta e nove.
capítulo cinquenta.
capítulo cinquenta e um.
capítulo cinquenta e dois.
capítulo cinquenta e três.
capítulo cinquenta e quatro.
capítulo cinquenta e cinco.
capítulo cinquenta e seis.
capítulo cinquenta e sete.
capítulo cinquenta e oito.
epílogo
obrigada.
extra

capítulo trinta e quatro.

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By kamsf4iry

Laís tinha me chamado pra ir pro shopping, ela me disse que ia encontrar com o menino lá e me ter por perto encorajaria mais ela.

Pra mim isso tá mais pra desculpa.

Eu já havia pedido permissão aos meus pais, eles acabaram deixando, na verdade minha mãe, porque o meu pai estava ocupado o suficiente trabalhando no tempo em que ele deveria aproveitar a companhia da minha mãe.

Eles tinham saído pra esfriar a cabeça, mas nem assim meu pai sossega, tá tudo voltando a ser como era antes.

Agora eu estava procurando alguns anéis em minha penteadeira, pois era a única coisa que faltava antes de sair.

— Nossa, nem eu sabia que você tinha tanto acessório assim. — Júlia diz e eu rio.

Apenas escolho dois que combinam com a cor que a minha unha estava pintada: preto.

— Eu vou indo, não esquece que meus pais saíram e leva a Mel 'pra passear. — ela assente e eu coloco meu celular no bolso, saindo do quarto.

Eu tenho certeza que ela vai esquecer.

Minha vó com certeza não vai levar a Mel pra passear, sabendo do medo que ela tem do animal, eu nem devo cogitar a possibilidade.

Desbloqueio meu celular, mandando uma mensagem pra Laís dizendo que eu estava esperando ela.

O pai de Laís iria nos levar, aproveitando que ele iria se reunir com alguns amigos nas proximidades do shopping.

Desço as escadas e logo me direciono até a porta da minha casa, ao ouvir a buzina do possível carro do pai de Laís  já que eu não sabia qual era o modelo.

— Vó, 'tô saindo. — grito, abrindo a porta.

Eu realmente não toparia sair com a Laís só pra ter que segurar vela, mas eu realmente precisava me distrair com alguma coisa.

Eu precisava tirar o Arthur da cabeça, mas parecia impossível.

O vidro do carro é abaixado, o que me faz ter visão de Laís, que acenava pra mim e eu fecho a porta da minha casa.

— Eu jurava que 'tava sonhando sobre você realmente aceitar ir. — a única coisa que a menina diz assim que eu abro a porta do carro. Ela estava sentada no banco de trás, especificamente no meio.

Então apenas me sento ao seu lado, fechando a porta, e, em seguida, atacando meu cinto de segurança.

— Boa tarde, tio Ricardo. — mordo os lábios, sem saber se tinha a liberdade de chamá-lo de tal nome.

— Boa tarde, Ana. — responde.

— Acredita que eu chamei o sem noção do Guilherme 'pra ir comigo e ele disse que ia 'pra casa da Alice? — solto uma risada nasal, negando com a cabeça. Eles estavam próximos, eu espero que a Alice seja sincera com ele.

— Então foi por isso que 'cê me chamou? — cruzo os braços, rindo.

— Claro que não, geralmente quem vem e fica reclamando o caminho inteiro é o Arthur, por isso vocês combinam. — reviro os olhos. — O cauã disse que já 'tá me esperando no shopping. — sussurra, provavelmente pra que seu pai não nos escute.

— De onde 'cê conhece esse menino? — sussurro de volta.

— Ele é da nossa sala. — arqueio as sobrancelhas, tentando me recordar de qualquer Cauã que existisse. — O Arthur sabe quem é.

— Ele deve conhecer. — murmuro.

— Voltando a falar nele. — mexe em seu cabelo, dando um sorriso. — Eu disse 'pra ele que ia levar um menino 'pra tu ficar também, só você vendo o jeito que ele ficou. — ri e eu aperto meus lábios. Ele se importava?

Respiro fundo.

— O Cauã até ia levar, mas o menino não pôde ir. — justifica. — Ana, o Arthur fez alguma coisa?

— Não. — respondo, simples.

— Você 'tá estranha. — afirma. Pelo visto estou falhando na missão de fingir que está tudo bem. — Se não foi o Arthur, então foi a Alice? — por um momento eu cogitei a possibilidade de contar tudo pra ela.

Mas ela já tinha problemas demais pra precisar se incomodar com os meus e talvez isso deixasse ela mais nervosa.

Apenas me viro pra a janela, olhando que estávamos mais ou menos na metade do caminho.

Eu só tinha ido poucas vezes ao shopping, mas o suficiente pra ter uma noção básica de onde o lugar ficava.

εïз

— Tchau, pai. — Laís diz, assim que sai do carro, fechando a porta. Eu já estava fora do carro, já que eu estava no banco do lado esquerdo.

Graças a Deus pelo resto do caminho ela não tocou naquele assunto.

— Vocês marcaram de se encontrar onde? — pergunto, andando em direção a entrada principal do shopping.

— Cinema. — ergo as sobrancelhas. — A gente vai assistir um filme aí que 'tá em cartaz.

— 'Tá, enquanto isso eu vou ficar passeando pelo shopping e refletindo sobre como a minha vida é maravilhosa. — ironizo e ela ri.

Em seguida, entramos no shopping. Laís não tirava os olhos do celular, ela parecia nervosa.

— Boa sorte. — abraço ela de lado. — Depois quero ver as fotos. — rio fraco e ela assente.

— Olha, 'pra 'cê não ficar sem ter o quê fazer, mais 'pra lá tem umas lojas de roupa, inclusive a Zara, e como eu sei que você é podre de rica, vai conseguir comprar algo lá. — aponta pra frente, onde tinha uma curva pra a direita.

— Vai encontrar o menino, vai. — empurro ela, rindo e ela sai.

Desfaço meu sorriso e analiso cada detalhe do local onde eu estava.

O Shopping de fato não era grande, mas eu vejo isso como vantagem, já que como eu não conheço o local cem por cento, vai ser mais difícil me perder.

Só pelo fato de Laís ter me deixado sozinha, já mostra que ela só me chamou pra me tirar de casa. Eu acho que ela percebeu, o que me deixa um pouco preocupada.

Eram mais ou menos quase quatro da tarde, provavelmente eles passariam algumas horas assistindo a sessão, então eu ficaria entediada esse tempo todo.

Mas eu teria que aproveitar, já que eu não faço a mínima ideia de quando toparia sair novamente, sabendo que por mim passaria as férias inteiras em casa, como eu sempre fazia em Curitiba.



primeiramente, desculpa por estar mudando tanto a estrutura da fic, eu tô tentando dar uns ajustes e vendo como vai ficar melhor, já faz um tempinho que eu tô insatisfeita com isso :(


mas mesmo assim nao queria deixar vocês sem cap <3

amo vocês e se cuidem !!

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