MALDITA MEDICA

By manuzete2

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Raquel e sua melhor amiga estudantes de medicina recebem a oportunidade de fazer estágio no postinho do morro... More

personagens
Capitulo 1
Capitulo 2
Raquel
capitulo 4
capitulo 5
capitulo 6
capítulo 7
capítulo 8
capitulo 9
capitulo 10
capitulo 11
capitulo 12
capitulo 13
capitulo 14
capitulo 15
capitulo 16
capitulo
capitulo
capítulo 20
capitulo 21
capitulo 22
capitulo 23
capitulo 24
capitulo 25
capítulo 26
capitulo 27
capitulo 28
capitulo 29
capitulo 30
capitulo 31
capitulo 32
capitulo 33
capitulo 34
capitulo 35
capitulo 36
capitulo37
capitulo 38
capitulo 39
capitulo 40
capitulo 41
capitulo 42
capitulo 43
capitulo 44
capitulo 45
capitulo 46
capitulo 47
capitulo 48
capitulo 49
capitulo 50
capitulo51
capitulo 52
capitulo 53
capitulo 54
capitulo 55
capitulo 56
capitulo 57
capitulo 58
capitulo 59
capitulo 60
carta da Leticia
carta Tiago
capitulo 63
capítulo 64
capitulo 65
capitulo 66
capitulo67
capitulo 68
capitulo 69
capitulo 70
capitulo 71
capitulo 72
capitulo 73
capitulo 74
capitulo 75
capitulo 76
capitulo 77
capitulo 78
capitulo 79
capitulo 80
capitulo 81
capitulo 82
capitulo 83
capitulo 84
capitulo 85
capitulo 86
capitulo 87
capitulo 88
capitulo 89
capitulo 90
capitulo 91
capitulo 92
capitulo 93
capitulo 94
capitulo 95
pagina 96
capitulo 97
capitulo 98
capítulo 99
Capitulo 100
capitulo 101
capitulo 102
Capítulo 103
Capítulo 104
capitulo 105
capitulo 106
Capítulo 107
Capítulo 108
Capítulo 109
capitulo 110
Capítulo 111
Capítulo 114
capitulo 115
capitulo 116
Capítulo 118
capitulo 119
capítulo 120
capitulo 121
penultimo capítulo
ultimo capitulo
oi gente

Capítulo 117

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By manuzete2

Raquel

 Quatro dias sofrendo nesse lugar tenho fé que isso vai passar mas não sei se vou consegui por muito tempo aguentar essa pressão, ha unica coisa que sempre vem na minha cabeça quando Sara começa a fazer a palhaçada dela de me negar comida e água dizer que não vê a hora que eu morra e pegar minha filha ou quando o Shenlong vem aqui só sentar de frente a cama ficar me encarando em silencio como está fazendo agora

Shenlong: Você sabe que a culpa é sua né

eu: minha culpa? Você me sequetra gravida me estrupa e a culpa é minha?

Shenlong: estrupo não foi essa palavra é muito forte 

eu: haaaa claro você sexo sem meu consentimento assim soou mais leve?

Shenlong: quero ver essa marra toda sua quando tirarem sua filha 

eu: sabe eu posso morrer mas saber que minha filha vai ter um pai como o Guilherme me conforta

Shenlong: perdeu as esperanças deles te encontrarem então kkkkk

eu: não mas se não me encontrarem viva   saber que quem eu amo está em paz me deixa traquila

Shenlong: você e o Azevedo são iguais dois pateticos

eu: o patetico que você tem inveja né sempre usava as coisas dele 

Shenlong: cala a boca garota

eu: posso até ficar calada mas você sabe que é verdade eu olhava para você e via a inveja no olhar

ele veio bravo depositar um tapa na minha cara mas a porta é aberta pela Sara

Sara: parouuuuu essa ai não vale a pena quer testar a gente vai tomar um ar lá fora 

ele se inclinou  e sussurou no meu ouvido 

Shenlong: eles podem até te achar Raquel porém nada vai apagar o que eu fiz com você,sempre que alguém te tocar você vai lembrar de mim do que eu fiz continua com essa pose de durona mas quando você olhar para o seu corpo vai sentir que eu estive nele e vou ter que admitir para mim foi bom espero que para você também 

aquilo tudo que ele disse me abalou demais eu realmente não sei como seria minha vida daqui para frente depois do que aconteceu eu estou dando uma de durona mas eu quero gritar alto chorar se não fosse pelos meus filhos não sei o que eu seria capaz de fazer

Sara: é Raquel sua hora está chegando viu 

eu: me avisa para eu ser pontual

Sara: eu realmente não sei o que o Guilherme viu em você, a gente tinha uma vida perfeita não eramos um casal mas rolava uma quimica mas ai você chegou e fez tudo acabar era Raquel isso Raquel aquilo ne para o filho ele ligava

eu: quer falar de filho quando eu conheci o Miguel e a Graça percebemos o descaso que você tem com ele eu sempre apoiei o Guilherme ir atrás do filho ser presente agora em relação a você eu não posso fazer nada se ele quis ficar comigo fazer o que meu chá é bom uai 

ela ficou vermelha e veio para cima de mim com uma faca que eu não sei de qual lugar la tirou e veio para cima de mim coloquei a mão na barriga protegendo minha filha

Eu: o que vai fazer?

Sara: agora está com medo? 

eu: SAI DE PERTO DE MIM

Sara: vou tirar essa praga de dentro de você agora 

eu: se você tentar colocar a mão em mim eu juro que te mato

Sara: só porque ela vai me chamar de mamãe? kkkkkkk vou contar para ela a vadia que você é 

ela ia vindo para cima de mim e eu só podia lutar pela minha filha eu pulei na mão dela tentando tomar a faca mas do nada ouvimos um tiro me separei dela assustada 

Sara: que porra é essa ?

quando ela levantando para ver o que era dei uma rasteira e peguei a faca e meti no braço dela,enquanto ela gemia de dor fiquei encolhida do lado do cama com medo de saber aonde vinha aquele tiro ou se ela iria levantar e vim atrás de mim, mas pelo contrario ela pulou a janela e saiu correndo eu  fechei o olho e ouvi a porta sendo aberta e passos chegando até mim e me abraçou

Borges: Raquel passou estou aqui

quando abri o olho senti um alivio e abracei ele chorando 

eu: fala que não é mentira 

Borges: eu to aqui meu anjo 

quando ele me olhou eu senti a pena no olhar dele abaixei 

Borges: consegue levantar?

concordei com a cabeça e fui levantando 

Borges: vou colocar essa blusa em você 

eu: estou horrivel né eu vejo a pena nos seus olhos

Borges: não é isso você ta quase pelada né e ta fazendo frio

sorri para ele 

Borges: vamos que devem estar chamando a policia

fui acompanhndo ele com dificuldade de caminhar já estava desnutrida quando chegamos no corredor daquela casa eu vi o Guilherme em cima do Shenlong metendo a porrada eu poderia mandar ele parar mas não conseguia falar e em tinha vontade de mandar parar 

Borges: para mano ela já ta aqui 

quando ele me olhou veio correndo até mim me abraçando eu retribui fortemente 

Guilherme: me perdoa me perdoa me perdoa

eu: não fala isso

shenlong levantou com a boca cheia de sangue sorrindo e disse 

Shenlong: você nunca vai se esquecer do que a gente viveu Raquel 

eu comecei a tremer novamente 

Guilherme: TIRA ELA DAQUI BG

Gabriel veio me levando para fora e  me colocou dentro do carro eu não conseguia ter muita reação só olhava firmimente para frente Gabriel me abraçou fazendo carinho na minha cabeça e as lagrimas desciam 

Borges: passou viu 

ouvi um tiro e pulei de susto 

Borges: foi nada foi nada 

ele continuou me abraçando e eu coloquei a mão na minha barriga quando olhei para casa Guilherme e o Coringa estavam saindo de lá e entrando no carro as pressas 

Coringa: eai doutora quer alguma coisa?

balancei a cabeça negando ele assentiu ligou o carro deu partida. O caminho eu preferi ficar encolhida olhando o trajeto Guilherme não falou nada comigo nem se quer me olhava vai ver que no fundo ele sentia pena nojo pelo que o Shenleu não sei mais o que de mim isso doi. 

No começo da noite chegamos em casa eu estava com vergonha de olhar meus filhos 

Borges: ta tudo bem?

eu: não

Borges: vamos lá geral está te esperando

eu: não quero que me vejam assim

Coringa: ficamos 4dias sem te ver ou ter noticias suas Raquel te ver viva do jeito que for é previlegio

concordei com a cabeça e sai do carro

Borges: você vem?

disse para o Guilherme que continuou sem me olhar

Guilherme: podem ir depois eu vou 

 Coringa foi na frente  quando eu fui chegando todo mundo começou a me e fazer silencio encarar e eu oljhei para baixo 

Pedro: ooo minha irmã que saudade 

Mateus: Tommm e Mellllll a mãeeeeeeeee

os três vieram correndo eu abracei ele tão forte que parecia que engolir eles fui dando beijos neles porque não teve um minuto que eu não pensasse neles eu queria esse abraço mais do que tudo nessa vida 

Esmeralda: mamãe você trabalhou muito essa semana  fiquei com saudade

Antonio: maee sua maquiagem está borrada e a roupa suja você estava brincado né mamãe? vai ficar de castigo viu

eu sorri emocionada

Mateus: eu te amo mãe 

eu: eu amo tanto vocês 

Leticia: agora á mamãe tem que ir trocar de roupa tomar um banho daqui a pouco vocês conversam ela

leticia foi me levando para o meu quarto e Borges veio

Borges: Quer ajuda lá?

Leticia: obrigada mas acho que agora ta tranquilo

ela foi me levando e eu comecei ouvir as pessoas conversando na sala, quando cheguei no quarto Leticia trancou a porta e ficou me olhandocom os olhos cheios de agua como se pedisse passagem para me abraçar ela sabe como sou  meio durona ficou na defensiva na hora eu abracei ela forte porque ela sim estava comigo em todos os momentos e é quem cuida de mim

Leticia: é tão bom  te ter aqui minha irmã

eu: digo o mesmo

Leticia: bom vamos tomar um banho eu te ajudo. sorriu amigavel para mim

concordei e fui tirando minha roupa 

Leticia: Raquel eu sei o que aconteceu eu vou te ajudar ta não precisa ter vergonha

concordei tirei a roupa e fui para o banheiro 

eu: posso fazer isso sozinha? 

leticia: certeza?

eu: sim

Leticia : me chama quando acabar 

ela saiu e eu entrei no chuveiro fui espregando meu corpo todo para tirar o cheiro dele de mim as lembranças de tudo aquilo mas não consegui me manter por muito tempo sentei no chão sentindo a agua me molhar por mais que eu lavava eu me sentia suja e eu sei que a culpa não é minha mas é dificil pasar tudo isso. Leticia entrou no banheiro me olhou com pena atravessou o box e me abraçou debaixo do chuveiro

eu; vai se molhar 

Leticia: por você vale a pena irmã







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