༻❈N̲̅a̲̅n̲̅n̲̅y̲̅ I̲̅n̲̅ T̲̅r...

By AnajoLarry

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Um CEO que precisava cuidar de sua filha. Um babá que nunca havia cuidado de uma criança. Louis Tomlinson e... More

Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Aviso
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Epílogo
Agradecimentos

Capítulo 19

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By AnajoLarry

Louis Tomlinson





Ele estava na minha cama, todo lindo, esperando que eu fizesse o que prometi a ele. Mas só de lembrar-me do que ele fez minutos antes, eu quase morri. Que boca malditamente gostosa.

Beijei seus lábios levemente, depois passei minha língua por eles e desci com ela por seu pescoço.

Não satisfeito fui depositando beijos por seu ombro, exposto graças a gole folgada do pijama – mais um que tinha entrado para a lista, dos que eu achava ridículos, mas que se tornaram lindos naquele garoto.

Segurei a barra da sua blusa suavemente, pedindo permissão com os olhos, ele assentiu com a cabeça. Tirei sua blusa e contemplei seu peitoral magro e delicado, com os mamilos rosados, prontos para que eu pudesse chupá-los da forma como estava com vontade. Levei meus lábios até um e suguei com vontade.

Um gemido escapou da boca de Harry e foi aquilo que me fez perder o resto de controle que tinha. Continuei chupando com força, enquanto com um mão brincava com o outro.

Apertava e chupava em um ritmo totalmente rápido, mas aquilo não era o suficiente para sanar minha vontade daquele garoto. Retirei também a calça de moletom do corpo dele. Olhei para sua box rosa, simples, e me encantei ainda mais por ele.

Harry não queria me seduzir, ele só queria se entregar a mim, mas mal imaginava que sendo daquele jeito me seduzia muito mais do que qualquer outro.

Passei minha mão por suas pernas torneadas, e fui subindo meus dedos até chegar entre o meio delas. Assim que fiz isso Harry as deixou ainda mais abertas para mim, e fiquei completamente louco.

Sem pensar muito, rasguei aquele pedaço de pano e olhei para seu pau, completamente duro, molhado e rosado. Massageei sua cabecinha levemente, ouvindo seu arfar delicioso.

Levei dois dedos a boca, molhando-os com a minha saliva, passei um dos dedo por sua abertura, encontrando-a piscando e sorri de lado, o penetrando com um dedo… apertado. Estoquei uma vez, dentro do seu corpo e mais um gemido escapou dos seus lábios.

Harry levou às mãos a boca, provavelmente com medo de alguém nos ouvir, mas eu logo tratei de tirá-las, comentando em seguida:

— Quero ouvir seus sons. Meu quarto fica longe o suficiente do de Anne, geme pra mim Harry.

Acrescentei um dedo em sua entrada e continuei estocando, com força, rápido, decidido a fazê-lo gozar. Logo eram três dedos dentro dele, indo rápidos e certeiros em sua próstata. Comecei a masturbar seu membro quando vi que ele estava quase lá e os gemidos aumentaram.

Voltei a apertar seu mamilo com minha mão livre, enquanto a outra o fodia. Meus dedos que estavam o masturbando estavam encharcados com seu prazer e aquilo aumentou o meu em níveis perturbadores.

Assim que senti que Harry estava quase gozando, não pude esperar mais e levei minha boca ao seu pau, queria sentir o seu gosto em meus lábios.

Estava até salivando com vontade, então eu o chupei. Ao contrário dos gemidos contidos que Harry estava dando, ele soltou um grito de prazer, que quase me fez rir de forma sacana, por estar proporcionando aquele prazer a ele, porém estava muito concentrado em chupá-lo, devorá-lo, para fazer outra coisa a não ser isso.

Quando uma nova onda de prazer, tomou o corpo daquele garoto delicioso que eu estava provando, soube que meus três desejos da noite estavam quase completos.

Só restava agora, fodê-lo da forma que estava imaginando há alguns dias.

Levantei minha cabeça do meio de suas pernas e encarei seus olhos que estavam repletos de desejo, sua expressão satisfeita me deixou com vontade de voltar a chupá-lo só para vê-lo por mais um tempo.

— Quer acabar comigo, Loueh? — Quando eu ouvia meu nome sair por sua boca, quase morria.

Desde quando um garoto falando meu nome ficou tão erótico?

— Quero te deixar totalmente satisfeito, querido— murmurei, saindo da cama.

Senti os olhos de Harry me seguindo por aonde eu ia. Peguei um preservativo em uma das gavetas de uma cômoda que ficava do lado oposto que estávamos, e voltei para a cama. Após colocar a camisinha, abri suas pernas e me encaixei em sua entrada.

Olhei nos seus olhos e sem esperar muito me enterrei dentro dele, com força, desejo, desespero. Estava tão fundo que aquilo parecia o paraíso.

Quanto tempo eu não sentia aquele prazer, aquele loucura, aquela vontade, o fogo percorrer por meu corpo.

Senti quando se contraindo ao meu redor, e sinceramente, se eu não me controlasse iria acabar gozando em questão de minutos e não queria aquilo.

Queria foder Harry até ele esquecer o próprio nome, esquecer o caminho de volta para o seu quarto, queria que ele passasse a noite toda entrelaçado em mim.

— Loueh, me fode — pediu com aquela voz doce, sexy, quase como um ronronar.

E eu jurei que Harry fosse inocente. Pelo visto era um demônio, e claro que seu pedido era um ordem.

Por isso, retirei quase todo o meu pau de dentro dele, e voltei a estocar com força e mais um grito saiu dos seus lábios. Eu gostava daquilo, queria aquilo, me fartaria de um corpo aquela noite e era do garoto que eu tanto desejei nos últimos tempos.

Continuei a estocar como um louco, Harry tentou me abraçar, porém eu queria me sentir no comando. Peguei suas mãos e segurei acima da sua cabeça, com uma das minhas. A outra apoiei ao lado do seu corpo, para não deixar o meu peso todo cair sobre ele. E com isso eu o fodi com força, com desejo, com tudo que sonhei.

Caralho! Eu estava louco nele.

Harry abriu a boca como se fosse gritar mais uma vez, mas ele só continuou respirando ofegante, como eu estava. Louco por ele, fascinado nele, garoto fodidamente gostoso.

Senti meu orgasmo se aproximando, mas eu não queria aquilo ainda, por isso, me retirei de dentro do seu corpo, deitei na cama e puxei Harry para sentar em cima de mim.

— Cavalga em mim, pequeno.

— Seu desejo é uma ordem. — Sorriu de forma safada.

Depois disso sentou em meu pau e eu senti toda sua carne tomar a minha. Ele começou a se movimentar lentamente, mas logo estava se enterrando em mim com tanta vontade como eu estava dele.

Segurei sua cintura e ajudei-o subir e descer no meu pau. Era tão apertado, tão maravilhoso.

Um sentimento de posse tomou conta do meu corpo, enquanto observava uma gota de suor escorrer por seu pescoço, até que chegou ao seu peitoral.

Seus cabelos mesmo curtos, com os movimentos alucinantes balançavam, e com isso eu tive certeza: Harry era meu.

Sentei-me, ficando cara a cara com ele, grudando meus lábios aos dele, voltei a me movimentar, e antes de gozar fiz com que ele gozasse mais uma vez.

Só assim deixei todo o meu prazer sair dentro dele, enquanto nós ainda nos beijávamos.

Depois de um tempo nos afastamos e ele sorriu. Passei uma das minhas mãos em seu rosto e observei toda a sua beleza. Seus olhos cor de esmeraldas, sua boca rosada, seu nariz, e aquelas malditas covinhas que foram minha ruína desde o início.

Acariciei-o com meus dedos, e tive que revelar:

— Suas covinhas te deixam uma perdição.

— Nunca ninguém me disse isso — respondeu, abrindo um sorriso.

— Que bom, estou querendo ser único em algumas coisas.

Harry abraçou meu pescoço e me deu mais um beijo, enquanto eu ainda estava dentro dele. Mas antes que começasse uma nova onde de sexo, preferi dizer:

— O filme pode ter sido esquecido, mas nós precisamos comer.

E foi isso que fizemos nos minutos seguintes, nus sobre a cama, um levando um pedaço de sanduíche na boca do outro.

Aproveitei para conhecer mais de Harry, aquele garoto encantador que estava me deixando maluco por ele.

— Me conta mais sobre você — murmurei, enquanto ele tomava um pouco de suco.

Olhou-me com aqueles olhos encantadores, e indagou: — O que quer saber?

— Tudo o que não sei.

Ele depositou o copo com a bebida na bandeja, e voltou a me olhar, como se tivesse tentando me decifrar, mas não fez muito mistério.

— Bom, sempre fui muito simples, nunca tive uma vida cheia de regalias, afinal só tinha minha mãe para cuidar de mim. Ela me sustentou por um bom tempo, e eu era o típico filho focado nos estudos que a mãe trabalhava, me sustentava desde que eu arrumasse a casa, para mantermos nossa vida em harmonia e sem discussão. — Ele parou por um momento, quando levei minha mão ao seu rosto para tirar um fio de cabelo que estava me atrapalhando a enxergá-lo. — Desde que me entendo por gente, minha mãe era a única pessoa que sempre esteve ali por mim. Quando conheci Liam, os dois se tornaram as pessoas mais especiais da minha vida. Não tenho muito mais para contar, você já sabe minha formação e a parte triste da minha vida.

— Você esqueceu a parte que é lindo, maravilhoso e trata minha filha como se ela fosse uma peça de cristal — comentei, já que era verdade.

Harry tratava Anne como eu sempre sonhei que alguém cuidasse dela. Parecia realmente que ele era a "mãe" da minha bebê, no entanto eu não queria pensar naquilo.

Se não iria entrar em um caminho completamente tortuoso que talvez pudesse me machucar no futuro.

— E você, pode me contar mais alguma coisa? — Sua indagação era compreensível.

— Como você disse, não tenho muito que contar. Eu já te disse sobre minhas perdas… Bom o que você ainda não sabe é que fui criado pelo meu pai, Mark Tomlinson, ele era um homem rico, frio, que não tinha muitos sentimentos. Então, nunca soube me passar o amor de pai para filho. Só que aprendi isso bem, pois sinto que faço Anne feliz.

— Ela te ama! Disso você nunca poderá duvidar — Harry me cortou.

— Ainda bem, pois eu não sei o que é ter amor de mãe, então quis dar o melhor de mim para Anne. Mesmo que eu tenha sido um pouco relapso, em me focar tanto no trabalho e deixá-la de lado. — Abaixei minha cabeça. A história da minha filha ter demorado a desenvolver a fala me incomodava muito.

— O que aconteceu com sua mãe?

Aquilo era algo que não me afetava, mas sempre quis entender o motivo de uma mãe abandonar o seu filho, sendo que eu nunca teria coragem de abandonar Anne.

— Ela nos deixou quando eu tinha quatro anos, pois segundo meu pai, ela havia encontrado o amor da sua vida. Pelo que meu pai ficou sabendo, quando ele era vivo, ela estava na França, mas eu nunca quis procurá-la. Se ela não me quis quando pequeno, porque iria querer agora depois de eu estar um homem formado?

Harry assentiu, e afastou a bandeja que estava nos separando. Sentou-se no meu colo, entrelaçando as pernas na minha cintura para dizer:

— Não quero estragar nosso momento com histórias tristes. Que tal, brincarmos mais um pouco, e esquecermos o que nos fez mal no passado?

Era só daquilo que eu precisava no momento, um garoto bonito, nu, todo fogoso na minha cama.

— Seu desejo é uma ordem.

Foi assim que mais uma rodada de sexo começou, e eu esperava parar só pela madrugada, quando estivéssemos exaustos.

A única coisa que tinha certeza era que aquele garoto seria a minha perdição.


❝ roi ❞

Confesso que quase morro de vergonha escrevendo e corrigindo esse cap. <3

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