Fanfic Haikyuu: Pela vitoria...

By Quirk1901

26K 2.5K 1.8K

Na vida, no amor, ou no vôlei, eu vou ganhar. - Oikawa Tooru. Acompanhe a história das meninas do clube de vô... More

Apresentação.
Página 1. Teste.
Página 2. Bolada.
Página 3. Alguém como você.
Página 4. Decisões.
Página 5. Uma escada quebrada.
Página 6. Empecilho.
Página 7. Recomeço.
Página 8. Time.
Página 9. Suas expressões.
Página 10. Notícias e visitantes.
Página 11. Por baixo dos panos.
Página 12. Contra a parede.
Página 13. Eu vejo você.
Página 14. Um gesto.
Página 15. Meninos vs meninas.
Página 16. Na corda bamba.
Página 17. Set point.
Página 18. Reciprocidade.
Página 19. Como esquecer?
Página 20. O passado de Ai.
Página 21. Magia.
Página 22. Espírito de equipe.
Página 23. 'Cute, não coockie.'
Página 24. Língua azul.
Página 25. Pra dar sorte.
Página 26. Bom jogo.
Página 27. Discurso dos clubes.
Página 28. Pazes.
Página 29. Família.
Página 30. Aoba Johsai vs Shinratorizawa.
Página 31. Um bom garoto.
Página 32. Cara de Valdermort.
Pagina 33. Alerta de tremor.
Página 34. Inseguro e preocupado.
Página 35. Vaca amiga.
Página 36. Recarga!
Página 37. Jogo final.
Página 38. Vitoria por vitoria!
Página 39. Passe por cima.
Página 40. Nova novata.
Página 41. Conflito interno.
Página 42. Do Japão todo.
Página 43. Por vocês e por mim.
Página 44. De você pra alguém, part1.
Página 45. De você pra alguém, part2.
Página 46. Primeiro encontro.
Página 47. Amigas, amigas, rivais juntos!
Página 48. Próximo de você.
Página 49. Se torne melhor.
Página 50. Início das férias de verão.
Página 51. Reforço.
Página 52. Céu noturno.
Página 53. Presente.
Página 54. Antes de jogar.
Página 55. Aoba Johsai vs Furokodani.
Página 56. Depois do jogo..
Página 57. Estou em casa.
Página 58. Há mais por você.
Página 60. Pela primeira vez.
Pagina 61. Decida.
Página 62. Aprovação, ou não.
Página 63. Pelo primeiro Natal.
Pagina 64. Feliz Natal, amor.
Página 65. Feliz ano Novo.
Página 66. Sem arrependimento, sem perdão.
Página 67. Adapte-se, persista e sobreviva.
Página 68. Dia dos namorados.
Página 69. Pra quem você torce?
Página 70. 3 talentos.
Página 71. Dilema.
Página 72. Substituída.
Página 73. Primeiro dia do nacional.
Página 74. Sorrateira.
Página 75. Lembrança.
Página 76. O que é o amor?
Página 77. Bem vinda de volta, senpai.
Página 78. Não mudou.
Página 79. Sem você.
Página 80. Desespero no nacional.
Página 81. Sentir.
Página 82. A verdade do motivo.
Página 83. Praia
Página 84. Quem odeia segunda-feira?
Página 85. No escurinho do cinema.
Página 86. Um momento de afeto.
Página 87. Torcendo por você.
Página 88. Torcendo por você, part2.
Página 89. Sanduíche queimado.
Página 90. Mudar é preciso.
Página 91. Bônus, Yuki+Wakatoshi.
Página 92. Terceiro ano com novidades.
Página 93. Kouhais.
Página 94. Medo do futuro.
Página 95. Despedida.
Página 96. A fúria da ace.
Página 97. Honestidade.
Página 98. Provocação.
Página 99. Poder de observação.
Página 100. Fogueira.
Página 101. Dia do sim.
102. Muito pouco tempo.
Página 103. A pessoa que você ama.
Página 104. Problemas de meninas.
Página 105. Preparativos.
Página 106 bônus. Shizuka+Futoshi.
Página 107. Antes do torneio.
Página 108. Dateko vs Seijoh. 3 ano.
Página 109. Não mexa com a Irie.
Página 110. Pelo time.
Página 111. Fofura.

Página 59. Castigo.

145 15 2
By Quirk1901

Mais tarde naquele mesmo dia.

Tooru chega na casa de Ai, usando roupas casuais e a jaqueta da Aoba Johsai. Ele sobe as escadas rápido e toca a campainha.

- Boa noite, no que posso... - Ai para de falar e de sorrir ao vê-lo.

- Oi. - Acena. - Será que nós podemos... - Ela entra e fecha a porta. - Qual é, Ai? - Se escora na porta e bate. - Abre a porta, eu quero explicar.

- Vá embora. - Volta pra sala.

- Escuta, tem uma explicação pra eu estar te evitando. - Ele ainda bate na porta. - Anda, me deixa falar com você. - Bate mais. - Abre a porta, Ai? - Suspira e revira os olhos. - Que droga você queria uma explicação e vim explicar, só preciso de 5 minutos. - Encosta a cabeça na porta. - Abre!

20 minutos depois.

O garoto está sentado nas escadas, com os braços apoiados nos joelhos, cara de tédio e batendo o pé no chão rápido.

- Eu não vou embora... - Se inclina pra trás. - E se eu ficar doente a culpa é sua... - Move os olhos. - Ouviu?

- Tooru-kun? - A vovó Koko chama do lado de fora da cerca e ele se vira. - Por que está sentando nas escadas?

- Ah, vovó Koko, graças a Deus. - Corre até ela e abre a portinha da cerca. - A Ai fechou a porta na minha cara.

- Por quê?

- Eu irritei ela. - Faz bico. - Mas vim me desculpar e ela não quer ouvir. - Junta as mãos na frente do rosto. - Por favor, me ajuda.

- Claro, vamos! - Passa na frente, tira a chave da bolsa e abre a porta. - Estou em casa.

- Bem vinda de volta... - Ai chega correndo e franze o cenho. - Por que você ainda está aqui?

- Eu já disse. - Oikawa da um passo. - Quero te explicar as coisas.

- Eu não quero saber.

- Não seja rabugenta. - A vovó Koko puxa seu braço. - Escute ele, depois você decide se continua ou não com raiva.

- Mas vovó--

- Eu já falei.

- Tá bom. - Anui.

- Ótimo. - Inclina a cabeça. - Agora eu vou fazer o jantar. - Vai pra cozinha, Tooru e Ai se olham e ele sorri.

- Fala logo! - Cruza os braços.

- Desculpe. - Se curva e ela ergue as sobrancelhas.

- Isso não é uma explicação.

- Eu sei. - Se ergue. - Mas juro que existe uma explicação e eu vou te contar, mas hoje não dá.

- Então vá embora. - Se vira e ele a abraça, segurando no ombro e na barriga. - Tooru, me solta.

- Não tem haver com outra garota, nem com os meus sentimentos por você. - Aperta mais o abraço. - Eu juro.

- Me solta.

- Presta atenção. - A vira, segura nos ombros e ela faz bico. - Não duvide do que eu sinto por você, por favor.

- E como você sugere que eu não duvide? - Franze o cenho. - Essa é a segunda vez que você me afasta, Tooru.

- Não, não, não, dessa vez é diferente. - Inclina a cabeça. - Não tem haver com frustração e nem vergonha.

- Então tem haver com o quê?

- Ai, você tem que confiar em mim quando digo... - Contrai as bochechas. - Droga, não posso dizer, pelo menos ainda não.

- Então quando? - Tira as mãos dele de si. - Você aparece aqui depois de duas semanas me evitando, então diz que vai me explicar e depois que não pode fazer isso... - O empurra. - Você acha que eu sou idiota, é?

- Ai!

- Não, não diga o meu nome. - Aponta o indicador. - Você sumiu, me deixou preocupada, triste e sentindo sua falta, aí quando aparece você vem com papo furado? - O empurra de novo. - Vai pro inferno.

Ele segura seu rosto com as duas mãos e a beija, ela bate em seu ombro, o empurra e depois cede.

Até que

- Aaah... - Tooru recua, faz careta e toca o lábio que está sangrando. - Você me mordeu?

- Agradeça por eu não ter chutado seu saco, seu idiota. - Se afasta e segue pra sala. - Idiota, idiota, idiota!

- Será que dá pra você me ouvir, por favor? - A segue.

- Ouvir o que? - Para de andar e o encara. - Você não vai contar nada pra mim realmente, vai?

- Ouça--

- Isso responde. - Coça a cabeça. - Eu não quero mais conversar, vá embora.

- Depois do jogo.

- O que? - Franze o cenho.

- Eu vou te contar tudo depois do jogo. - Chega mais perto e ela recua. - É uma promessa.

- Eu não acredito em você! - Cruza os braços. - Se pode falar depois do jogo, por que não pode falar agora?

- É complicado.

- Uma ova!

- Hurm? - Uma tosse vem da porta e os dois se viram. - Eu não quero interromper... - Vovó Koko balança a mão. - Mas preciso sair de novo pois esqueci o molho de tomate. - Aponta pra porta. - Vou passar também na casa da Yuki e trazer seu pai pra casa Ai.

- Vou com a senhora.

- Não. - Levanta a mão. - Tá na cara que vocês precisam conversar e se entender.

- Mas--

- Conversem. - Sai e bate a porta.

- Tá feliz? - Se vira pra Oikawa, que franze o cenho e aponta pro rosto. - Praticamente expulsou ela da própria casa. - Aponta com a palma aberta.

- Eu não fiz isso.

- Chega, Tooru. - Balança a cabeça. - É óbvio que não vamos nos entender, então por favor, vai pra casa.

- Não. - Chega mais perto e ela recua. - Ai, ouça... - Levanta as mãos. - Eu sei que parece loucura, mas você tem que confiar em mim.

- Como eu poderia? - Deixa os braços caírem nos quadris. - Se você também não confia em mim.

- Isso não é verdade. - Chega mais perto. - Eu confio sim.

- Então por que não pode ser honesto comigo?

- Como assim?

- Por que não diz logo que quer terminar comigo?

- Você ficou louca? - Segura seus braços e ela faz careta. - É claro que não, não repita uma coisa dessas, idiota!

- Não tem outra explicação.

- É claro que tem. - Anui rápido. - E aliás, de acordo com o Iwa-chan, se eu quisesse terminar nem teria vindo aqui.

- Eu não entendo! - Se afasta e abaixa a cabeça. - Você tá tentando me enlouquecer?

- Eu gosto de você. - Segura seu rosto e a faz olhá-lo. - Só de você, entendeu?

- Então por que está agindo assim? - Segura seus braços. - Por que não fala comigo?

- Porque eu tenho medo. - Chega mais perto e encosta a cabeça na dela. - Não quero que nada desnecessário se interponha entre nós.

- O que você quer me dizer é desnecessário?

- Atualmente sim. - Anui. - Eu só queria te contar quando estivéssemos no último ano, pois contar agora é como sofrer antecipadamente e não é assim que eu quero que seja nosso relacionamento.

- É importante?

- Sim. - Anui. - Eu prometo que vou te contar, só peço que por favor, espere até depois do jogo!

- Vai continuar me evitando?

- Não... - Sorri e afaga suas bochechas. - Eu não posso mais ficar longe, sinto tanto a sua falta que tô ficando louco.

- Eu também. - Segura sua camisa e faz bico. - Você não pode mais fazer isso, seu idiota!

- Hahaha... - Levanta seu queixo. - Eu prometo. - Encosta o nariz no dela. - E aí, você me perdoa?

- Claro que não. - O empurra e franze o cenho. - Só vou te perdoar quando você contar pra mim o que tá acontecendo. - Cruza os braços. - Até lá, se considere no purgatório.

- Não pra me mandar pro purgatório amanhã? - Faz bico. - É que... - Segura seu queixo. - Eu sinto muita saudade de te beijar.

- E de quem é a culpa?

- Ok, ok... - Anui. - Eu aceito meu castigo. - Recua com as mãos levantadas. - Mas peço por misericórdia.

- Vou pensar no seu caso. - Sopra. - Agora por favor vá embora.

- Hã?

- Eu ainda estou com raiva de você, isso não vai mudar de uma hora pra outra, Tooru.

- Eu sei, mas--

- Não, não, não, não, sem mas. - Levanta a mão e olha pro outro lado. - Eu preciso ficar sozinha, por favor me entenda.

- Tudo bem. - Anui. - A gente se vê na escola então. - Se aproxima e da um beijo em sua cabeça. - Pensa com carinho, tá?

- Tá! - Anui, então ele vai embora e ela volta para o que tava fazendo.

Alguns minutos depois.

- Estamos em casa. - Kokoro e Natsu dizem em uníssono e Ai vai encontrá-los.

- Bem-vindos. - Sorri. - Comprou o molho?

- Ah sim. - Kokoro responde. - As almôndegas ficarão deliciosas. - Levanta os ombros. - Vou agora preparar. - Se inclina. - E o Tooru-kun?

- Ele já foi. - Faz bico. - Tinha coisas pra fazer.

- Vocês se acertaram?

- É! - Anui e abre um sorriso amarelo. - Mais ou menos, estamos progredindo.

- Eu fico feliz. - Anui. - Agora vou pra cozinha. - Se afasta dançando.

- E eu achando que iria conhecer seu namorado. - Natsu se inclina com as mãos nos bolsos da calça. - Foi por isso que ele foi embora?

- Não. - Balança a cabeça. - Não estamos exatamente em bons tempo, mas não há nada com o que se preocupar.

- Certeza?

- Sim! - Anui e então o barulho de Kokoro cantando na cozinha ecoa. - Ela começou. - Sorri. - Está realmente feliz.

- Ela ainda se empolga com comida. - Natsu também sorri olhando na direção da cozinha. - Eu lembro que ela e o meu pai faziam isso juntos.

- Cozinhar?

- Se empolgar. - A olha. - Com tudo na verdade, ele era ainda mais bobo que ela.

- É difícil acreditar que a vovó Koko é quem era a rígida da relação. - Coloca os braços atrás das costas. - O vovô deveria ser um homem interessante.

- Ele era. - Anui. - Você o teria amado muito.

- Eu tenho certeza. - Anui. - Mas por que esse ar nostálgico? - Se inclina. - O que houve na casa da Yuki?

- Takaae achou uns álbuns antigos. - Passa o braço pelos ombros da filha e os dois vão juntos pra sala. - Tinha fotos nossas de desde o primário até o último ano.

- Por isso demorou?

- É. - Anui. - Falamos sobre muita coisa, ele até contou algumas histórias pra Yuki-chan e pra Yuno-chan. - Ri. - Eram ótimos tempos.

- Com certeza.

- Tinha até uma foto do seu avô no meu primeiro jogo no clube de vôlei. - Esfrega a nuca. - Eu nem sabia que ele estava lá.

- Você jogava vôlei?

- Claro. - Ri. - De quem você acha que herdou seu talento esportivo? - Ajusta a gola da camisa. - Eu era muito bom.

- Qual era sua posição?

- Atacante central. - Inclina a cabeça. - Camisa 7 da Aoba Johsai.

- Então você também estudou lá? - Franze o cenho. - Como é que eu não sabia disso?

- Talvez nunca tenha perguntado.

- Verdade. - Vira a cabeça. - Então, camisa 7! - Morde o lábio inferior. - Eu também sou a camisa 7.

- Sei disso. - Sorri. - Embora saiba que isso muito provavelmente não foi por minha causa, eu fiquei feliz.

- Mesmo? - Ele anui. - Já que você gosta de vôlei, quer ir ver o jogo da seleção japonesa contra a Rússia no fim do mês comigo e o Tooru?

- Sério?

- Sim. - Anui. - Eu conheci umas pessoas por causa da liga Nacional juvenil de esportes, tenho certeza de que consigo um ingresso pra você.

- Obrigada. - Vira a cabeça e sorri. - Vi que minha filha é uma jogadora importante. - Toca seu nariz e ela pisca rápido. - Mas eu consigo um ingresso, você não precisa se preocupar.

- Certeza? - Ele anui. - Então tá. - Move os olhos. - Ah, podemos até conciliar tudo.

- Como?

- Todos viajamos sexta a noite, vamos ao jogo no sábado, passamos um domingo na praia e você e eu vamos ao médico na segunda.

- Por mim tudo bem. - Esfrega o queixo. - Mas você disse que seu namorado também vai ao jogo.

- Sim!

- Ele estará incluindo nesse final de semana que você acabou de descrever? - Se inclina e ela move os olhos. - Hum?

- Sim. - Anui. - Nós ficamos em quartos separados, não tem problema.

- Se é assim, tá certo. - Recosta. - Minha viagem é em novembro, então vai dar tudo certo.

- Ótimo. - Sorri. - Vai ser legal.

...

[...] 3 semanas depois.

Ginásio masculino da Aoba Johsai.

Vestiário.

- Eu vou morrer, Iwa-chan! - Tooru deita com os braços abertos no banco atrás do amigo. - Juro que vou.

- Ela ainda tá brava? - Hajime troca de camisa.

- Sim. - Senta e faz bico. - Tanto quanto estava há 3 semanas, por isso não me deixa tocá-la.

- Honestamente é bem feito pra você!

- Não seja assim. - Chuta o ar. - Não vê que eu estou sofrendo?

- Claro. - Começa a se calçar. - Na verdade, é um milagre que você consiga sentar.

- Hã?

- É! - Anui. - Essa sua cara de pervertido é a prova clara de que você está no cio, logo vai tá subindo pelas paredes.

- Que rude! - Franze o cenho. - Quem é que está no cio?

- Você!

- Não diga coisas estranhas, é idiota?

- Eu sou idiota? - Termina de amarrar os tênis e ri. - Quando eu te liguei ontem pra falar da questão 4 de física, o que você tava fazendo?

- O que isso tem haver?

- O que tem haver? - Coça a cabeça. - Quem é que atende o celular em uma situação daquelas, além de um idiota no cio?

- Que cara liga pra outro à uma da manhã? - Balança a cabeça. - Você é um mensageiro negro, por acaso?

{Ele disse isso porque geralmente ligações feitas depois das 23 horas indica más notícias.}

- Eu tava preso naquela droga de questão o dia inteiro e era pra hoje. - Se inclina. - O Hanta-sensei poderia dobrar a quantidade de atividades se eu não entregasse no prazo.

- Você podia ter ligado antes, então.

- Achei que podia resolver sozinho. - Desvia o olhar. - Droga, por que um idiota como você tem que ser inteligente?

- Percebeu que a frase é contraditória, né? - Vira a cabeça. - Soou até engraçado.

- Cala a boca. - Fecha o armário com força. - Se troca logo, o exercício vai te ajudar a manter a sanidade, já que a sua moral já foi perdida.

- Iwa-chan, você parece uma velha.

- Hã?

- Até parece que nunca fez isso! - Cruza os braços. - Não seja hipócrita.

- Não estou sendo hipócrita. - Se inclina perto dele. - Acontece que eu nunca atendi o celular no meio disso.

- Tá bom, desculpa. - Levanta as mãos. - Não vai mais acontecer, foi mal.

- Se troca logo, pervertikawa! - Sai balançando a cabeça. - Francamente.

- Uma apelido novo? - Faz bico. - Não gostei desse também.

- ANDA LOGO!

- Já vou. - Levanta e corre pro armário. - Que stress, credo.




☆☆

Oi cubinhos de açúcar, como estão? Eu espero que bem.

Ficaram com pena do Tooru, ou acharam bem feito o castigo que a Ai deu nele?

Além disso, logo logo as coisas ficarão mais íntimas, curiosas?

Espero que tenham gostado da página nova, desculpem os erros ortográficos, tenham uma boa leitura e até a próxima. 🏐🏆

Continue Reading

You'll Also Like

418K 36.1K 80
Na selva do crime, o coração é a arma mais perigosa.
My Luna By Malu

Fanfiction

563K 47.9K 37
Ela: A nerd ômega considerada frágil e fraca Ele: Um Alfa lúpus, além de ser o valentão mais gato e cobiçado da escola Ele sempre fez bullying com el...
64.5K 4.6K 85
"Eu não sabia que você tinha uma irmã, Potter." ... Draco Malfoy x OC Uma fanfic do Draco Malfoy. Baseado no universo de Harry Potter de J.K. Rowling.
440K 15.4K 10
Dois melhores amigos que vivem se provocando decidem adicionar um pouco mais de cor na amizade... O que pode dar errado?