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By black_padss

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⚠️NÃO RECOMENDANDO PRA MENORES DE 18 ANOS⚠️ "𝐄𝐱𝐢𝐬𝐭𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚 𝐩𝐨𝐞́𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐟𝐚𝐥𝐚... More

𝙸𝙽𝚃𝚁𝙾𝙳𝚄𝙲̧𝙰̃𝙾
𝙳𝙾𝙽𝙾 𝙳𝙰 𝙰𝙽𝚅𝙸𝙻 - 𝙱𝙸𝙻𝙻𝚈 𝚁𝚄𝚂𝚂𝙾
𝙿𝙴𝚀𝚄𝙴𝙽𝙾 𝙳𝙴𝙼𝙾̂𝙽𝙸𝙾 - 𝙳𝙰𝚁𝙺𝙻𝙸𝙽𝙶
𝙿𝙴𝚀𝚄𝙴𝙽𝙾 𝙳𝙴𝙼𝙾̂𝙽𝙸𝙾 - 𝙳𝙰𝚁𝙺𝙻𝙸𝙽𝙶 𝙸𝙸
𝙰𝚅𝙸𝚂𝙾
𝙰𝙼𝙸𝚉𝙰𝙳𝙴 𝙲𝙾𝙻𝙾𝚁𝙸𝙳𝙰 - 𝚂𝙸𝚁𝙸𝚄𝚂 𝙱𝙻𝙰𝙲𝙺
𝙻𝙴𝙸𝙰𝙼 𝙿𝙾𝚁 𝙵𝙰𝚅𝙾𝚁
𝙲𝙸𝚄́𝙼𝙴𝚂 - 𝙲𝙰𝚂𝙿𝙸𝙰𝙽
𝙳𝙾𝙽𝙾 𝙳𝙰 𝙰𝙽𝚅𝙸𝙻 - 𝙱𝙸𝙻𝙻𝚈 𝚁𝚄𝚂𝚂𝙾 𝙸𝙸

𝙳𝙾 𝚃𝙸𝙿𝙾 𝚀𝚄𝙴 𝙿𝚁𝙾𝚅𝙾𝙲𝙰 - 𝙲𝙰𝚂𝙿𝙸𝙰𝙽

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By black_padss

Gente, como o imagine é do Caspian do terceiro filme ( crônicas de Nárnia e a viagem no peregrino da alvorada) imaginem que o beijo da Suzana e o Caspian nunca aconteceu no filme passado. É isso

Boa leitura ♡

Contagem de palavras: 4.8K

"𝚅𝙾𝙲𝙴̂ 𝙴́ 𝚁𝙾𝙼𝙰𝙽𝚃𝙸𝙲𝙰𝙼𝙴𝙽𝚃𝙴 𝙿𝙴𝚁𝚅𝙴𝚁𝚂𝙰"
- 𝙰𝚁𝙼𝙰𝙽𝙳𝙾 𝙰𝙻𝙱𝚄𝚀𝚄𝙴𝚁𝚀𝚄𝙴

Pov: S/n Pevensie

Sou uma irmã Pevensie. Já era a terceira vez que estavamos em Narnia, e assim como Lúcia eu sempre contava os dias para poder voltar para cá, afinal esse lugar tem todo meu encanto.

Sou um ano mais nova que Suzana, que tem 20, e um mais velha que Edmundo, tem 18. Suzana e Pedro tinham idade o bastante, e ja não podiam mais vir a Nárnia, mas eu, Lúcia e Edmundo, estávamos aqui novamente.

O Navio de Caspian, peregrino da alvorada, tinha nos achado assim que entramos pelo quadro que tinha no quarto meu e da Lucy, como à chamo. Infelizmente Eustáquio veio junto, meu primo mimado mais novo, mas o fato dele ter vindo valeu apena depois dele ter desmaiado de pavor.

Eu só estava sentindo algo estranho, em relação a Caspian, estava mais atraente. Ultima vez em que estive aqui ele estava com um rosto jovem, agora ele parece maduro, sua barba cresceu e sua voz engrossou, não era mais o príncipe tolo no qual conheci

[...]

Pus uma roupa seca e fui ao convés do navio onde estavam os tripulantes fazendo seus serviços e em um canto meus 2 irmãos e Caspian. Me aproximei do grupo e ouvi que eles falavam sobre a nossa chegada

- S/n, nem deu tempo de conversarmos - disse me dando um abraço de boas vindas

- É pois é, aconteceu tudo muito rapido, imagino que Eustáquio ainda esteja em choque - falei me afastando de seus braços

- Confesso que fiquei um pouco abismado em saber que ele é do mesmo sangue que vocês - ele deu risada e umedeceu seus labios com a língua, um movimento que por algum motivo ganhou a minha atenção, ele pareceu perceber meu olhar indiscreto para sua boca, e me olhou fixamente.

Edmundo limpou a garganta cortando todo o clima e desviamos os olhares rapidamente, dei um riso para meu irmão e continuamos a conversar. Durante o papo notei olhares de Caspian varias vezes, e isso me deixava contente, afinal, se eu dissesse que não tenho vontade de pegar ele eu estaria mentindo.

[...]

O navio balançava de acordo que as ondas se chocavam contra suas paredes, enquanto uma longa conversa ocorria dentro da cabine relacionada a nossa vinda, pois a "troca de mundos" só ocorria em situações necessárias, mas de acordo com Caspian tudo ocorria bem, desde que se fomos na última vez não ouve uma guerra se quer, a paz reinava em toda Nárnia.

- E para onde estamos indo? - perguntei e logo Caspian começou a explicar

- Antes de retomar o trono do meu tio, ele tentou matar os melhores amigos do meu pai, os sete fidalgos de Telmar - atrás de Caspian tinha desenhos a lápis de sete homens acredito que dos lordes nos quais ele falava

- Eles fugiram para as ilhas solitárias ninguém mais teve notícias deles - terminou de nos contar e apontou para vermos no mapa onde fica a ilha

- Acha que aconteceu algo?

- Se aconteceu devo descobrir - disse calmo e confiante

- O que fica a leste das ilhas solitárias? - quem perguntou dessa vez foi Lucy

- Águas não mapeadas, lugares que mal dão pra imaginar, à contos de serpentes marinhas e bichos piores - disse o capitão do navio, um homem sério que quase nunca fala nada

- Serpentes marinhas? - Edmundo se interessou pela historia do homem, creio que seja de familia a fascinação por fantasia

- Muito bem capitão, chega de suas histórias - Caspian disse rindo e deus alguns tapinhas nas costas do meu irmão.

[...]

Saimos da cabine e estavamos novamente no convés, Caspian sugeriu a Edmundo um duelo e ele aceitou, eu e Lucy nos sentamos para ver a luta e passei meu braço por seus ombros à abraçando, e eles começaram a disputar. Ambos tinham sorrisos travessos no seus rostos enquanto as espadas se chocavam uma contra a outra a cada movimento, convencidos que iam vencer aplicavam os golpes com veemência.

Caspian tinha a parte de cima de seu cabelo preso e o resto solto, o que o deixava ainda mais atraente, alguns fios insistentes que haviam ficado soltos estavam grudados em seu rosto junto com o suor. A luta deles terminou em um espate justo e todos os tripulantes, que prestavam atenção nos dois, aplaudiram animados.

- Está mais forte - disse Caspian ao meu irmão

- É o que parece - deu alguns tapinhas nas costas de Edmundo e veio em minha direção, arrumei a postura e limpei a garganta

- Se saiu bem - elogiei entregando a ele um copo de água

- Agradeço - tomou alguns goles e voltou a falar

- Sabe usar uma espada? - franzi o cenho meio confusa, mas a pergunta pareceu bem genuína

- Eu literalmente lutei em uma guerra junto com você - falei rindo e ele me acompanhou

- Tem tempo que vocês não apareciam, tem certeza de ainda sabe alguma coisa? - ele brincava com a espada em suas mãos rodando entre seus dedos

- É um desafio?

- Não quer desonrar o sangue Pevensie, quer? - deu um sorriso de canto impondo uma provocação ja sabendo minha resposta, ele parou de brincar com sua espada e estendeu oferecendo a mim, dei de ombros e recebi ela em minhas mãos olhando fixamente para ele alimentando ainda mais seu ego, Caspian pegou outra espada e se posicionou bem no centro do convés onde todos os homens presente podiam nos ver.

- Preparada? - Caspian sempre jogava limpo sem trapaças ou joguinho sujos, porém comigo seria diferente, ou ele abria mão da honra, ou perdia. Abri um botão da minha camisa tornando a surgir um decote não muito vulgar, voltei meus olhos para os dele, mas seu olhar discreto havia parado nos meus peitos por alguns segundos, e depois novamente para mim, apenas pisquei para ele e ataquei sem aviso, o barulho do metal se chocando foi como um tiro de largada para ficar frequente em cada golpe, abafado apenas pela torcida formada dos tripulantes.

Caspian sempre usava técnicas apropriadas e limpas, que aos poucos foram me vencendo mas em um segundo abri mais um dos botões deixando um decote bem mais vulgar do que antes, Caspian percebeu e acabou errando o passo quando se distraiu e aproximou demais nossos corpos, e uma unica falha sua, fez nossas espadas colidirem fazendo a dele saltar de suas mãos me dando oportunidade de me apropriar dela.

Mas as coisas estavam fluído bem demais, faltei minha atenção me desequilibrei e cai por cima do corpo de Caspian, acidentalmente fomos ao chão, mas antes que ele pudesse reagir apontei a lamina lateral da espada contra sua garganta. Ainda estávamos no chão mas eu estava sobre ele sentada em seu colo e apontando sua própria espada contra seu pescoço, os tripulantes vibravam em volta de nós rindo e comemorando, pisquei orgulhosa para ele e antes que eu pudesse sair ele rodou nossos corpos e dessa vez quem ficou por cima de mim foi ele, suas mãos prendiam as minhas a cima da cabeça pressionando-as contra o chão impedindo minha fuga.

Seu rosto e o meu estavam proximos, e nossos corpos colados, mais uma vez os homem do navio gritavam e aplaudiam, Caspian chegou perto do meu ouvido e falou baixo pra que só eu pudesse ouvir

- Parece que quem está por cima agora sou eu - se afastou e piscou orgulhoso, da mesma forma que fiz antes, seu jeito convencido era bem atraente, mesmo que me deixasse irritada também me dava algumas borboletas na barriga, olhei seu rosto de cima a baixo e mordi meu lábio inferior.

- Muito bem, todos de volta ao trabalho - o capitão gritou

Ele levantou e ofereceu sua mão, orgulhosa me ergui sozinha, e fui até Edmundo

- Onde está Lucy? - perguntei à ele assim que me aproximei

- Majestade - um tripulante me alcançou um copo de água e dei um sorriso agradecida

- Ta procurando o Eustáquio - revirei os olhos ao ouvir o nome do loiro e ele riu com tal reação

- Você foi ótima - a voz de Caspian surgiu atrás de mim e me virei para ve-lo

- Também foi muito bem Caspian - outro tripulante alcançou a ele um copo d'agua

- Em falar no duelo maninha - meu irmão voltou a falar

- O que aconteceu entre vocês dois? - mirei para Caspian meus olhos levemente arregalados, e o mesmo tinha um olhar divertido, como se a situação fosse engraçada

- Como assim? - me fiz de sonsa, Edmundo não tinha que saber se tava acontecendo algo, afinal nem mesmo eu sabia

- Vocês não precisam fingir que não está acontecendo algo entre vocês, ta na cara, só por favor cuidem o que vão fazer quando estou por perto - arregalei mais ainda meus olhos

- Que isso Edmundo! - Caspian claramente achava toda essa cena hilária, e antes que abrisse sua boca pra dar risada olhei para ele com um olhar de censura, antes que piorasse ainda mais a situação constrangedora

- To só dizendo - saiu com as mãos erguidas em rendimento, fiquei incrédula com o que Edmundo disse, e com certeza eu ja estava vermelha escarlate de vergonha

- Será que ele também percebeu que você tava abrindo a camisa pra me distrair? - provocou Caspian, sem perder uma única oportunidade de usar aquele sorriso sínico

- E deu certo - claramente tinha dado certo

- E mesmo assim eu venci, sem trapacear - revidou dando um passo mais próximo do meu corpo

- Mas sem dúvidas adorou quando montei em você - me escorei na borda do navio ficando encurralada

- Infelizmente você ainda usava roupas - deu mais um passo

- Isso não precisa ser um problema, pode tira-las se quiser - respondi a altura de sua provocação olhando com desdém para cima tentando alcançar seus olhos. Antes que Caspian pudesse revidar minha irmã mais nova aparece atrás da gente

- S/n, se formos de barco até o fim do mundo, a gente cai pela beirada? - fiquei confusa com a pergunta de Lucy mas Edmundo apareceu novamente, e respondeu sua pergunta

- Relaxa Lucia a gente está muito longe de lá - se escorou na borda do navio como eu

- Já a vi que ainda estão falando besteira - quem apareceu dessa vez foi meu primo, Eustáquio

- Está se sentindo melhor? - Lucy perguntou ao loiro

- Estou, não graças a vocês, ainda bem que tenho uma saúde de ferro - olhei pra Edmundo e ele revirava os olhos em ignorância, dei uma risada abafada e ele percebeu e riu de volta

- Uma simpatia como sempre, vê se não cai - Ripchip apareceu pela borda do navio com a pequena espada pendurada na sua cintura. Quando recém tínhamos chegado, Eustáquio desmaiou ao ver animais falantes e que carregavam espadas na cintura, com certeza Edmundo fará disso um grande alvo de piadas por um bom tempo

- Eu não cai, só estava absorvendo o choque - dei um gole na minha água pra evitar dar risada

- Mamãe disse que minha percepção é apurada, por causa da minha inteligência - acabei cuspindo a água e não contive a risada, olhei novamente para Edmundo e ele também estava rindo, meu primo tem costume de se achar o mais inteligente por acreditar nas bobagens que sua mãe diz

- Ele vai acabar nos colocando em apuros - disse Ripchip

- Vou te mostrar assim que chegarmos na civilização eu contatar o consolado britânico e mandar prender vocês todos por rapto - falou Eustáquio olhando pra trás e dizendo essas tamanhas idiotices, mas acabou esbarrando no corpo alto de Caspian

- Rapto é? Pensei que tinhamos salvado sua vida - disse em um tom brincalhão

- Me trouxe contra minha vontade - o loiro continuou reclamando

- Trouxe? - debochou Caspian

- Num lugar que francamente não tem a menor higiene parece um zoológico lá em baixo

- Não enche - falei por último e fui em direção a cabine do navio.

Lá tinha um sofá bem pequeno na cor vermelha, parecia um banco compridro com tecido. Me sentei no pequeno sofá e olhei pela vigia as ondas azuis inquietas, Caspian apareceu minutos depois e se sentou na minha frente com uma das cadeiras que havia na mesa redonda da cabine

- Sinceramente, eu não esperava que você fosse do tipo que provoca - escorou suas costas na cadeira e cruzou o braços

- O que esperava de mim?

- Talvez que você fosse um das garotinhas Pevensie, que não fazem nada inapropriado

- E por que agora acha que sou tão suja? - fingi estar ofendida e o mesmo riu, estava na cara o motivo dele achar isso, mas perguntei assim mesmo

- Talvez porque você tenha oferecido para eu tirar suas roupas - e novamente ele usava seu tom cínico para me atingir, e sempre da certo

- E você quer muito isso, tanto quanto eu quero, e sabe que não minto - as palavras saltaram da minha boca acidentalmente Caspian tirou suas costas do encosto da cadeira e aproximou seu corpo levemente

- E o que deveríamos fazer em relação a isso? - falou sem quebrar o contato visual, mordi meu lábio tentando pensar na resposta adequada

Pov: Caspian

Eu realmente queria aquilo, sinto algo por S/n desde a ultima vez que esteve em Nárnia, e agora mais do que nunca, nas últimas horas desde que chegou S/n tem sido algo bem diferente do que eu imaginava e de certa forma aquilo acendia um fogo dentro de mim que eu não entendia

- O que você sugere Caspian? - uma de suas mãos correu pela parte interna de sua coxa, e pude sentir a minha respiração pesando, mulher alguma tinha feito eu me sentir daquela forma, sedento

Abri a boca para dizer algo mas não saiu uma se quer palavra, meu olhar alternava entre seus olhos e sua boca, e por segundos eu notei um deboche vindo dos seus olhos caindo sobre mim, mas sua boca carnuda me pareceu mais interessante de se olhar antes de ligar para meu orgulho

É obvio que eu não devia transar com ela naquele momento e na cabine, mas isso ja não fazia diferença alguma para mim, eu a desejei desde que a vi abrindo sua camisa e deixando seus peitos parcialmente a mostra, e a desejei mais ainda quando sua bunda tava perfeitamente encaixada nas minhas coxas enquanto apontava minha própria espada para mim, dei um ultimo suspiro decisivo me levantei, me direcionei até a porta e tranquei ela

O sofá no qual S/n estava não era muito longe da porta, então em poucos passos eu estava novamente frente a frente com seu rosto, ela mesma se levantou do pequeno sofa e antes que eu pudesse me arrepender do que estava fazendo grudei nossos corpos puxando ela pela cintura e juntei meus lábios aos dela ferozmente, ela não exitou e logo pediu passagem com a língua, minhas duas mãos seguravam com firmeza sua cintura pressionando seu corpo contra o meu enquando nossas linguas dançavam em completa sincronia e concordância de forma lenta, uma de suas mãos brincava com alguns fios de cabelo enquanto segurava meu pescoço e a outra ela apoiava no meu ombro. Dei uma leve mordida em seu lábio antes de separar nossas bocas por falta de ar, ficamos nos olhando por cinco segundos, naquela mesma posição, ofegantes e desejando por mais.

Eu queria muito poder dizer que queria só um beijo de S/n, mas isso seria tamanha mentira, eu queria me aliviar nela e sentir sua pele em total contato com a minha enquanto a fodo

S/n me empurrou contra o sofá vermelho para que eu me sentasse, e assim fiz, e logo depois se acomodou no meu colo ficando de frente pra mim e com uma perna de cada lado do meu corpo , eu estava amando aquilo, e poder sentir seu corpo tão colado em mim me deixou embriagado.

Ela novamente voltou a me beijar e eu não podia estar mais feliz por finalmente poder sentir seus labios quentes nos meus, eu esperei bastante por isso. As minhas mãos seguravam firme seu quadril, o que fazia com que nossas extremidades estivessem em contato, e era bem desafiador sentir que meu pau estava a alguns tecidos de distância de poder me enterrar nela sem ficar excitado

Assim que o beijo foi esquentando e ficando mais agressivo, S/n começou o mover seu quadril pra frente e pra trás lentamente, roçando nossas intimidades uma na outra me arrancando um suspiro longo, aquela garota sábia o que tava fazendo comigo, uma ereção começou a se formar entre as minhas pernas, e ela pareceu perceber isso, um sorrisinho orgulhoso surgiu no canto da sua boca e o ritmo que ela se movia foi ficando frequente. Eu sabia perfeitamente que o que estavamos fazendo era arriscado e em um momento totalmente inapropriado, mas tudo que eu desejava naquele momento era ela.

Seu decote ainda estava presente, e seus peitos pareciam ainda mais chamativos naquele ângulo, e eu daria tudo para poder chupa-los, mas S/n estava jogando comigo, estava disposta a fazer eu implorar para me aliviar

- Algum problema Caspian? - provocou levando seus lábios molhados até meu pescoço deixando marcas e dando mordiscadas no local. Antes que eu pudesse responder senti uma de suas mãos correr sutilmente por cima da ereção, me dando arrepios e aumentando o prazer que ela estava causando, um gemido baixo e arrastado saiu da minha boca em resposta ao seu ato

- Você é meu problema, consegue ver o que está fazendo comigo? - falei em um quase sussuro, usei minhas duas mãos e puxei seu quadril com força contra meu corpo pra que ela pudesse sentir o volume e ver o que é capaz de me causar, ouvi um gemido baixo perto do meu ouvido quando nossa intimidades se roçaram

- Isso não precisa ser um problema, podemos resolve-lo se quiser - usou as mesmas palavras que a uns 20 minutos atrás quando trocávamos farpas sobre o duelo

Sua mão que acariciava meu pênis subiu até a barra da calça e começou a desabotoar botão por botão lentamente de forma torturante, fechei meus olhos e senti os labios quentes de S/n depositar mais de seus beijos molhados pelo em meu pescoço, e céus, como eu amava sentir ela.

S/n saiu do meu colo, fazendo sentir uma falta de calor naquela região e começou a retirar minha calça aliviando a pressão que a ereção estava causando, ajudei ela a remover o tecido do meu corpo e mordi meu labios de tesão quando vi ela se ajoelhando diante dos meus pés, nem nos meus maiores sonho eu podia imaginar um dia ter S/n Pevensie com sua boca delicada em volta do meu pau, mas nesse momento era tudo que eu queria dela

- Agora você pode ter certeza que sou do tipo que provoca. - assim que terminou de falar senti sua mão apertar levente meu pau por cima da cueca me fazendo desejar foder sua boca naquele momento para que parasse de brincar, mas o que realmente fiz foi fechar meu olhos e soltar um gemido de frustração. Eu já podia sentir meu pau latejar por ela, desejando cada pedaço de seu corpo, impaciente agarrei seu cabelo e dei uma volta pela minha mão e fiz com que olhasse diretamente para o meu rosto, seu olhar era de luxúria e seus labios tinham aquele maldito risinho no canto, eu nunca tinha visto aquele lado da S/n, mas sinceramente eu tava amando conhecer, ela mordeu o labio inferior me olhando de cima a baixo com um olhar de submissão e desejo

Pov: S/n Pevensie
Eu adorava provocar Caspian e deixar ele sedento de prazer, mas passei a adorar ainda mais seu lado dominante. E eu conseguiria facilmente tem um orgasmo só de imaginar ter minha boca fodida por Caspian

Abaixei sua ultima camada de tecido, liberando seu membro ereto e de um cumprimento surpreendentemente maior do que eu esperava, passei meus dedos por sua glande que pingava seu pré-gozo e ouvi nitidamente seu suspiro pesado, aproximei minha boca o suficiente pra que pudesse lamber a cabeça do seu pau, Caspian tentava ao máximo não fazer barulho para não atrair atenção do lado de fora, mas seus gemidos baixos eram o suficiente pra sentir minha calcinha ficar encharcada

Empurrei sua extensão para dentro da minha boca e masturbei o que não cabia, Caspian segurou meu cabelo com mais força e guiou minha cabeça lentamente soltando gemido roucos, acareciei seu pau com minha língua a cada movimento de vai e vem sentia ficar mais firme o aperto de sua mão em volta do meu cabelo, e claro que eu adorava aquilo, ver ele perder o controle da situação

Chupei com vontade sua extensão, e sentia seu pau pulsar na minha boca pedindo mais de mim, olhei para cima e Caspian estava com a cabeça levemente inclinada pra trás e deu pra ver as marcas que eu deixei em seu pescoço que certamente demorariam algum tempo pra sair, ele tava forçando os olhos fechados e com a boca entre aberta evitando gemidos altos o maximo que podia

Aumentei o ritmo fodendo minha própria boca e lutando contra o reflexo de vômito, Caspian já não ligava para o barulho ou para quem nos ouviria caso passasse na frente da cabine

- S/n, porra você é tão boa nisso - disse manhoso agora olhando nos meus olhos

Eu estava pingando por ele, minhas paredes se contraiam esperando sentir seu pau estocando em mim, então levei a mão que não estava masturbando seu pau ate a barra da minha calça e desabotoei ela num quase desespero, com o dedo do meio e o anelar começei a fazer movimentos circulares no meu clítoris na tentativa de me aliviar e Caspian notou isso e deu um sorriso de canto

- Está realmente tão excitada assim? - debochou mordendo os labios.
E como eu estava, escorria meu liquido pela parte interna da minha coxa sujando minha calca que ainda não havia sido retirada, eu tava delirando pensando na sensação de ter seu pau me preenchendo

- Ah querida, eu realmente queria poder gozar na sua boca, mas não espera que eu deixe suas mãos serem as únicas que irão tocar no seu corpo hoje - tirei minha boca de toda sua extensão e ele levantou meu corpo junto com o seu, Caspian me puxou até a parede mais próxima e me colocou contra ela com certa agressividade, afastou meu cabelo com as mãos e levou sua boca até meu pescoço, deixou mordiscadas, lambidas, beijos e vários chupões, eu soltava alguns gemidos baixinho com a sensação gostosa de ter seus lábios por todo meu pescoço, já suas mãos trabalhavam em descobrir cada parte do meu corpo massageando e apertando elas tirando arrepios espontâneos de mim.

Caspian juntou nossas lábios sentindo um pouco do seu próprio gosto, e eu aproveitei cada canto da sua boca enquando suas mãos apertavam a minha bunda, soltei alguns gemidos entre o beijo quando sentia a fricção da sua coxa com a minha intimidade que pulsava por ele

Caspian retirou suas mãos do local onde apertava e abaixou minha calça quebrando o beijo para poder tirar ela do meu corpo, sem que eu percebesse ele levou sua mão ate minha entrada e espalhou minha lubrificação por cima da calcinha, enterrei meu rosto em seu pescoço na tentativa de abafar meu gemido

- Garota você ta tão molhada - disse sorrindo ao ver meu estado passando seus dedos grossos pelo meu clítoris inchado, seu toque arrancou gemidos manhosos da minha boca, abafado por sua pele

Caspian me virou de frente para a parede e fez com que eu empinasse levemente minha bunda, olhei pelo canto do olho e ele parecia massagear seu membro, poucos segundos depois senti a ponta de seu membro que estava umida por seu pré-gozo roçar lentamente minha entrada ameaçando entrar, dei um suspiro longo, e em resposta movi lentamente meu quadril causando ainda mais fricção entre nossas intimidades arrancando um gemido baixo da sua boca

- Gosta de me desafiar não é? - penetrou apenas a cabeça de seu pau, causando a sensação gostosa de preenchimento, mordi meu lábio antes que pudesse responder adequadamente

- Ora Caspian, notou isso agora? - empurrei meu corpo pra trás encaixando todo seu comprimento em mim como uma peça de um quebra-cabeça que faltava no meu corpo, os dois gemeram alto com o tesão alcumulado ser finalmente aliviado

Caspian estocou lentamente para que eu pudesse me acostumar com seu tamanho, no começo foi dolorido, mas depois que ele foi aumentando o ritmo foi ficando extremamente prazeroso, sentir seu pau me preenchendo como tanto almejei

Caspian deslizada com facilidade dentro de mim por causa de nossas excitações, o mesmo apoiou sua cabeça no meu ombro e deixou mordiscadas no local na tentativa de abafar seus gemidos, e Céus! Ouvir sua voz rouca e entorpecente no meu ouvido me deixava com cada vez mais tesão

Ele levou uma mão até meu clítoris novamente e começou a estimular meu núcleo rapidamente, meu corpo se concorceu em suas mãos a cada toque, saindo gemidos manhosos da minha boca

Eu sussurrava seu nome baixinho pra que só ele pudesse ouviu, meu olhos se reviravam e escorei a cabeça para trás apoiando em seu ombro, tudo que tava acontecendo era informação de mais, seus gemidos, seu toque, suas estocadas, meu corpo estava próximo de explodir

Ondas de calor começaram a envolver meu corpo sinalizando que eu estava prestes a gozar, Caspian percebeu isso e aumentou a velocidade dos estímulos, minha boca ficou num perfeito O ao sentir seus dedos se aprofundando ainda mais em mim, o ritmo no qual ele me penetrava também havia aumentando alcançando lugares inimagináveis em uma velocidade enlouquecedora.

- S/n, por favor goza pra mim - sussurou no meu ouvido e assim que terminou de falar meu orgasmo me atingiu com força, soltei alguns palavrões enquanto sentia meu coração bombardear e minha intimidade umidecer ainda mais, meu corpo pulsava quase desesperadamente e minhas penas estavam fracas, contrai minha paredes entre o seu pau e sem demora senti seu líquido me preencher e um gemido alto seguido do meu nome ditos no pé do meu ouvido

Ficamos naquela mesma posição por uns dois minutos tentando recuperar o ar de volta para nossos pulmões, Caspian se retirou de dentro de mim e nosso gozo escorreu pela minha coxa, o cheiro de sexo se instalou no local mas o ambiente era confortável. A força das minhas pernas me abandoram naquele momento então Caspian me ajudou a ir até o sofá e se sentou do meu lado ainda respirando pesado

Os dois nus se olhando naquele sofá vermelho raciocinando tudo o que tinha acabado de acontecer, as risadas tomaram conta do lugar por alguns momentos e veio átona o que eles tinham acabado de fazer na cabine do peregrino da alvorada

- Se seu irmão souber ele me mata - disse rindo, e era fato, Edmundo era um pouco ciumento e não sei se gostaria de saber que Caspian transou com sua irmã

- Isso não é problema pra agora - puxei seu rosto segurando com uma mão suas bochechas e deixei um selinho demorado em seus lábios, caçei minhas roupas e as vesti meio desengonçada por estar um pouco dolorida

- S/n, acha que consegue levantar? - Caspin perguntou parecendo realmente preocupado com meu estado, mas eu já conseguia me sentir melhor, me levantei e eu tinha recuperado a força nas pernas então terminei de colocar minha calça

- Estou perfeitamente bem, vamos para o convés? - Caspian se levantou e fomos saindo do lugar como se realmente nada tivesse acontecido. Antes que a gente chegasse onde havia quase todos os tripulantes parei ele e virei o corpo de Caspian de frente para mim, arrumei seu cabelo bagunçado para que Edmundo os Lucy não notassem nada muito estranho, assim que arrumei suas mechas de cabelo em seu devido lugar dei um sorriso descontraido para ele e Caspian fez o mesmo me puxando com leveza pela cintura depositando um selinho calmo nos meus lábios

No convés estava todos os homens trabalhando fazendo suas devidas tarefas e Edmundo veio em nossa direção com um olhar indignado

- Onde estavam? Tava procurando por vocês - olhei para Caspian meio desesperada esperando que o moreno desse uma resposta descente mas ele parecia querer o mesmo de mim, mordi o lábio, que ja estava meio machucado, tentando pensar em uma resposta rápida

Edmundo forçou os olhos tentando ver algo que havia no pescoço de ambos, não entendi oq ele tava tentando ver, mas Caspian me olhou como os olhos discretamente arregalados e logo entendi, Edmundo tinha percebido as marcas que deixamos um no outro, o mais novo se espantou ao entender o que estava acontecendo, comecei a dar algumas risadas de nervoso

- POR ASLAN VOCÊS... - fez uma pausa evitando a palavra negando pra si mesmo o que ocorreu - credo! Eu realmente não quero saber onde vocês estavam - disse com o cenho franzido ainda indignado com a descoberta

- Aliás Edmundo, sua irmã é do tipo que provoca - dei um tapa em seus braço e ele deu uma risada divertida, meu irmão bufou ao ouvir as palavras de Caspian mas antes que fizesse algo o capitão gritou para que toda a tripulação ouvisse

- TERRA A VISTA! - soltei o ar de alívio e dei risada junto de Caspian por sair ileso dos surtos de Edmundo.
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Parte 1 de 1

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