Imagine L Lawliet - Meu doce...

By _BlancL

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❗HISTÓRIA REPOSTADA DA MINHA ANTIGA CONTA @BLANCL L está investigando Kira, e vê que precisa de um suporte pa... More

❗ATENÇÃO
Você novamente
Primeiro passo para o Kira
Mais uma prova; Mais próximos
Um Toque de Intimidade - Abra a boca por favor
Batalha mental - Sua resposta é crucial para te condenar
Suas chances aumentaram cada vez mais
Posso testar essa sensação em você?
O Segundo Kira
Suspeitas
Avanço
Pressão - Confusão de Sentimentos
Contato Físico; Light vs S/n e L - Planos
Plano Brutal; Debate Mental; Encontro
Eu quero te sentir; Pensamento fora da caixa
Ele não entende sentimentos; As regras do Death Note
Contra a Parede
Confronto: Sn x Misa e L x Light - Sentimentos profundos L?
Confiança; "inocência"; Lawliet possessivo
Jogo de vida ou morte
Você é Kira; L sabe o que sente - Não vou deixar você ir
Podemos?; Futuro... L quer uma coisa
Vamos fazê-lo; Alguém ajuda o L!

Mamãe e Papai - Meu doce detetive

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By _BlancL

aviso aqui: Ryuk está trabalhando comigo nos bastidores, por isso aparece umas falas dele no meio.
Ryuk: - Let's go family, go to read.




Bom, alguns meses se passaram, e os desejos da S/n não mudam, ela já está com sete meses de gravidez, a única diferença além da barriga estar maior é que ela está mais emotiva, um pouco mais do que antes.

Mas por enquanto, eu não sei aonde ela está.

[Ligação - Watari]

- Watari, me ajude a achar a S/n por favor.

Watari: - Ela sumiu novamente?

- Sim.

Watari: - O que aconteceu?

- Ela queria comer bolacha salgada com manteiga e açúcar, eu não consegui impedir, então ela comeu, passou mal, e depois quis comer isso de novo. Eu consegui impedir, mas dessa vez, ela começou a chorar e quase me atacou com um copo de vidro. - Falei calmamente (como no anime).

Watari: - Ela te acertou?

- Quase, mas acertou a parede, então eu fui retirar os cacos do chão, mas quando eu terminei ela havia sumido de casa.

Watari: - Tem uma ideia de onde ela pode estar?

- Sim. Mas eu preciso da sua ajuda, naturalmente ela tem variações de emoções constantemente mesmo sem estar grávida, agora que ela está isso se triplicou e eu não sei se ela vai querer me ver agora.

Watari: - Tudo bem, estou a caminho.

- Obrigado.

[Fim da ligação]

A S/n sempre gostou de doces, e também adora fazer misturas novas, tem momentos que parece até mesmo uma criança, ela pode estar em uma loja de doces, ou em um lugar que tenha algo divertido e que tenha pessoas.

Fui com o Watari para a praça de Tóquio, tem muitas pessoas e tem vários eventos, ela pode ter ido para lá, mas até conseguirmos encontrar ela com esse monte de gente, vai dar um pouco de trabalho mesmo sabendo como ela é.

Watari: - Como ela está vestida?

- Com um vestido vermelho solto que vai até metade das coxas.

Watari: - Irei procurá-la, se encontrar irei ligar para você. - Ele entrou no meio da multidão.

- Obrigado Watari.

Ela gosta de coisas fofas e diferentes, mas pela barriga estar grande, ela teria dificuldades de andar em um lugar com muitas pessoas amontoadas, possivelmente a S/n esteja em um lugar com pessoas, mas com espaço, e vendo alguma coisa que seja fofa para ela ou que esteja segurando isso.

S/n temporariamente on

- Que bonitinho! - Falei enquanto eu vi um cachorrinho da cor de caramelo e bem peludo e fui até ele tentar abaixar para acariciá-lo.

XX: - Moça cuidado! - A mulher falou me segurando.

- Calma, tá tudo bem. - Eu sorri.

XX: - Vamos nos sentar. - Ela segurou o meu braço e me levou para um banco e colocou o cachorro em cima do mesmo também e comecei a acariciá-lo. - O que está fazendo aqui sozinha? É perigoso estando grávida.

- Hm? Não tem perigo, sei me cuidar. - Ri e encolhi os ombros.

XX: - Qual é o sexo do bebê? - Ela perguntou curiosa.

- São dois bebês, são meninos. - Falei concentrada no cachorro, que não é tão pequeno, é médio.

XX: - Que bom, seu marido deve estar feliz, geralmente os homens gostam quando são garotos.

- É ele está, mas ele as vezes é o saco. - Falei emburrada e a mulher riu. - Ele não me deixa comer o que meus desejos querem!

XX: - Calma. - Ela riu e segurou no meu ombro. - Ele só deve estar preocupado com a sua saúde.

- Eu não tenho culpa dos nossos filhos quererem comer isso. - Olhei para ela séria.

XX: - Eu sei desculpe! - Ela arregalou de leve os olhos, aí eu sorri.

{Ryuk: - Cuidado que se ela tentou matar o L, ela mata qualquer um}

XX: - O seu marido sabe onde você está? Ele pode estar preocupado com o seu bem estar.

- Não ele não sabe. Mas possivelmente vai me encontrar em questão de tempo. - Ri.

XX: - Ele vai usar o rastreador do seu celular?

- Deixei o celular em casa. - Falei enquanto aliso os pelos do cachorro.

XX: - Então não tem como ele te achar, Tóquio é muito grande para ele te encontrar sem rastreador ou sem poder ligar, teria que chamar a polícia.

- Ele não tem esse problema, ele é profissional nisso.

{Ryuk: - Pois é né, se conseguiu achar o Kira sem nem saber como é a cara dele, consegue achar a esposa.}

XX: - Ele trabalha na polícia? - Ela perguntou curiosa.

- Não, ele não vai me encontrar tão cedo. - Falei e ri brevemente apertando os olhos. - Ai! - Coloquei a mão na barriga.

XX: - Moça o que foi?? - Ela perguntou preocupada. - Quer que eu leve você para um hospital? Meu carro está aqui perto!

- Senti meus bebês chutarem um depois do outro. - Alisei a minha barriga. - Um depois do outro. - Sorri.

XX: - Não quer ir mesmo no hospital? A sua barriga está muito grande, pode ser alguma coisa do parto.

- Posso levar o cachorrinho?

XX: - Pode.

- Então podemos ir. - Me levantei empolgada.

{Ryuk: - Aprendeu a negociar direitinho moleque, ai que orgulho.}

Entramos no carro e o cachorro foi na frente comigo.

XX: - Tem um hospital aqui por perto, irei te levar lá, pode me dizer o seu nome? Você não parece ser oriental.

- Lizzie Alysson. - Me apresentei. - Pode se apresentar por favor?

XX: - Um nome bonito. - Ela começou a dirigir. - Me chamo Shishinya Akakura. - Ela disse simpaticamente.

- Um bom nome. - Falei abaixando a cabeça.

Shishinya: - Aconteceu alguma coisa? Sentiu alguma dor? - Ela perguntou preocupada.

- Senti uma contração, mas acho que não é nada. - Fiz uma expressão de dor e ela parou o carro imediatamente. - Por que parou? Não estávamos indo para o hospital?

Shishinya: - Sim. - De repente alguns homens entraram dentro do carro.

- Uh quem são? - Perguntei surpresa.

Shishinya: - Cala a boca grávida estúpida. - Ela colocou as mãos no meu pescoço pronta para me enforcar. - Quanto será que o seu marido vai pagar por você Lizzie?

Fiquei assustada.

{Ryuk: - Produção produção isso não estava no roteiro!}

- Calma calma! - Gritei assustada.

Peguei a arma que está na minha coxa direita e apontei para o pescoço dela.

- Uma pergunta melhor seria o quanto você preserva a sua vida.

Shishinya: - Desde quando você tem uma arma aí?!

{Ryuk: - Detetive do FBI, você achou que era pouca coisa?}

- Larga o meu pescoço. - Mandei séria. - Porque eu não tenho nem um pingo de medo de vocês. - Girei o compartimento com as balas. - E a arma está carregada com doze balas, quer mesmo jogar esse jogo comigo?

Ela largou meu pescoço rapidamente e foi para trás.

- Muito bem.

Os homens apontaram facas para mim.

- Ah vocês também?

QQ: - Se você atirar na gente, você vai pra cadeia gracinha. - Ele riu.

{Ryuk: - Sonha que é bom filho}

Comecei a rir.

- Quem te falou isso?

Shishinya: - Usem a cabeça seus imbecis!

Um deles apontou a faca para a minha barriga.

XX: - Se você atirar a gente mata o seu filho.

- Não mete os meus filhos no meio porque eu não tenho medo de matar ninguém!

{Ryuk: - Duvido de nada não filhote.}

Atirei na mão de dois deles, antes que um deles furasse a minha barriga, prensei o pulso com o braço e atirei no braço do mesmo, fazendo que o braço ficasse fraco e rasgado.

S/n off

Escutei barulhos de tiros próximo daqui e liguei para o Watari.

[Ligação]

Watari: - Não a encontrei ainda.

- Eu já sei onde ela está. Vamos na direção dos tiros.

Watari: - Porque a S/n estaria lá?

- Porque sempre que ela sai, ela leva as armas por precaução. Devem ter tentado sequestrá-la por conta das condições físicas e acharam que ela estava vulnerável. - Falei enquanto vou para o carro.

Watari: - L, você está muito calmo. Não está preocupado?

- Estou, mas não com a S/n, estou preocupado com os sequestradores.

{Ryuk: - Corre porque ela já atirou no pulso da tropa toda bolinho}

Watari: - Com os sequestradores? - Desliguei o telefone porque nos encontramos e entramos no carro.

[Fim da ligação]

- No estado emocional que ela está, não duvido que ela seja capaz de matá-los. - Coloquei o cinto e acelerei o carro na direção das balas. - Ainda mais se fizeram algo que a deixe irritada.

Cheguei no local e vi um carro completamente baleado, e a S/n saiu de lá tranquilamente, assoprando a boca das armas, que estavam saindo fumaça.

Desci do carro e fui até ela.

- S/n você está bem?

{Ryuk: - Pergunta se os bandidos estão bem que aí é outros quinhentos}

S/n: - Estou ótima! - Ela sorriu e me abraçou contente.

- Que bom. - Falei um pouco mais aliviado. - Não saia mais assim por favor. O que aconteceu aqui? Você matou alguém?

S/n: - Ninguém está morto, estão apenas sem as mãos. - Ela disse com os braços em volta do meu pescoço. - Porque ameaçaram o Nate (lê-se Neite) e o Naoki. E também eu já sabia que era uma sequestradora.

Uma mulher saiu de dentro do carro quase que rastejando, e com as mãos baleadas.

- Quem é ela?

S/n: - A minha sequestradora! - Ela sorriu e acenou para ela. - Shishinya Akakura!

Watari: - Já liguei para a polícia, eles estão a caminho.

- Obrigado Watari.

Shishinya: - Você é louca!!! - Ela gritou alterada! - Lizzie você é louca!

- Lizzie?

S/n: - Não dou meu nome verdadeiro para estranhos que acabei de conhecer. - Ela sorriu.

Shishinya: - Como que você soube que eu ia te sequestrar!?

S/n: - Seja mais profissional...

XX: - O seu marido sabe onde você está? Ele pode estar preocupado com o seu bem estar.

- Não ele não sabe. Mas possivelmente vai me encontrar em questão de tempo. - Ri.

XX: - Ele vai usar o rastreador do seu celular?

- Deixei o celular em casa. - Falei enquanto aliso os pelos do cachorro.

XX: - Então não tem como ele te achar, Tóquio é muito grande para ele te encontrar sem rastreador ou sem poder ligar, teria que chamar a polícia.

S/n: - A partir do momento que você perguntou se ele ia conseguir me encontrar e se eu estava com celular, pareceu estranho, porque embora Tóquio seja grande, você poderia ter se oferecido para ligar para o meu marido para que ele pudesse me encontrar com mais facilidade, mas você não fez isso, e também poderia ter se oferecido para me levar até a minha casa, o que é uma coisa muito comum quando se acha algum perdido, mas nem isso você fez, você quis me entrevistar para saber as possibilidades de ele me localizar.

Shishinya: - O-O que?! - Ela ficou surpresa.

{Ryuk: - Nunca tente dar um golpe no golpista, ou você levará o golpe dobrado.}

- Bem inteligente. Continue o seu raciocínio por favor.

S/n: - Ok! Bom, quando eu falei que ele não trabalhava na polícia e senti os meus filhos chutarem, você imediatamente quis me levar no hospital, que segundo você, iria no mais próximo, mas não tem nenhum hospital perto daqui, então mais pontos se ligam. - Ela sorriu. - Só quando eu entrei dentro do carro que você se apresentou e pediu para que eu me apresentasse, possivelmente se sentiu segura em dizer o seu nome, já que eu estava vulnerável por estar à sós com você dentro do carro e não poderia fazer nada contra você. Fingi uma contração e você parou o carro e destravou as portas, o que não fez sentido já que você nem ia sair do carro, então você apenas se entregou cada vez mais. - Ela sorriu. - E eu consegui te pegar.

Shishinya: - Você fingiu o seu nome, fingiu uma contração, e ainda por cima me fez me entregar! Como que planejou todos esses planos nesse curto período de tempo?

S/n: - Três planos? Você deve estar brincando, porque tudo isso foi um plano apenas, só o arquitetei rapidamente antes que você percebesse.

A polícia chegou, e o Mogi, Senhor Yagami, Matsuda e Aizawa estão aqui.

Sr. Yagami: - O que aconteceu aqui? - Explicamos. - Estava tendo casos de sequestros de pessoas e cobrando para o resgate, obrigado por conseguirem pegar os culpados.

- Na realidade eu não fiz nada, quem fez foi a S/n, que foi sequestrada propositalmente.

Sr. Yagami: - Meu deus, o bebê está bem?

S/n: - Os meus filhos estão ótimos.

Matsuda: - Nossa! A sua barriga está enorme! - Ele disse enquanto segura dois dos criminosos.

Matsuda, saia de perto por favor.

{Ryuk: - Ui ui ciúme come solto}

- Matsuda, os criminosos ainda estão lá. - Falei sério. - Termine o seu trabalho.

Fomos para casa e então ela foi direto para o nosso quarto e se deitou contente.

S/n: - Hoje foi um dia empolgante! - Ela disse entre risos. - Estava precisando fazer algo divertido...

{Ryuk: - Até eu tenho medo dessas suas diversões viu menina.}

- Você quase me fez ter um ataque de preocupação S/n. - Me deitei do lado dela e a mesma ligou a televisão.

S/n: - Desculpa L... - Ela falou um pouco decepcionada. - E desculpa tentar te atacar com um copo de vidro.

- Tudo bem, eu te entendo, você está emotiva, poderia até me acertar com um facão que eu não ia fica chateado. - Ela olhou para mim. - Mas por favor evite pegar um.

{Ryuk: - Testa a sorte só pra eu ver um negócio.}

S/n: - Eu te amo L. - Ela segurou o meu rosto e me deu um beijo calmo. - Desculpa por ter feito tudo isso.

- Tudo bem. - Falei calmamente. - Mas quando querer sair, me avisa para ir junto.

S/n: - Tudo bem. - Ela riu.

Nos beijamos calmamente novamente.

Dois meses depois...

Levamos a S/n para o hospital agora de manhã, porque eles vão nascer agora, estou do lado de fora, e já roí todas as minhas unhas, agora estou nos dedos, andando de um lado para o outro, já faz meia hora que eles estão lá dentro e eu estou sem notícias dela ou dos bebês.

Minutos depois, o médico saiu da sala de cirurgia e me chamou para entrar, quando eu entrei, a S/n está com os dois, um em cada braço.

S/n: - Olhem só quem chegou. - Ela mostrou eles para mim e senti meu coração acelerar um pouco mais. - O papai de vocês.

- Posso segurar um deles? - Perguntei tentando manter a calma, mas está difícil, porque parece que tem algo vibrando em mim.

S/n: - Claro. - Peguei um deles.

Características dos bebês:
olhos grandes (como do L);
cor dos olhos igual aos seus (S/n);
cabelo preto;
pele pálida;
pequenos mas não tanto
rostinho meio redondinho.

- Se parecem comigo... - Falei enquanto seguro um deles.

S/n: - Esse é o Nate. - Ela riu.

Os enfermeiros pegaram o Nate e Naoki e os levaram, a S/n foi para uma sala de hospital e minutos depois, os médicos os trouxeram.

- Quem é quem? - Perguntei enquanto olhos os meus dois filhos com o dedo perto da boca, tentando identificá-los.

Enfermeira: - O Nate é esse de roupinha branca, e o Naoki é esse de roupinha vermelha.

- Obrigado pela informação.

...

Quando a S/n se recuperou um pouco, fomos para casa, mas é complicado, porque quando um quer comer, o outro quer também, e quando um deles chora, o outro chora também, e são os dois ao mesmo tempo.

E o Naoki está chorando alto.

S/n: - L me dá o Naoki. - Ela pediu enquanto está com o Nate dando de mamar no seio direito. Tive que dar ele para ela e o mesmo começou a mamar no seio esquerdo. - Calma calma, está tudo bem agora. - Ela disse enquanto balança os dois mamam quietinhos, pelo menos agora.

{Ryuk: - Que fofo}

Os dois com as mãozinhas em cada peito como se estivessem o segurando, é bonitinho ver essa cena.

S/n: - Vocês são tão fofinhos quando estão quietinhos... - Ela riu. - Mas estão com muita fome né...

Quando eles terminaram de mamar, foram dormir.

...

Chegou a noite e fomos dormir, mas de madrugada eles começaram a chorar, e era por fome novamente segundo a S/n.

- Bebês comem bastante. Pra onde vai tanto leite? - Perguntei enquanto seguro o Naoki.

S/n: - Cocô.

- Ah...

(vou pular o tempo por três anos ok?)

S/N

Agora eles já sabem andar! Mas o Nate prefere ficar no colo, o Naoki gosta de andar mais, os dois são bem espertinhos e aprendem rápido, falam algumas coisas, quem tem mais dificuldade de fala é o Nate, já o Naoki fala quase tudo. Algumas coisas mudaram, o Nate tem cabelo mais lisinho, o Naoki tem mais a aparência do L, no fim não são "tão" completamente o L.

(demonstração deles na capa. Primeiro: Naoki. Segundo: Nate)

Naoki: - Nate, olha aqui. - Ele mostrou o desenho.

Nate: - U-Um... - Ele ficou tentando falar a palavra. - O que é isso? - Ele perguntou com um pouco de dificuldade.

Naoki: - Um fantasma! Igual o que a gente viu naquele desenho! - Ele disse empolgado.

{Ryuk: - Vou nem falar quem parece. Porque tá na cara que é a mãe, que me fez de branca de neve trevosa no meio da investigação}

Nate: - Pa-palece um... pano com bolas petas... - Ele se referiu aos olhos do fantasma.

Que bonitinho...

Naoki: - O que você desenhou? - Ele perguntou segurando o desenho seu próprio desenho com as mãos e indo para perto um pouco mais animado.

Nate: - O papai. - Ele mostrou o desenho.

Naoki: - O que é essa bola preta?

Nate: - O cabelo.

Parei de observar da cadeira e sentei no chão para poder ver melhor e prender o riso, porque tá muito engraçado esse desenho.

- Tá lindo! - Falei prendendo o riso, porque o desenho é uma vareta com olhos grande e um tufo preto em cima.

O L apareceu, tinha ido pegar sorvete.

Nate: - Papai... - Ele estendeu os bracinhos para o L o pegar no colo.

L colocou o sorvete na mesa.

L: - Tudo bem. - Ele o pegou e Nate encostou a cabeça no ombro do L e abraçou o pescoço do mesmo, enquanto L dá tapinhas nas costas do mesmo.

O Nate é um pouco mais parecido com o L, porque é mais calmo e sempre mais quietinho, já o Naoki é bem mais agitado, porque puxou mais para mim.

{Ryuk: - Ainda tem dúvidas disso?}

Naoki: - Eu quero sorvete. - Ele subiu em cima da cadeira com um pouco de dificuldade e pegou a colher do L e pegou um monte de sorvete de dentro do pote, porque o L não compra do pequeno, ele compra do tamanho família quando ele quer só pra ele.

L: - Calma, se você pegar muito, vai cair o sorvete.

Naoki: - Mas eu quero sorvete papai. - Ele o olhou com os olhos grandes.

{Ryuk: - Pareceu tua mãe na gravidez, a diferença é que não tentou matar o teu pai}

- Calma, porque a sua boca é pequena, a do seu pai é grande.

L: - Não precisava falar assim também.

Ri do que ele falou.

- Pega só um pouco.

Falei isso e ele desceu da cadeira, correu, tropeçou entre as pernas, se levantou, pegou uma colher, voltou, subiu na cadeira quase caindo, mas ajudei ele, ele subiu em cima da mesa, sentou nela, abraçou o pote com as pernas e segurou com uma das mãos e começou a comer o sorvete.

{Ryuk: - Vai ser diabético igual pai. Que lindo.}

L: - Eu quero também, não coma tudo.

Peguei uma colher e peguei um pouco do sorvete.

- Abre a boca amor. - Ele abriu e levei a colher até ele.

Mas antes que eu colocasse, o Nate colocou o rosto na frente e a colher entrou na boca dele.

L: - Nate isso é golpe baixo.

Nate: - Plefilo sovete de baunilha... - Ele encostou o a cabeça no ombro do L.

- Naoki cuidado você vai passar mal. - Vi ele com a boca cheia de sorvete.

{Ryuk: - Nem parece que meteu o louco na gravidez}

Naoki: - Não vou mamãe. - Ele disse com a boca cheia e derramando sorvete nos cantos.

Agora eu quero comer sorvete. Todo mundo pegou uma colher, e começou a comer, mas o Nate não quis, quis ficar no colo do L.

Nós três secamos o pote de sorvete e levamos as crianças para brincar num parquinho, já isso o Nate adora fazer junto com o Naoki. Quando chegamos no local...

Naoki: - Vem Nate. - Ele pegou na mão do irmão, que não é muito bom de interação social, e o levou para os brinquedos.

- Eles são muito fofos brincando. - Falei vendo a cena.

L: - Pelo menos hoje eles dormem cedo, o Nate pelo menos, o Naoki tem muita energia, se parece com você.

- Eles são a nossa mistura perfeita.

L: - Verdade.

- Já volto. - Me levantei. - Vou no banheiro.

Autora temporariamente on

S/n saiu e o L ficou os observando.

{Ryuk: - É só a mãe sair que a merda acontece - Ele diz enquanto come uma maçã e observa}

Entre Nate e Naoki...

Naoki: - Opa. - Ele estava correndo e bateu por acidente em um garoto maior do que ele, aparentemente um adolescente.

Garoto: - Sai daqui pirralho!

Naoki: - Desculpa tio. - Ele sorriu e o Nate veio andando devagar até lá.

Nate: - Hm? - Ele colocou o dedo perto da boca.

Naoki: - Bati nele sem querer. - Ele apontou para o menino.

Garoto: - Saiam daqui pirralhos.

Nate: - Nesse feio? - Ele perguntou inocentemente com o dedo na boca e bem tranquilamente, o que fez o garoto maior ficar irritado.

{Ryuk: - Porra a cria é direta... gostei, parece o bolinho}

Garoto: - Você perdeu o respeito pirralho?!

Ele ia fazer alguma coisa mas o L entrou na frente.

L: - Não pode bater em crianças sabia disso? - Ele perguntou calmamente. - É contra a lei.

Garoto: - Você é o pai deles dois?!

L: - Sim, o que tiver que resolver, pode resolver comigo. - Ele disse de forma neutra (como no anime)

Garoto: - Então eu vou bater em você.

Ele deu um soco no rosto de L.

Naoki pegou na mão do Nate e se afastou um pouco.

Naoki: - Parece Street Fight! Pai acaba com ele!

Garoto: - O que esse desnutrido p--

L deu um chute no rosto do garoto com o pé.

L: - Pode me bater, mas eu vou bater também. - Ele disse sério.

{Ryuk: - Queima quengaral!}

Naoki: - Isso pai! - Ele olhou para o irmão. - Nate se empolga um pouco mais...

Nate: - Tô cum medu do papai se machucar... - Ele disse com os dedos perto da boca.

O adolescente pegou L pela camisa.

S/n: - Oi! - Ela apareceu sorrindo entre os dois. - O que está acontecendo por aqui?

Autora temporariamente off

Garoto: - Sai do meio mulher, não tá vendo que eu tô ocupado!?

- Fazendo o que exatamente? - Perguntei sorrindo.

[Nate: - Naoki, a mamãe tá solindoestranho pro feioso.]

[Naoki: - Ele vai apanhar.]

{Ryuk: - *ritmo de música animada nos bastidores* E o circo vai pegar fogo e o circo vai pegar fogo e o circo vai pegar fogoo! PEGA FOOOOGO QUENGARAAAAL}

Garoto: - Batendo nesse imbecil que entrou no meio da minha discussão entre essas crianças idiotas.

- Crianças idiotas né? - Perguntei e abaixei a cabeça rindo. - Repete só mais uma vez porque eu acho que eu não entendi.

Garoto: - É surda por acaso?!

Dei um soco no meio dos dentes dele, que caiu três dentes da frente.

- Sou, sou surda! - Dei outro soco na lateral do rosto dessa vez. - E da próxima vez que você querer partir pra cima dos meus filhos ou do meu marido, eu quebro toda a sua dentadura e o seu sistema ósseo!

Eu sorri novamente.

- Fui clara?

Garoto: - Foi. - Ele disse segurando a boca enquanto sai sangue.

- Podem voltar a brincar meus amores. - Falei para Nate e Naoki.

Naoki: - Mamãe você foi demais!

Nate: - Foi bem agressivo... mas foi... - Ele ficou procurando uma palavra. - inclível.

Sorri para eles e eles foram brincar.

- L você tá bem? Segurei o rosto dele. - Está um pouco roxo...

L: - Eu vou ficar bem. - Ele disse calmo. - Mas que bom que chegou a tempo, obrigado.

- Acho melhor voltarmos cedo para casa né, depois disso tudo.

L: - Também acho.

Fomos para casa depois de mais alguns minutos e os dois pequenos capotaram um em cima do outro em cima da cama.

- Pelo menos agora temos um pouco de sossego.

L: - Eles sabem como gastar as minhas energias. - Ele disse enquanto observa o Naoki com a barriga em cima das costas de Nate todo esparramado, enquanto o irmãozinho (Nate) está bem "arrumadinho" por assim dizer.

- Vamos deixar eles quietinhos aqui para não acordarem. - Desliguei as luzes, saímos do quarto e fechamos a porta devagar para não fazer barulho.

Fomos para a sala e o L se jogou de barriga para baixo no sofá.

L: - Estou cansado.

- Eu também. - Deitei em cima das costas dele.

Ele deu um espaço no sofá e me deitei ao lado dele, ficamos bem colados e o L colocou a cabeça na curvatura do meu pescoço enquanto abraça a minha cintura.

L: - Vamos dormir por favor?

- Vamos. - Segurei as mãos deles e acabamos dormindo assim, de conchinha.

Anos depois...

*nota: Nate e Naoki tem 10 anos.

O telefone tocou.

L: - Alô? Watari. - Ele colocou no viva-voz.

Watari: - Um caso de um assassino ou assassina, na França, ele esfaqueia e sequestra pessoas e não deixa rastros de que matou, são rastros sem nexo que o mesmo deixa, até agora ninguém sabe quem ele é por nunca ter revelado o rosto, querem saber se os maiores detetives do mundo irão pegar o caso.

L: - Irei, eu e a S/n iremos assumir esse caso. Watari, consiga nossas passagens para a França o mais rápido possível por favor.

Watari: - Farei isso imediatamente. - Ele desligou o telefone

- Esse vai ser difícil.

L: - Justamente por isso, ele vai ser um dos melhores. Semelhante ao caso do Kira.

Naoki: - A gente vai poder ir também né? - Ele apareceu com as mãos no bolso e sorrindo.

- Esse é perigoso, e se souberem que vocês são nossos filhos, todos podem ter problemas.

Nate: - Ninguém soube até agora quando vocês pegavam os casos. - Ele disse calmamente enquanto enrola o dedo no cabelo. - Não acho que terão problemas.

Olhei para o L e L olhou para mim.

L: - Se forem, ficarão distantes do caso.

Nate: - Mas eu quero resolver os crimes também.

Naoki: - É divertido.

- Eu comecei com os mistérios quando tinha a idade deles L.

L: - ... - Ele ficou olhando para nós três. - Tudo bem, podem ir. Mas com cuidado.

Naoki: - UHUL!

Nate: - Obrigado.

- Próxima parada, França.

{Ryuk: - E outro mistério começa... Ai ai...}

Todos esses anos, resolvemos alguns poucos casos que decidimos pegar, por serem mais interessantes e darem mais vontade de trabalhar, sempre foi bom porque os meus dois filhos estavam comigo, e o L também... Meu Doce Detetive...




é... cara eu mal posso acreditar, parece que foi ontem que eu comecei a escrever ela...


Confesso que me apeguei à fic, vou sentir saudades de estar aqui, sabe, essa eu conto com a minha primeira história do anime de Death Note, eu estava um pouco insegura quando comecei, porque quem me acompanha a mais tempo sabe que eu trabalho muito com "Naruto", e eu parti pra Death Note, um anime que é extremamente complexo do lado do de Naruto, e que também tem muitos detalhes, embora seja curto.

Vamos falar da S/n, ela é uma personagem que eu confesso que puxei uma parte da minha personalidade e dei para ela, eu tenho muitas alterações de personalidade em certos momentos, e as vezes as pessoas pensam que eu sou maluca, e também achei que uma S/n séria e centrada não seria a mesma coisa, seria muito "clichê", ou uma detetive alta patente, mais inteligente que o L, e até mesmo fosse concorrente dele, achei que não seria bacana, porque o título de maior detetive do mundo é dele, e eu não quis alterar isso, acho que não faria sentido, tanto que como puderam observar, ela é inteligente, mas ela era apenas o braço direito do L em todo o caso.

Outro ponto que eu achei melhor na "minha S/n" (por assim dizer), é que ela fosse mais brincalhona, para dar um pouco mais de graça na história e não ficar uma coisa séria demais, tem que ter aquela comédia e aquele personagem que as vezes é pilantra, resolvi dar esse papel para ela, e também, como disseram em torno da história uma excelente atriz kkkkkk globo contrata! (brincadeiras a parte)

Enfim, gente, eu tentei conservar a personalidade do L ao máximo, quis deixar o L do anime, porque eu quis isso? É uma fanfic, eu posso alterar a personalidade, eu tenho essa licencia!... Sabe, eu sei disso, mas eu acho e achei que seria melhor ser o L do anime, afinal, foi por aquele L que nos apaixonamos, e não por outro.

Muitas pessoas questionaram a inocência dele, falaram até que ele estava fingindo, mas ele não estava, porque ele realmente não entendia as coisas mais íntimas, ele não se desenvolveu muito bem na área das emoções, diferente da S/n, ele não tinha consciência de que tinha coisas que ele falava, que poderia ofender ou até ser pervertido, ele dizia o que pensava, como sempre fez (inclusive no anime), ele sempre foi muito direto. Outro ponto importante de citar é que ele não sabia o que sentia desde o começo, por sempre manter suas emoções escondidas nos casos para que não afetasse seu julgamento, ele confundia as emoções com sensações, como as quais ele tem nos casos, ele nunca fez nada com segundas intensões, ele apenas não sabia mesmo que aquilo poderia ser considerado pervertido, mas aos poucos, ele foi entendendo, a S/n (vocês) foi mostrando algumas sensações para ele, e ele passou a vê-la de outras formas, era até mesmo possessivo, porque ele sentia, mas não sabia o que era até ver que tinha "perdido", mas no fim, tudo deu certo.

Quanto ao assunto mais falado para mim em toda a história: HOTS
Galera, assim, estamos falando do L, ele é inocente, ele sempre foi, não tinha como eu colocar um hot nem se eu quisesse no meio da fanfic, porque ele não seria um hot sincero, com amor, e o L não é do tipo de personagem pervetido, ele é do tipo "devagar" por assim dizer, tanto que o primeiro hot da história, foi bem leve e carinhoso, porque eu não acho que pegar pesado com o L combina com o personagem, acho que iria distorcer o que vemos dele.

Mas sinceramente, essa fanfic deu trabalho, também por ter que entrar na personalidade do L completamente, como ele não apresenta emoções, eu tive que estudar ele praticamente pra poder aplicar coisas que ele possivelmente faria se acontecesse cenas assim no anime, me desculpe se eu não consegui atingir a personalidade dele, eu tentei, mas se eu tiver conseguido, que bom, me digam aí se eu consegui...

Obrigada por algumas pessoas acharem que essa fanfic está melhor que o anime! Meu coração quase falhou as batidas quando eu li esses comentários.
Obrigada pelo apoio em toda a fanfic, sempre teve muita gente aqui nos comentários, e isso me dava muita empolgação, e quando eu me empolgo, eu vou longe kkk
Não pensei que tanta gente gostasse do L como gostam, me surpreendi com o tanto de gente aqui. Obrigada mesmo, eu não teria chegado aonde cheguei sem vocês, essa fanfic subiu muito rápido, a ponto de me fazer ficar em choque, obrigada 💞💞💞

Bom... é isso, dessa vez não tem próximo capítulo, obrigada por ler até aqui, por comentar e/ou favoritar, mesmo sendo leitor fantasma (que não comenta), eu fico feliz por te ter aqui comigo ❤

Tchau... 🖤🤍


Quem tava comigo antes, tinha um react dos personagens aos comentários, mas eu não tive como salvar da minha outra conta, então dessa vez vai ficar sem 😥

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