Me diga algo que eu preciso saber
Depois tire meu fôlego e nunca deixe ir
Se você me deixar invadir seu espaço
Eu ficarei com o prazer, junto com a dor
|Love me harder|Ariana Grande
Deixo um beijo sobre o seu umbido. Com as mãos de cada lado da barra das leggings, puxo para baixo. Pisco.
A pele dela é tão suave mas mesmooo suave.
Aproximo os lábios da coxa e deixo um beijo lá.
— Talvez um banho fosse melhor, tipo estou toda suada e... — retiro as leggingsde uma vez.
— Não. Estás perfeita assim. — sinto-me hipnotizado. É como se durante esse tempo todo ela tivesse andado camuflada como um dos rapazes e agora de repente há uma mulher aqui.
Admiro o tecido fino das cuecas minúsculas. Era apenas uma fita de cada lado da cintura. Sem costura.
— Jaime, Jaime... — estico o elástico até embater contra a pele dela num som alto. — Tens noção o que isso pode causar na cabeça de um homem? — mordo a coxa dela.
— Não. — ela arfa.
— Nem eu mas causa algo. — ela abafa o riso contra as mãos. Ótimo. Ela está relaxada. Isso é ótimo.
Ela tira o top de licra exibindo os seios médios. Pequenos mamilos castanhos. Estão tão duros. É bonita, suave e comível como ninguém. Senta-se apenas em cuecas. E eu paro como um idiota. Inclino-me sobre o seu pescoço captanto o sabor salgado que se agarrou a pele. Jaime apoia as palmas das mãos no chão e arfa.
— Solta o cabelo. — peço contra o pescoço dela. Ela obedece deixando que os longos fios caiam sobre os seus ombros. O tipo de mulher que me manipularia com facilidade.
O aroma floral do perfume sobe pelas minhas narinas. Aperto a fina cintura subindo lentamente até cobrir os seios inteiramente com a minha mão. Prendo o mamilo entre os dedos. Os dedos finos dela param na minha nuca instingando que não pare. Caio com facilidade. Aliás o meu pau implora por senti-la.
Sei que está molhada e excitada apenas pelos sons que deixa escapar. Gemidos baixos e ofegantes.
O que não é de admirar. Olhem só para mim, vá lá... tentem resistir. E não, não sou convencido, simplesmente honesto.
Os mamilos rígidos imploram por dentes e língua.
— Tens preservativo? — pergunta.
— Merda. Calma, já volto. — levanto rápido e vou para o meu quarto que felizmente é aqui do lado.
O que isso pode dar de errado?
Nunca fui de pensar nas consequências. Que seja. Pego numa embalagem e antes de voltar olho para o meu reflexo.
— Humm, sexy. — aliso o cabelo para tras com os dedos e volto para o ginásio. Ela continuava deitada mas agora estava totalmente nua.
— Vamos mesmo fazer isso? — sorrio inclinado sobre ela.
— Já a recuar?
— Não. Eu acho que quero mesmo. — ponho um joelho entre as pernas dela, sem a tocar.
— No final esse acho será uma certeza, Little Fire. — deixo um beijo sobre a bochecha dela. Quando levanto os olhos, as bochechas dela estavam a ficar coradas, de uma forma querida. Baixo o olhar e arfo.
Jaime estava toda depilada. A pele parecia tão impecável. Deitada, ela junta as pernas e abraça-as juntando os grandes lábios e dando a simples visão do pequeno e contínuo risco no meio das pernas.
Vejo os olhos curiosos avaliarem cada centímetro da minha pele quando a língua prende-se entre os dentes brancos. Estico a mão agarrando o seio direito que cabe na perfeição na minha mão.
Aperto o mamilo rígido entre os dedos sentindo a saliva na minha boca pela ânsia em tê-los. Jaime aperta ainda mais as pernas quando levo o dedo forçando-o entre os grandes lábios colados.
Ela está encharcada.
Nem preciso de ir até a entrada dela para sentir.
Apoio a mão na sua virilha e esfrego o polegar no Clitóris quando ela dobra a cabeça para trás com os cotovelos apoiados no chão elevando o seu tronco. Uma visão que ficará na minha mente por muito tempo.
— Greg. — engasga
— Shhh, aproveita. — inclino a cabeça contra o peito dela. Sugo o mamilo nos meus lábios puxando-os até os largar. O pequeno ponto ainda mais duro parece uma provocação para mim. Beijo o vão dos seios e desço. Deixo uma trilha de beijos até o estômago dela.
Beijo a virilha e com os dois polegares afasto os grandes lábios permitindo-me ver o interior rosado, brilhantee sedento. Afundo a boca nela usando a língua para esfregar no Clitóris.
— Oh meu Deus! — as pernas dela envolvem a minha cabeça. — Greg... — mexo a cabeça lambuzando-me com o seu sabor.
Quem diria Jaime...uma caixinha de surpresas.
Deixo que a saliva se junte com a sua humidade para tornar mais fácil a entrada. Não movo a minha boca até ela contorcer-se sobre mim. O sabor quente e aveludado dela invade a minha boca enquanto chupo tudo. Sorrio satisfeito quando ergo a cabeça e a encontro ainda a recuperar.
— Agora tenho mesmo de foder-te. — puxo os calções e os boxers fazendo o meu membro duro e erecto saltar para fora. Gosto de como os olhos dela prenderam a visão. — Satisfatório o suficiente? — seguro-o.
— Humm-mmm. Muito. — ela levanta os olhos. — Um pouco torto. — o meu olhar horrorizado a faz rir. — Não, calma. — ela ri e eu fico ali ainda a sentir-me atacado. — Desculpa, desculpa. — abano a cabeça.
— Agora é que não te dou mesmo o meu pau amigo. — ela ainda a rir ergue-se e senta no meu colo.
— Não pude evitar. — beija o meu pescoço. — O Sam contou-me sobre uma conversa e não pude evitar gozar um pouco. — ela segura o meu rosto. O sorriso dela ainda era querido mas tenho de manter a pose de zangado. — Ele não é torto. — ela ainda tem a audácia de rir. — Meu Deus, Greg desculpa, mas é tão fácil gozar contigo... — ergo-a deitando-a novamente no chão.
— Que piada. — prendo uma perna dela entre mim ficando com o joelho muito próximo da entrada dela. Propositadamente esfrego e o corpo dela arqueia. — Diz-me qual é a sensação dele dentro de ti. — os lábios rosados ficam ainda mais irresistíveis enquanto os morde quando esfrego mais até ser ela a esfregar-se na minha perna.
O punho dela não chega a fechar mas o aperto em torno do meu membro faz-me arfar. Ela esfrega a mão com mestria e uma feição mais matreira dela ganha destaque. Pego no preservativo pronto para acabar com isso... ou melhor, começar. Inclino a mão pondo dois dedos dentro dela sentindo os músculos internos se contraírem.
Esfrego o polegar pelo Clitóris inchado antes de entrar lentamente arrancado um quase grito que é abafado pelas mãos dela na boca.
— Ah, ah... — aperta as mãos na boca. — Tu és...um... — inclina cabeça para cima para olhar. — Ah porra. — os dedos dos pés dela se contorcem quando vou mais fundo. Nem estava na metade e ela já tinha gritado.
— Então...ainda a reclamar?
— Não. Nunca mais. — ela fecha os olhos. — Nem estava a reclamar. Ele é bem...impressionante. — deixo um beijo na ponta do nariz dela.
— Então sê uma boa menina e talvez recebas mais, Little Fire. — deslizo com tanta facilidade. Ela está húmida, encharcada. Levo as mãos até os seios antes de me pôr erecto e investir entradas e saídas contínuas. Por um momento penso em abrandar mas Jaime não me dá qualquer indício de dor então mantenho o ritmo.
Ela é tão quente e sufocante. Tenta acolher-me com o seu interior a alargar-se para receber-me.
Estica a mão para o lado agarrando as unhas contra o soalho. Quero beijá-la. E muito. Largo a perna dela deixando-a cair para o lado. Levo o braço para a cintura dela puxando-a para cima das minhas pernas ainda em joelhos fazendo com que os movimentos exijam de ambos.
Jaime apoia o braço no meu ombro e seguro a nuca dela puxando o cabelo antes de a beijar sentindo o quente do seu hálito também doce. Ela entreabre a boca, onde sinto os lábios suaves enquanto mordo. Então Jaime rebola no meu colo.
— És enorme. — arfa com os mamilos rígidos a tocarem contra o meu peito. Uma sensação agradável. — exploro a boca dela sentindo o quão apertada é. Parecia que me sufocava se não fosse a facilidade em que escorregava. Ela transpira. A pele reluz com suor não muito difefente de mim. Junto a testa na dela e arfo com a respiração perdida.
A boca dela entreaberta e os olhos nos meus lábios fazem-me apertar a sua bunda. Aumenta o ritmo do seu jogo no quadril o que faz-me sentir cada vez mais perto. Com o ombro dolorido deito os nossos corpos no chão. Ela aperta-me com força e os olhos dela se fecham.
— Merda! — praguejo quase. Jaime treme por inteiro indicando que atingiu o orgasmo.
Entro mais 3 vezes antes da adrenalina se espalhar por todo o meu corpo. Não me contive, entrei nela mais duas vezes para atingir o clímax até cair para o lado com as costas apoiadas no chão.
O suor faz com que fiquei peganhento. O peito dela sobe e desce quando ela junta as costas ao chão do meu lado. Respiramos alto como se tivéssemos acabado de correr a maior maratona de sempre.
— Nada mal, certo? Para a nossa primeira vez, de certeza que fui exceptional. — ela ri ainda ofegante.
— Sim, foste. — viro o rosto para ela que sorri ainda de olhos fechados. Jaime tinha o rosto vermelho pelo esforço, o corpo ainda arrepiado. — Há imenso tempo que não tenho um orgasmo assim.
— Bom, não pares. O meu ego precisa de ser massageado. — ela olha para o tecto, de repente quieta. O sorriso já tinha sido desfeito.
— Estás bem? — ela vira a cabeça para o lado e olha-me.
— Normalmente custa-me ter orgasmos. — sussura. — Só uma pessoa tinha conseguido. Contigo são duas. — o olhar dela perde-se. —
— O Blake? — ela vira a cabeça para o tecto. — Não estou a julgar-te Jaime.
— Eu sei, mas ainda assim, sinto-me horrível. — procuro pela mão dela. — Gostava de controlar os meus sentimentos. — aperto os dedos na mão dela. — Ele ajudou-me imenso, Greg. — diz baixo. — Quando todos abandonaram-me. Os pais dele acolheram-me. Ele levantou-me do lixo.
— E aos poucos o sentimento de amizade foi evoluindo. — concluo.
— Sim... nunca tentei forçar nada, juro-te. Sempre esperei que ele tomasse alguma atitude. Fomos para a cama mas ele nunca tinha tocado no assunto de relacionamento e eu não quis insistir. Preferia que ele me mantivesse assim perto mesmo que não quisesse nada do que afastar-me totalmente e perder essa mínima proximidade. — puxo-a para perto de mim. — Horrível, não é?
— Não. Eu não acho. Só queres ser amada como todos nós queremos. — Jaime vira ficando cara a cara comigo.
— Será que há alguém assim para mim? — levo a mão dela aos meus lábios.
— Talvez. Sou a pior pessoa para aconselhar-te. A pessoa que eu amava deu-me com os pés, lembras? — tento fazê-la sorrir.
— A minha família virou-me as costas. Fui expulsa de casa. Demasiado tempo a viver por mim mesmo quando pela primeira vez alguém ofereceu-me bondade sem pedir nada em troca. — ela conta. Sei a quem se refere e lamento.
Talvez numa outra vida ela e o Blake tivessem funcionado. Talvez noutra vida ela tivesse ficado com ele e eu com a Vic.
— Já viste, somos um par de rejeitados. — ela concorda.
— Viva a nós. — confirmo.
— Sabes o que afasta a tristeza?
— Álcool?
— Eu aceitava mas não quero ficar com ressaca. Vamos para a opção número dois.
— Que seria?
— Adotar um hamster. — ela revira os olhos a rir. — No caso, isso dá muito trabalho, então... — a ponta do meu dedo percorre pela sua coxa. — Sexo.
— Ah, que bela opção. — puxo-a para cima de mim.
— Deves-me um monte de panquecas com xarope. — consigo dizer antes dela esfregar-se em mim.
— Quantas quiseres. Mas com chocolate.
— Nem pensar. Com xarope. — Jaime afunda os dedos no meu peito.
— Falamos disso depois.
Sim, ainda bem que vim ao ginásio hoje. Oh, sim.
NOTA:
Ahhh, estava meio desmotivada sobre o hot mas honestamente? Adorei. Os nossos #rejeitados kkkk.
Graime, que fofos. Também quero um Greg que me chame de Little Fire 😭😭
O meu desejo desse ano é fazer-vos gostar da Jaime, a sério!! Nem que seja um pouquinho kkkk
Se houver erros que tenham escapado dos meus olhos de velha, i'm sorry 😵.
Bons sonhos 🖤😛