Com amor, Freya - Harry Potte...

By WitchLis

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Essa história se passa na minha DR, onde eu fui Freya Edwards Snape. (contém conteúdo sexual, extremamente p... More

Capítulo 1 - reposted
Capítulo 2 - Reposted
Capítulo 4 - Reposted
Capítulo 5 - Reposted
Capítulo 6 - Reposted
Capítulo 7 - Reposted
Capítulo 8 - Reposted
Capítulo 9 - Reposted
Capítulo 10 - Reposted
Capítulo 11 - Reposted
Capítulo 12 - Reposted
Capítulo 13 - Reposted
Capítulo 14 - Reposted
Capítulo 15 - Reposted
Capítulo 16 - Reposted
Capítulo 17 - Reposted
Capítulo 18 - Reposted
Capítulo 19 - Reposted
Capítulo 20 - Reposted
Capítulo 21 - Reposted
Capítulo 22 - Reposted
Capítulo 23 - Reposted
Capítulo 24 - Reposted
Capítulo 25 - Reposted
Capítulo 26 - Reposted
Capítulo 27 - Reposted
Capítulo 28 - Reposted
Capítulo 29 - Reposted
Capítulo 30 - Reposted
Capítulo 31 - Reposted
Capítulo 32 - Reposted (um dos meus capítulos favoritos)
Capitulo 33 - Reposted
Capítulo 34 - Reposted + aviso importante no final
Capítulo 35 - Reposted
Capítulo 36 - Reposted
Capítulo 37 - Reposted
Capítulo 38 - Reposted
Capitulo 39 - Reposted
Capítulo 40 - Reposted (é vergonha alheia que vocês querem?)
Capítulo 41 - Reposted
Capítulo 42 - Reposted
Capítulo 43 - (tá ficando impossível censurar aqui essa dr só tem putaria
Capítulo 44 (cansei de censurar vai ter putaria mesmo)
Capítulo 45
Capítulo 46 - Brenda
Capítulo 47 - essa festa virou um enterro
Capítulo 48
Capítulo 49 - Último Capítulo

Capítulo 3- Reposted

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By WitchLis

— QUE DROGA VOCÊ TÁ FAZENDO NO MEU QUARTO OUTRA VEZ? — Eu dei mais uns passos para trás quando ele se levantou.

— Você tem um dormitório só para você. — Ele começou a brincar com a varinha entre os dedos. — Sinto inveja disso.

— Sai do meu quarto. — Eu aumentei o tom de voz. Parecia que ele não havia gostado muito disso e me empurrou contra a parede.

— Você está me provocando com essa roupa? — Ele passou a sua varinha entre as minhas pernas. — Por que está dando certo.

— Sai. do. meu. quarto. — Eu disse ofegante. Seu toque estava me deixando louca. — Sai. do. meu. quarto.

— Seu corpo diz outra coisa. — Ele puxou meu rabo de cavalo para olhá-lo. — Implore por mim.

— SOCORRO!! — Eu comecei a gritar. — ALGUÉM ME AJUDE!!

— Abafiatto! — Ele murmurou para porta ainda me segurando e me olhando com um sorrisinho cínico estampado no rosto.

— Me solta Tom. Ou eu juro que-----

— O quê? Apenas me fale! — Ele apontou para orelha. — Eu não estou ouvindo você implorar.

— SOCORROOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!

Me debati em seus braços enquanto ele me levava com dificuldade até a cama.

— Por favor... Só- para. Por favor. — Fechei meus olhos controlando minhas lágrimas mas não consegui.

Senti sua mão tocar meu rosto e recuei pra trás assustada.

— Por favor não me machuque. — Implorei.

— Você- Você está chorando por minha causa? — Ele murmurou. — Eu nem fiz nada de errado sua estúpida! Pare de chorar!

— Só me solta por favor. — Eu empurrei ele mas quem caiu da cama foi eu.

— Pare de chorar agora! — Ele me puxou para sentar sobre o chão e fez o mesmo. — Por que estava me olhando? Eu achei que você queria.

— Vai embora do meu quarto. — Tentei soca-lo mas ele segurou meu braços.

— Para de chorar sua garota estúpida. — Ele disse.

— Não consigo deitar na minha cama. Será que eu posso deitar na sua? — Draco gritou do lado de fora.

Tom levantou rapidamente sem me ajudar e pegou sua varinha sobre a cama. Eu levantei e enxuguei minhas lágrimas.

— Se você contar para alguém sobre isso, eu te mato. — Ele abriu a porta e saiu.

Draco entrou vestido com um pijama um pouco vergonhoso, mas ainda sim, fofo. Era um pijama verde claro estampado com cobras desenhadas.

Ele entrou confuso e olhou para mim.

— Aquele era o Tom?

— Quem? — Eu caminhei até o banheiro e olhei o meu reflexo.

— Sei lá. Olha, eu vou deitar nessa sua cama aqui. Vem logo dormir tá bom? — Ele disse após eu escutar um baque surdo.

— Ah pobre Freya. — Limpei o resto das lágrimas e sorri para mim mesma. — Conseguiu enganar o Riddle direitinho.

Enquanto tomava banho, relembrava todo aquele drama.

— Então ele tem coração? — Comecei a vestir meu pijama.

Peguei meu celular e deitei, logo sendo recebida com draco agarrando a minha cintura.

Abri meu celular e vi várias ligações perdidas e áudios de Draco no meu celular. Abri meu Instagram e coloquei na câmera.

— Draco, acorde! Vamos tirar uma foto.

— Faz a pose, olha o flash! — Ele sorriu sem abrir os olhos e mostrou o dedo. — Xiiisss

Ele caiu no sono novamente depois da foto. Eu marquei ele e escolhi uma música legal.

☠️☠️☠️☠️☠️☠️☠️☠️

Uma mensagem aparece na barra de notificação, onde eu reconheço o número de George.

×××.×××.×××.×××: Está acordada?

Eu: Não!

×××.×××.×××.×××: Sabe, você é mais engraçada bêbada.

Eu: Minha cabeça dói. Quem foi que fez aquela gororoba?

×××.×××.×××.×××: Não gostou da minha receita? Fiquei magoado. T-T

Eu: Espero está disposta para o teste de amanhã!

×××.×××.×××.×××: Hey, você vai entrar no time de Quadribol?

Eu: Talvez. Se o capitão me aceitar né...

×××.×××.×××.×××: O capitão é o seu melhor amigo que baba por você. Ainda tem dúvidas?

Eu: Depois nos falamos. Estou cansada.

×××.×××.×××.×××: Espera!

Eu: ??????

×××.×××.×××.×××: Deixa pra lá. Prefiro conversar sobre isso pessoalmente.

Eu: Tudo bem. Boa noite George.

×××.×××.×××.×××: Boa noite formiga.

Eu bloqueei meu celular rindo e deitei. Draco murmurou alguma coisa por eu ter balançado a cama, e voltou a dormir.

Pensava no quanto seria difícil me concentrar no teste onde estaria Fred, George e Wood me olhando. por mais que ele havia me tratado mal, eu não iria desistir tão fácil. Não antes dele rastejar pelos meus pés.

Adormeci pensando em tudo que haveria pela frente.

°°°°

Senti dedos empurrarem meus olhos quando acordei.

— Por que você não enfia esse dedo naquele lugar? — Empurrei Draco para o lado e se virei pro outro pra continuar a dormir.

— Você não queria acordar de jeito nenhum. Eu pensei que assim poderia. — Draco disse enquanto sua voz falava pelo quarto.

Provavelmente ele estava andando mas não era importante ao ponto de abrir meus olhos para olhar.

— Se aquieta garoto.

— Você vai se atrasar para o jogo. — Ele jogou roupas no meu rosto.

— Pro teste? — Eu bufei e sentei na cama.

— Ahn... Jogo... — Ele disse sem fazer contato visual.

— Jogo??????? Jogo, Draco????? — Me joguei na cama.

— Você não precisa de teste. Você é uma boa jogadora. Então vamos logo antes que a Grifinória ganhe de W.O. — Ele bateu a porta.

Me arrumei com as roupas, vesti a capa, joelheiras, cotoveleiras, luvas e fiz um rabo de cavalo para o capacete.

Entrei no grande salão principal e andei até o Harry na mesa da Grifinória. Alguns jogadores olharam para mim. Pude ver na minha visão periférica a revirada de olhos do Wood.

— Oi, Harry — Sentei na sua frente e ao lado de Rony.

— Ahn, ah oi Freya. — Ele olhou para Rony e começou a encara-lo sem nem piscar.

— Algum problema? — Eu olhei pra Rony e para ele depois. — Se quiser eu posso ir embora.

— Ahn- Não é Isso-- — Harry tentou me impedir de se levantar mas parou quando Wood forçou a garganta. — Tchau. — Ele respondeu olhando para baixo.

Eu encarei Oliver com um olhar ameaçador. Ele retribuiu o mesmo olhar. Eu caminhei até Fred e George entre os outros jogadores e puxei eles pelo braço pra fora.

— Gente, que isso? — Fred se apoiou na parede.

George não falou nada. Apenas olhava para mim.

— O que está acontecendo? — Cruzei meus braços enquanto olhava para os dois. — Oliver falou alguma coisa para vocês?

— Na verdade falou sim. — Fred disse. — Não podemos falar com você. Sabe, ordem do capitão.

— Mas- Eu não fiz nada. — Comecei a tirar a capa. — Agora ele vai aprender a não se meter comigo.

Tentei andar mas Fred me segurou.

— Calma calma calma. Aonde você pensa que vai?

— Bater nele? — Eu disse o óbvio.

— Ahn, acho que não. Podemos resolver depois do jogo? Por favor? — Ele indicou com a cabeça.

Os jogadores já estava em retirada para o campo.

— Depois do jogo conversaremos. Fred. George. — Oliver ignorou completamente minha presença e foi embora.

— Depois nos vemos princesa. — Fred puxou meu cabelo e foi embora.

Eu acompanhei ele com os olhos até ele desaparecer, e virei  para o George.

— Ahn, oi George. — Tentei disfarçar meu nervosismo.

— Oi. — Ele respondeu, confiante vamos dizer.

— É... Boa sorte pra você no jogo. — Eu me virei pra ir embora mas ele me puxou para mais perto dele.

Ele era enorme. Quanto mais perto eu estava, mais eu tinha que levantar a cabeça para olhá-lo. Sentia meu pescoço começar a doer.

— Será que você consegue sair do seu dormitório de madrugada?

— Acho que sim, por quê? — Eu perguntei.

— Me encontra nas Ameias da Torre Norte de 00:00. Leva um casaco. Lá faz muito frio. — Ele falou.

— T-ta bom. — Eu respondi quando ele me soltou. Deu um sorrisinho e foi embora.

Eu fui pro jogo. a gente jogou e a grifinória venceu.

Eu vi isso como uma ótima desculpas para falar com o Oliver e caminhei até onde o time estava comemorando.

— Ahn- — Comecei. — Parabéns pela vitória, Oliver.

— Eu já disse para você não falar comigo sua vadia. — Ele me empurrou me derrubando no chão.

— Tá maluco? — George empurrou ele também.

— Não se mete George, e sai da frente que tá tampando a briga. — Fred reclamou com o celular gravando.

Eu me levantei enquanto eles discutiam e peguei o balaço. Era muito pesado, então tive que segurar com as duas mãos. para pegar impulso e segurei ele com uma mão, rodei e bati na cabeça do Oliver.

Ele caiu no chão com a mão na testa. O sangue dele começou a jorrar e eu fiquei desesperada com aquilo, mas passou quando ele deu um chute na minha costela.

Eu caí de novo mas me levantei bem rápido e parti pra cima dele e comecei a socar o rosto dele.

— Isso!!! É ISSO MESMO!!!! — Fred começou a gritar. — NÃO BATE NELE, CHUTA QUE DÓI MAIS.

Oliver segurou o meu braço e quebrou. Eu caí do lado dele gritando e comecei a chorar.

Ele subiu em cima de mim e me olhou sorrindo.

— Estou em dúvida se eu soco seu lindo rostinho.

— OLIVER! — Madame Hooch puxou ele. — O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?

— Ela me atacou, professora. — Ele respondeu.

— Seu...

— Não se meta, George. — A professora olhou pra ele. — Eu sei muito bem o que aconteceu aqui. 100 pontos será retirados da casa de cada um e o jogo será anulado.

— Anulado? Você só pode está de brincadeira! — Oliver reclamou.

— Detenção para você, senhor Wood. — Ela disse elevando o tom. — Agora vá para enfermaria cuidar dos seus machucados.

Ele apanhou a vassoura dele do chão, olhou pra mim e foi embora.

— George, leve ela para enfermaria. Acho que não consegue se mexer. — Ela levantou a minha blusa para olhar o meu machucado e recuou para trás. — Eu vou ter uma conversa séria com o professor Snape.

— Tanto faz, tá. — Gemi de dor quando George me pegou no braço. — Não, eu sei andar sozinha até lá.

— Eu vou levar você. — Ele disse forçando os olhos para enxergar o caminho através do sol. — Se eu tivesse defendido você, não estaria machucada.

— Estou machucada porque ele é um babaca. Isso não é culpa sua, agora me solta. Você está machucando minhas costas. — Eu tentei descer mas ele não deixou.

— Para de ser teimosa. Eu vou te levar e acabou. — Ele me segurou mais forte e apressou os passos.

Ele me levou para enfermaria e a madame Pomfrey pediu pra ele me colocar na maca. E ele me colocou em uma de frente para Oliver.

Ele me olhava com raiva enquanto madame Pomfrey enfaixava sua cabeça.

— Tá olhando o quê?

— Quer apanhar de novo quer? — Fui me levantar mas George me empurrou de volta.

— Para, Freya. — Ele disse me um tom sério. — Só, para.

— Você é um tanto temperamental. — Madame Pomfrey se aproximou de mim e tocou o meu braço. — Eu vou pegar o remédio para você. — Ela caminhou até a sala dela e entrou.

— Você está expulso do time, Weasley. — Oliver disse.

— Tá. — George se encostou na poltrona e começou a me encarar.

— "Tá"? Você não pode simplesmente expulsar ele. O que ele fez? Qual o motivo? Exatamente nenhum! — Eu revezava meu olhar entre os dois.

— Ele desobedeceu o seu capitão. — Oliver disse.

— Você não é mais meu capitão, então cala sua boca ou eu vou calar. — George se levantou e fechou o punho.

— Olha aqui minha querida. — Madame Pomfrey saiu da sala e veio até mim, me ajudando a beber o líquido. Tinha um gosto horrível. — Você ficará boa logo. Mas agora eu vou ter que cortar sua blusa. Sinto muito. Você não pode mexer os braços para tirá-la corretamente, e eu preciso examinar suas costas.

— Tudo bem. — Eu respondi e olhei para George.

— Vou te dar privacidade. — Ele saiu fechando a cortina.

— Como se eu quisesse ver alguma coisa. — Oliver disse.

— Onde dói? — Ela apertou o lado da minha barriga fazendo eu gritar e arquear as costas.

— Em todo lugar. — Eu disse entre os dentes cerrados.

— Tudo bem, querida. A dor vai passar. — Ela enfaixou minhas costas e abriu a cortina.

Eu pude ver Oliver tentando dormir mas quando viu que eu estava olhando para ele, ele começou a me olhar.

— Eu vou voltar para minha sala. Será que eu posso confiar nos dois sozinhos?

— Sim. — Eu respondi.

Ele fez "sim" com a cabeça e a madame foi embora.

Eu revirei meus olhos e comecei a encarar o teto.

— Você é forte para uma garota.

— Agora vai falar comigo? Não estou mais afim.

— Estou usando você como uma distração. Apenas. — Ele soltou uma risada.

— Como você consegue ser um machista nojento? Eu esperava mais de você. — Eu me sentei na maca.

— Eu também esperava de você. Você é igualzinha ao arrogante do seu pai.

— Não fala assim comigo. — Eu peguei meu sapato e joguei na cara dele, só que bateu na janela e quebrou o vidro.

— Ótima mira. — Ele começou a rir.

Eu caminhei até ele, peguei um vidro do chão e coloquei no pescoço dele. Ele arregalou os olhos e me olhou assustado.

— C-Calma aí, Edwards.

— Quem está rindo agora?

— Você é maluca? Sai de perto de mim. — Oliver encarava assustado o vidro nas minhas mãos.

— Você torna tudo tão difícil. — Eu falei.

— Cheguei em uma hora errada? — Draco entrou na enfermaria segurando um buquê de rosas.

— O que você tá fazendo aqui? — Eu de afastei de Oliver e coloquei o caco de vidro no chão.

— Vim te visitar. — Ele me entregou o buquê. — Isso é um pedido de desculpas por não ter te ajudado. — Ele lançou um olhar mortal para Oliver. — Eu ia comprar um colar de esmeraldas brilhantes mas não me deixaram sair da escola. Idiotas.

— Você é tão dramático. — Eu caminhei com dificuldade quando senti a dor novamente se instalar por meu corpo. Oliver havia me deixado tão possessa que havia esquecido disso. Eu coloquei sobre a mesa e deitei na maca novamente.

— Eu jurei que mataria ele, se tocasse em você de novo. E ele fez isso. — Draco se aproximou de mim.

— Ela procurou isso. — Oliver respondeu.

— Já deveria ter resolvido isso a muito tempo. — Draco tirou a varinha do bolso.

— O que vai fazer? — Eu perguntei.

— Experimentar a maldição da morte. Será que funciona? — Draco apontou a varinha para Oliver que começou a tremer apavorado.

— Não se rebaixe a esse nível. — Eu abaixei a sua mão.

— Me dê um motivo para eu não fazer isso.

Eu pensei em uma coisa. Eu olhei para Oliver, e puxei Draco para um beijo. Não sei o que deu na minha mente idiota mas foi a única reação que eu tive.

(meu deus a vergonha que eu passo repostando isso só pra vocês ficarem felizes ☠️)

Ele subiu sobre a maca ainda me beijando e sentou sobre mim. Eu reclamei de dor. Ele parecia um mosquito da dengue mas ainda sim, pesado. Então ele deitou e me puxou para cima dele, trocando as posições.

Olhei para frente enquanto Draco beijava meu pescoço e Oliver encarava a gente.

— Vai ficar olhando para mim?

— Você foi feita de ouro por acaso? — Ele cobriu o corpo com o lençol.

Quando eu ia dar a resposta, Draco puxou o meu rosto para beijá-lo.

Me senti um pouco horrível por estar fazendo isso, mas com eu disse, na minha vingança vale tudo.

(sério, não é a toa que me cancelaram kkjj 😭)

Ele puxou meu quadril para baixo para sentir sua ereção e começou a desamarrar o vestido de hospital que a madame Pomfrey havia colocado em mim.

— Draco. — Eu impedi ele. — Não podemos fazer nada aqui.

— Droga. — Ele se levantou ainda comigo no seu colo, e me sentou na beira da maca ficando entre as minha pernas. — Esqueci que não estamos sozinhos.

— Não estão mesmo.

Eu ignorei a voz de Oliver e continuei beijando Draco.

— Será que podem pelo menos fechar a porcaria dessa cortina? Eu não quero assistir isso.

— O que você acha de sair daqui e ir para o dormitório? — Draco sussurrou no meu ouvido.

— Eu não vou transar com você. — Eu empurrei ele rindo.

— Por que não? — Ele me olhou como se eu estivesse estragando o sonho dele.

— A Pansy já fez isso. — Eu deitei na maca e me cobri.

— Então você não vai por que a Pansy fez isso antes de você?

— Sim, é exatamente isso. Agora eu vou dormir. — Eu peguei meu celular para falar com George.

— Ela também me beijou antes de você. — Ele bufou e foi embora.

— Que melodrama. — Oliver cruzou os braços. — Você não é a rainha do mundo para ser a primeira em todas as coisas que quiser.

— Pelo visto, você ainda não aprendeu não é?

Eu: Oi.

George: Ainda está com dor?

Eu: Um pouco, mas estou bem melhor.

George: Acho que vou te visitar. Acabei de sair do banho. Quer uma foto?

Eu: Por Merlin!

George: Eu tô brincando. Daqui a cinco minutos eu chego aí.

Eu: Na verdade eu ia falar com você sobre isso. Pode ser nas Ameias mesmo! Não estou mais suportando olhar para a cara do Oliver.

George: Por mim tudo bem, mas vá no horário que combinamos. Agora está muito cedo e não quero que ninguém nos atrapalhe.

Eu: Nos atrapalhar?

George: Até logo.

Desliguei meu celular pensando no que seria e me virei para dormir.

Acordei horas depois e percebi que já estava a noite. Olhei a hora no meu celular e vi que eram 00:13. Dei um pulo da cama e sai correndo nas pontas dos pés para não acordar Oliver.

Eu subi as escadas e entrei nas Ameias. Logo senti o frio se instalar e procurei George. Andei até a ponta e vi o quanto o chão estava longe.

— Quer morrer mulher? — Ele me puxou da ponta me dando um susto. — E me deixar viúvo antes da hora?

— Que susto seu doido. — Eu empurrei ele.

— Você está linda com essa roupa. — Ele me olhou dos pés a cabeça. — Vai para um desfile de moda?

— Não me enche tá? A madame cortou a minha blusa. — Eu cruzei meus braços por conta do frio. — Eu sei que eu tô horrível.

(O TEATRO MEU PAI KKKKKKKKKKKKKKKKKK)

Ele não disse nada. Apenas tirou o seu casaco e me entregou. Eu vesti ele e seu cheiro de macho (KKKKKKKKKKKKKKKKKK q ódio) infectou meu nariz.

— Você não está horrível, gata. — Ele se sentou em um dos quadradinhos.

— Sobre o que você me chamou para conversar? — Eu também me sentei ao seu lado.

— Aconteceu uma coisa na festa da comunal. — Ele começou. — Não sei se você se lembra.

— Desculpe. Não lembro. — Menti.

— Eu acho que você... Queria ir para cama comigo.

— Como é que é? — Eu me afastei rindo e completamente chocada. — O que está insinuando? Que eu sou oferecida?

— O quê? — Ele começou a rir e se levantou indo até mim. — Claro que não. Muito pelo contrário.

— Você me chamou para perguntar se eu transaria com você?

— Eu chamei você para perguntar se sente alguma coisa por mim. — Ele me olhou.

Tentei refutar mas não consegui. Comecei a gaguejar enquanto pensava em alguma coisa em dizer. Meu coração batia rápido e minhas pernas tremiam. Pensei em me jogar dali.

— Boa noite. — Fred entrou e fechou a porta rapidamente.

— O que está fazendo aqui? — George se afastou de mim e caminhou até ele.

— Então você não me ajudou na pegadinha para ter um encontro? Agora eu me senti ofendido. — Fred deu uma tapinha nas costas dele.

— Não estamos tendo um encontro. — Eu olhei para o céu sem querer fazer contato visual com nenhum dos dois.

— Eu estou me escondendo do Filch. Coloquei creme depilatório no shampoo da madame n-n-nora e agora ela não tem pelos. — Fred disse as risadinhas.

— Tá, mas agora vai embora. — George parecia nem um pouco interessado.

— Olha, Freya. — Fred ignorou ele e caminhou até mim. — Eu mandei uma carta para mamãe falando sobre você.

— E o que você disse nessa carta? — Eu o encarei.

— Eu disse que eu e o George fizemos uma nova amiga legal, simpática, doidinha e bonita. — Ele me respondeu. — Ela está doida para te conhecer e te convidou para passar o natal lá em casa.

— Chamou foi? — George perguntou.

— Sim. Seu pai vai concordar com isso? — Fred continuou.

— Eu me resolvo com ele depois. — Respondi. — Acredito que esse natal será divertido.

— Oh se vai. — Ele me beijou na bochecha. — Eu já estou indo. Até logo.

— Algum problema por você, George? — Esperei Fred sair para perguntar.

— Não. Claro que não. Por que acha isso? — Ele se aproximou de mim de novo.

— Você não pareceu muito animado com a idéia.

— O que você quer que eu faça? Solte balões? — Ele disse sarcasticamente.

— Uau. Eu vou embora. — Eu tirei o casaco dele e joguei no seu rosto.

— Perai. — Ele me puxou rindo. — Você leva tudo a sério não é? Meu Merlin.

— Você ainda quer falar alguma coisa comigo? Não quero pegar detenção novamente por estar fora da cama.

— Você ainda não respondeu a minha pergunta. — Ele colocou uma mecha de cabelo atrás da minha orelha.

— Eu- Eu- — Recuei para trás e sentei novamente.

— Me responde. Isso não é tão difícil. — Ele se ajoelhou ficando no meu tamanho. De perto pude ver suas bochechas e narizes vermelhos por conta do frio.

— Eu não sei George. Estou impossibilitada de separar meus sentimentos.

( ESSE ERA O MEU PRIMEIRO DIA DA DR. EU TAVA MUITO NERVOSA COM TODA ESSA PRESSÃO PQ EU REALMENTE GOSTAVA DO WOOD MAS OS OUTROS MENINOS TAVAM ME DEIXANDO MALUQUINHA DA CABEÇA. EU NÃO SABIA O QUE FALAR.)

— Acho que eu posso tentar resolver isso para você. — Ele segurou minha nuca e veio me beijar.

— George. Eu- eu gosto de outra pessoa. — Eu segurei o ombro dele, impedido de continuar. — Eu poderia te beijar porque eu me sinto atraída por você, mas não quero te magoar. Não quero criar expectativas de uma coisa que não daria certo. Eu gosto da nossa amizade e não quero estragar isso. Você é tão legal e não merece isso.

( isso doeu tanto pra dizer. Só deus sabe o que eu sofri 😞😞😞😞😞😞)

Eu nunca vi ele tão sério na minha vida. Ele suspirou e deu um sorriso confortante. Se não tivesse um pouco escuro, eu podia jurar que uma lágrima caiu do olho dele.

— Como você pode gostar de mim, se só me conhece há 3 dias? — Quebrei o silêncio.

— Tenho a sensação de te conhecer por toda minha vida. — Ele disse com um tom pacífico e sério que deu um pouco de medo. — Mas tudo bem. Essa conversa está um pouco entendiante. Quer que eu te leve de volta para a enfermeira?

— Não, tudo bem. — Eu esperei ele se afastar e me levantei para abraçá-lo. — Obrigada por me entender.

— Tudo bem formiguinha. — Ele bateu na minha cabeça. — Tchau.

— Tchau. — Eu saí de lá e voltei pra enfermaria.

Me senti tão culpada por gostar de alguém que estava nem aí pra mim, e desperdiçar um homão daqueles.

os dias passaram e blablabla. não aconteceu nada de importante então eu não vou ficar contando. Um dia antes do natal ia ter aquele jogo lá do quadribol que foi cancelado.

Acabou que Oliver teve que implorar pra George voltar pro time pq ele não conseguiu arrumar um outro abatedor a tempo e ele voltou.

Eu me acordei cedo como de costume e me arrumei. Eu não comi e fui direto para o campo lá por que Draco queria que eu pegasse as bolas. (preguiçoso) Eu entrei na cabine e Oliver tava lá.

Eu tinha melhorado um pouco o relacionamento com ele. Mas ainda sim, a gente brigava.

— Você viu a caixa das bolas? Não acho em lugar nenhum.

— Sou seu empregado? Procura, euem. — Ele escrevia na louça algumas técnicas para conversar com o time dele. Provalmente.

Eu apenas sorri e se aproximei do quadro e passei o braço borrando tudo.

— Ai! Que descuidada que eu sou. — Fingi se chocar. — Desculpa.

— Sai daqui. — Ele me empurrou.

— Não. — Respondi rindo.

— Sai daqui ou eu juro que eu vou-

— Vai o quê Oliver? — Segurei ele pelo pescoço e prendi ele na parede.

(Vazo eu Top 😋😌😏😉)

— Eu vou te matar. — Ele disse olhando nos meus olhos.

— Quer saber o motivo pelo qual eu brigo todos os dias com você, e te tratei mal no primeiro dia que te conheci? — Eu peguei a mão dele e coloquei nas minhas costas.

— Não. — Ele disse sem nem se mover.

— Hm. Bobinho. É claro que você quer saber. — Eu soltei o seu pescoço e deslizei a mão no abdômen dele. — Você me deixa fraca demais.

(coitada)

Em resposta ele segurou minha nuca atrás da orelha, colocando meu cabelo pra trás para me beijar mas os gêmeos entraram na cabide.

Eu se afastei dele e olhei para George que estava totalmente vermelho de ódio.

— Espero que não estrague esse jogo. — Oliver olhou para mim, e disse em tom de nojo. — Meus pais estão aqui para me ver jogar.

— Se você diz, capitão. — Eu soltei um sorrisinho e saí sentindo o olhar de George me acompanhar.

Quando e saí da cabine minha pose foi embora como um balão estourando. Eita como é difícil escolher um só.





EU ESQUECI DE FALAR ALGUNS DETALHES. EU ESTOU NO QUINTO ANO E TENHO 15 ANOS. OS MENINOS TAMBÉM TEM, MENOS OS GÊMEOS E OLIVER CLARO, QUE NO CASO ELES SÃO DO SEXTO ANO PORQUE EU NÃO QUERIA COLOCAR QUE ELES ERAM DO ÚLTIMO, PARA ELES SAIREM NO PRÓXIMO ANO. ENTENDEU?

ENTÃO EU COLOQUEI QUE ELES ERAM DO SEXTO ANO E ELES TAMBÉM TÊM APARÊNCIA IGUAL A O FILME ORDEM DA FÊNIX, SÓ QUE OLIVER TEM APARÊNCIA DE CÂMARA SECRETA E O CABELO DELE TÁ IGUAL O DO GÊMEOS.  DELÍCIA. 😋😋😋😋🤙🏼

EU ESQUECI DE COLOCAR NO SCRIPT QUE NÃO SENTIA DOR E ACABOU QUE SENTI TUDO AFER. QUEBRAR O BRAÇO DÓI TANTK 😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭

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