Minha Tentação

By By_redhead

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Scarlett Green vive em Los Angeles, sendo estilista e braço direito da empresa Bold Fashion e em suas horas v... More

▪︎ avisos ▪︎
Capitulo 1
Capítulo 2
Capitulo 3
Capitulo 4
Capitulo 5
Capitulo 6
Capitulo 7
Capítulo 8
Capitulo 9
Capitulo 10
Capitulo 11
Capitulo 12
Capitulo 13
Capitulo 14
Capitulo 15
Capitulo 16
Capitulo 17
Capitulo 18
Capitulo 19
Capitulo 20
Capitulo 21
Capitulo 22
Capitulo 23
Capitulo 24
Capitulo 25
Capitulo 26
Capitulo 27
Capitulo 28
Capítulo 29
Capitulo 30
Capitulo 31
Capitulo 32
Capitulo 33
Capitulo 34
Capitulo 35
Capitulo 37
Capitulo 38
Capitulo 39
Capitulo 40
aviso
Capitulo 41
Capitulo 42
Capitulo 43
Capitulo 44
Capitulo 45
Capitulo 46
Capitulo 47
Capitulo 48
Capitulo 49
Capitulo 50
Capitulo 51 (extra)
Capitulo 52
Capitulo 53
Capitulo 54
Capitulo 55
Capitulo 56
Capitulo 57
Capitulo 58
Capitulo 59
~ p e r s o n a g e n s ~
Capitulo 60
Capitulo 61
Capitulo 62
Capitulo 63
Capitulo 64
Capitulo 65
Capitulo 66
Capitulo 67
Capitulo 68
Capitulo 69
Capitulo 70
Capitulo 71
Capitulo 72
Capitulo 73
Capitulo 74
Capitulo 75
Capitulo 76
Capitulo 77
Capitulo 78
Capitulo 79
Capitulo 80
Capitulo 81
Capitulo 82
Capitulo 83
Capitulo 84
Capitulo 85
Capitulo 86
Capitulo 87
Capitulo 88
Capitulo 89
Capitulo 90
Capitulo 91
Capitulo 92
Capitulo 93
Capitulo 94
Capitulo 95
Capitulo 96
Capitulo 97
Capitulo 98
Epílogo

Capitulo 36

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By By_redhead

☆ Christian Belarmino ☆

Aliso o cabelo de Scarlett enquanto olho para a parede branca do quarto, com a cabeça viajando no que ela me disse ontem.

Nunca imaginei que ela passou isso tudo no passado, Scarlett sempre está sarcástica e sorrindo pra tudo que é canto.

E de pensar no que ela passou, ela poderia ser uma mulher fria e arrogante com todo mundo, mas não é. E é isso que mais me instiga nela, seu jeito de viver tão leve.

Enquanto eu, continuo sério e arrogante com a maioria das pessoas. Mas sinto que estou mudando, só por essa convivência que estamos tendo frequentemente.

Scarlett se mexe e paro de fazer carinho em seu cabelo, ela se vira me olhando com os olhos entre abertos com a rosto amassada de sono.

Sorrio de ladinho e lhe dou um beijo na testa.

- Bom dia.

- Bom dia - ela murmura de volta - Que horas são?

- 11:12 - respondo depois de ver a hora no relógio que tem na mesinha ao lado da cama - Precisamos ir para a agência.

Ela assente com a cabeça e se alinha em meu corpo, apoiando a cabeça em meu peito. Já percebi que isso virou uma mania dela.

- Vamos bicho preguiça - digo e ela resmunga se sentando na cama - Eu vou pra minha casa com seu carro para me trocar e volto aqui para te buscar, pode ser?

Ela apenas assente e dou risada do seu jeito preguiçoso.

- Até daqui a pouco - lhe dou um beijo na testa e um selinho rápido em seus lábios.

Pego meu tênis e saio do quarto. Desço as escadas e passo pela sala observando a decoração preta do lugar.

Abro a porta e saio do apartamento indo em direção ao elevador.

[...]

Entro na minha casa e vou direto para o meu quarto.
Rose deve estar na cozinha, quando eu estiver arrumado eu vou até ela.

Abro a porta do meu quarto e entro, vejo Max deitado na minha cama todo esparramado. Ele levanta a cabeça reparando na minha presença mas volta a deitar.

Vou até ele e faço carinho em seu pelo e dou um beijo em sua testa. Me afasto e entro no banheiro para fazer minha higiene matinal e tomar um banho.

Passou-se alguns minutos e entro no closet pegando uma calça jogger bege, uma blusa preta com algumas palavras em vermelho, e um tênis branco da Nike.

Visto uma cueca e depois a calça, em seguida da blusa. Passo a mão no cabelo o deixando para trás, porque quando secar vai ficar meio bagunçado.

Coloco minhas correntes finas douradas, e um relógio da mesma cor. Calço o tênis e antes de sair passo o perfume.

Volto para o quarto e me sento na cama vendo Max na mesma posição.

- Vai ficar assim o dia todo? Preguiçoso - brinco com ele e o mesmo se levanta abanando o rabo.

É 8 ou 80 mesmo.

Dou atenção pra ele e paro quando Max desce da cama.

Olho para o porta retrato que tem em cima da mesinha de canto e vejo eu e Scarlett quando tínhamos 10 anos.

Eu fico abismado por elas terem o mesmo nome e terem a aparência semelhante. Mas não penso muito nesse detalhe por não querer criar paranoia na minha cabeça. Ela se foi e eu preciso seguir em frente.

Pego o porta retrato e passo o polegar por cima da foto.
Elas iam se dar muito bem se se conhecessem.

Coloco o objeto no lugar que estava e me levanto. Saio do quarto, antes apagando a luz, e desço as escadas.

Passo pela sala e vejo Rose sentada no sofá assistindo algo na TV.

- Bom dia - digo lhe dando um beijo na cabeça e ela me olha.

- Boa tarde, né? - fala rindo - Estava na onde? Fui no seu quarto te acordar e você não estava.

- Dormi na casa da Scarlett - digo e já saio da sala indo para a cozinha.

- O que!?? - ela fala alto e com o tom de voz surpresa.

Olho pra trás e a vejo na porta da cozinha me olhando.

- Você dormiu com ela?! - indaga chocada - Sabia que isso ia acontecer - Rose comemora com uma dancinha.

Acabo rindo e nego com a cabeça.

- Eu apenas dormi, Rose - acabo com suas dancinha a fazendo me olhar desconfiada - Nada além disso, só dormimos.

- Ah - resmunga cabisbaixa.

- Eu preciso ir resolver uma coisa na agência e de lá vou almoçar fora, não precisa me esperar - aviso e ela assente vindo em minha direção.

- Tá bom, se cuida - me da um beijo na testa - Mas vocês ainda vão dormir dormir juntos, anota o que eu tô falando - ela murmura e eu dou risada balançando a cabeça.

- Tá bom Rose, até mais - me despeço rapidamente e saio rapidamente da cozinha.

Passo pelos corredores e vou até a minha garagem onde deixei o carro da Scarlett.

Pego o meu controle remoto para abrir o portão da garagem e entro no carro. Aperto o botão do controle e o portão começa a subir.

Ligo o carro e saio do cômodo apertando o botão logo em seguida para fechar.

[...]

- Alô?

- Oi, já estou aqui em frente ao prédio. Tá pronta?

- Estou sim - ela responde - descendo.

- Tá bom - desligo a ligação e deixo o celular no painel do carro.

Observo a rua pouco movimentada enquanto a espero.

Um tempo se passou e olho para o portão vendo uma movimentação. Em seguida Scarlett aparece na minha vista passando pelo portão e dando tchau com a mão para o porteiro.

Saio do carro e espero ela se aproximar de mim, para então, puxar sua cintura em minha direção colocando nossos corpos.

- Linda - elogio e ela sorri sem os dentes.

Beijo sua boca e ela dá mais intensidade fazendo nossas línguas se encontrarem em um ritmo calmo.

Me separo depois de dois selinhos e ela me olha.

- Eu vou explicar para eles o que está acontecendo, mas... não quero contar detalhes igual te contei - murmura fazendo carinho em meu pescoço - Tá bom?

- Como você quiser, pequena - digo sorrindo de lado - Quer dirigir?

Ela assente rapidamente e pega a chave que eu estiquei em sua direção.

Abro a porta do banco do motorista e ela entra no veículo. Dou a volta e entro também.

Ela liga o carro e dirigi saindo do lugar. Coloco minha mão em sua perna e faço carinho com o polegar.

- Quando tudo aquilo aconteceu com você, foi em que lugar?

- No Japão - responde - De lá eu fui para São Francisco, fiz minha faculdade de moda e recebi a chance de trabalhar aqui.

Balanço a cabeça e olho ao redor, deixando meu braço apoiado na porta que tem a janela abaixada.

- Você sempre quis ser engenheiro? - indaga e eu assinto.

- Sempre, é coisa de família - digo - Eu segui o mesmo caminho que meu pai, sempre me interessei nessa área.

- Nunca se estressou pelo tanto se números? - a olho vendo sua careta só de falar nos números.

Dou risada e respondo:

- Nunca - ela me olha surpresa por ter parado o carro no farol - Sempre me estressei mais pelos desenhos, não sou bom em desenhar.

- Desenho é muito mais fácil que achar o resultado do x - ela fala e eu dou risada negando.

- Não... é fácil fácil achar o valor do x - digo a contrariando e Scarlett nega.

Dou risada olhando para a janela, mas volto a olhar por perceber a sua inquietação repentina. Scarlett está com as sobrancelhas franzida parecendo se lembrar de algo.

- Que foi?

Ela balança a cabeça voltando a realidade e presta atenção na avenida.

- Nada... só uma lembrança - murmura bem baixinho e eu balanço a cabeça pra cima e pra baixo em concordância ainda meio confuso - Mas voltando... - ela força uma tosse e volta com a discussão sobre desenhos serem melhor do que números.

Continuamos o resto do caminho com essa discórdia entre nós, e eu obviamente a irritando.

- Tá bom, fica com sua área de exatas que eu fico com a minha de Humanas - ela fala por fim e eu assinto rindo - E para de me irritar - diz apontando o dedo pra mim e abre a porta saindo só carro.

Com um sorriso no rosto eu desço do carro também e dou a volta indo para perto dela.

Observo em volta e de longe eu vejo um paparazzi com uma câmera apontando para nós.

Fecho a cara e pela feição de Scarlett, ela também viu.

Caminhamos em passos rápidos até a porta da empresa e entramos no prédio.

Coloco a mão na cintura da pequena a minha frente e a guio em direção ao elevador.

Ela entra primeiro e eu logo em seguida, antes da porta fechar uma mão segura ela e Flinn entra no elevador também.

Flinn é um agente que quase nunca o vejo.

Ele me olha e acena com a cabeça, retribuo e Flinn olha para Scarlett e sorri em sua direção. Semicerro o olhos vendo ele ir para o lado dela.

- Quando tempo, agente Green - ele fala com ela e a mesma o olha confusa - Não se lembra de mim?

- Claro que lembro - Scarlett responde com um sorriso que eu sei muito bem que é falso.

- Podíamos sair novamente, não acha?

- Não, foi mal - ela diz simpática e olha para os números subindo a cada andar.

- Poxa... achei que tinha gostado da última vez.

Respiro fundo e falo:

- Flinn estava por onde? Faz tempo que não te vejo - Scarlett me olha agradecida e se apoia na parede do elevador.

- Estava em uma missão fora do país - fala.

A porta se abre e ele sai antes de falar:

- Nos vemos qualquer dia - se despede e sai de vez.

A porta se fecha novamente e olho para Scarlett.

- Flinn... nem lembrava seu nome - ela fala pensativa e eu dou risada.

-Sabia que não se lembrava - ela acaba rindo e dá de ombros.

- Não me é importante lembrar o nome dele.

O elevador abre a porta de novo e saímos de dentro por ser o último andar já.

- Preparada? - pergunto e ela assente - Você é muito importante na vida de ambos, então os dois podem surtar um pouquinho só.

Ela assente e bato duas vezes na porta e abro em seguida, deixo ela passar primeiro e logo depois eu entro fechando a porta atrás de mim.


Um pouquinho ? Acho que vocês perceberam o quanto Brian é dramático ?

Aguardem para os próximos capítulos, e não esquecem de votar por favor : )

Até mais gatinhas (os)
Ass:C

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