Obra inesperada do destino [P...

By sebsstanwife

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A idade é só um número quando o amor é verdadeiro. Destino (s.m.) 01. tudo que é determinado pela providênci... More

Booktrailer 1
Booktrailer 2 e Oficial
Apresentação dos Personagens
Prólogo
Capítulo 01 - Reception
Capítulo 02 - Finally
Capítulo 03 - The return of my first love
Capítulo 04 - What a shame
Capítulo 05 - Business event
Capítulo 06 - Changes
Capítulo 07 - Miami Beach
Capítulo 08- Welcome to Florida
Capítulo 09 - Friendship
Capítulo 10 - Just one night at the club
Capítulo 11 - The almost kiss
Capítulo 12 - Memories
Capítulo 13 - Behavior changes
Capítulo 14 - Past
Capítulo 15 - Tea time
Capítulo 16 - F.R.I.E.N.D.S.
Capítulo 17 - Feelings
Capítulo 18 - So call my name, love
Capítulo 19 - Dreams come true
Capítulo 20 - Angels like you
Capítulo 21 - Miss Smith
Capítulo 22 - Me&Him
Capítulo 23 - Small big mistakes
Capítulo 24 - Torment
Capítulo 25 - I like you
Capítulo 26 - Cameron Dallas
Capítulo 27 - The basketball game
Capítulo 28 - My feelings are hurt
Capítulo 29 - Got you
Capítulo 30 - Anonymous calls
Capítulo 31 - Rebeca Wilson
Capítulo 32 - Carolaine Dexter Campbell
Capítulo 33 - New Jersey
Capítulo 34 - Dandelions
Capítulo 36 - Hospital
Capítulo 37 - Surprise
Capítulo 38 - Unexpected fate
Capítulo 39 - Pregnancy test
Capítulo 40 - Forgive you won't make me forget
Capítulo 41 - I quit
Capítulo 42 - Are you sure you love me?
Capítulo 43 - Are you sure you love me? Part II
Capítulo 44 - Dinner
Capítulo 45 - Key Biscayne
Capítulo 46 - I love having sex with you
Capítulo 47 - Broken heart
Capítulo 48 - Dividing me into three
Capítulo 49 - Jealous?
Capítulo 50 - Pains of the past
Capítulo 51 - What would my other life be like if...?
Capítulo 52 - The guy who saved me
Capítulo 53 - Ur nephew?
Capítulo 54 - Ur Nephew? Part II
Capítulo 55 - Tell me the truth!
Capítulo 56 - Happy Birthday, Camila!
Capítulo 57 - Where r u?
Capítulo 58 - The discovery
Capítulo 59 - U want to live w me?
Capítulo 60 - The Last Goodbye
Agradecimentos!
Playlist de OID
CAPÍTULO EXTRA

Capítulo 35 - The accident

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By sebsstanwife

Boa leitura! XoXo


No dia seguinte, meu despertador tocou bastante cedo como sempre. Camila se mexeu entre as cobertas, onde já estava virada de costas para mim enquanto eu a abraçava. Eu dormia sempre com ela no meu peito e durante a noite sempre trocávamos posições, nunca conseguimos dormir grudados o tempo todo.

Me levantei depositando um beijo em sua testa e fui para casa. Precisava me trocar para mais um dia de trabalho. Fui correndo, não gosto de me atrasar e mostrar isso para meus funcionários. Alguém precisa dar o exemplo, e o exemplo tinha que ser eu.

— Ah, oi! -Anne parou em frente a porta antes de eu abri-la.

— Bom dia! -a cumprimentei, ela encostou no meu braço.

— Passou a noite fora de novo?

— Sim. -respondi em um tom de voz fraco.

— Entendi! O Bobby sentiu sua falta essa noite, dormiu comigo. Vê se não some! -Anne disse e saiu.

Entrei dentro de casa e fui direto para o banho. Com a camisa social, a gravata pouco apertada com a calça jeans, pego o paletó e desço para sair correndo com o carro. Passo em uma lanchonete qualquer para pegar meu café da manhã.

•••

— Boa tarde, senhorita Makaylla. Você poderia chamar a senhorita Smith para mim, fazendo favor?

Eu precisava dela nesse momento. Agora, a tarde, ela precisava me acompanhar em uma reunião na cidade.

— Ela não se encontra, senhor. Não vejo ela desde antes do almoço.

— E por que? Sabe o motivo? -fiquei preocupado. Assim que a reunião acabasse, eu iria á casa dela.

— Não. Já liguei para ela e nada. Me desculpe! -sua feição também parecia preocupada. Camila não era de sumir, muito menos sem avisar.

— Entendo! Precisava dela para uma reunião. -eu estava com mil e uma coisa na cabeça.

— Onde estão as secretárias pessoais nesse mundo? -Rebeca apareceu entre nós. Senti a amiga de Camila revirar levemente seus olhos. — Eu posso te acompanhar se quiser, senhor. Por enquanto, não tenho nada para ser feito.

— Tudo bem! Se a senhorita Smith não aparecer, não vejo problemas. Me encontre daqui duas horas no estacionamento. -sorri não muito satisfeito.

Todos nós saímos da área principal e fomos para suas devidas salas após o horário de almoço.

Perto do horário de irmos ao meu compromisso, liguei para Camila. Não chegava nem a chamar, caía logo para a caixa postal. Comecei a ficar preocupado. Estava destinado á atrasar a reunião para ir à sua casa. Isso já passava mais do que a ética de um trabalho, era algo pessoal e preocupante.

— Olá! A senhorita Smith apareceu? -Rebeca apareceu com suas coisas. — Se apareceu, eu volto ao meu serviço. Embora já adiantei muitas coisas hoje. Pode até me promover e me tirar de perto da senhorita Chay. -observei ela falar animada e contente, mesmo fazendo careta ao mencionar o nome da sua subchefe.

Suspeirei fundo. Estava preocupado, e era de verdade. De repente, não havia acontecido algo demais e ela poderia esperar. Afinal, eu estava indo á uma reunião muito importante.

— Não, não apareceu, senhorita Wilson. Podemos ir!

Rebeca bateu palminhas e me acompanhou até o elevador. Ela vibrava como uma adolescente, estava me parecendo que gostava de trabalhar, e devo admitir que estava me irritando um pouco. Rebeca não parava de falar, então deixei ela falar. Se eu tentasse abrir a boca, eu a fecharia no mesmo momento.

Meu motorista estava nos levando até o prédio dos meus sócios, onde faríamos novos negócios para o bem do crescimento da minha marca e empresa.

Passei todas as instruções e informações que Rebeca precisava saber, o que Camila dominava muito bem, e ela parecia ter aprendido muito bem e muito rápido.

Camila's POV

Eu estava trancada no armário de limpeza fazia cerca de duas horas, desde antes do horário do almoço. E ninguém apareceu aqui, nem mesmo o zelador ou a moça da limpeza. Meu estômago estava apertado de fome, roncava á cada minuto passado. Sem contar o fedor que estava esse lugar, e para piorar esqueci meu celular na sala. Sempre ando com meu celular, quando é para andar, esqueço ele em algum lugar.

Sentada sem esperanças, olho para cima e encaro o duto de ventilação. Penso como nos filmos, era só tentar abrir e andar por ele até o corredor, já que esmurrar a porta e gritar por socorro não ajudou muito, considerando que esta sala fica no corredor final. Nem para me empurrarem para a sala do meio do corredor.

Destinada a escalar esses entulhos, respiro fundo e vou subindo nas coisas que encontro pelo caminho.

— Camila? -ouço uma risada e me viro assustada. — O que você está fazendo?

Desço desesperada das coisas tropicando e passo as mãos na minha roupa as arrumando, já de frente para o Dylan.

— Graças! -o abracei.

— Por que estava aqui dentro? -Dylan ria, mas tinha seu cenho totalmente em confusão.

— Longa história, estou morrendo de fome. Te conto no caminho! -puxei seu braço. — Aliás, você precisava entrar ali dentro?

— Na verdade, não. Eu vi de longe a chave pendurada pelo lado de fora e todo mundo sabe que o zelador anda com as chaves.

Rebeca!!!!! -murmurei entre os dentes baixo.

— O que disse?

— Nada, vamos! -andei apressada.

Saí apressada do prédio e peguei meu carro, com Dylan no banco do passageiro. Poderíamos até conversar no caminho, mas eu estava irritada e correndo muito para achar um restaurante aberto essa hora. Eu precisava muito comer comida de verdade, meu estômago necessitava disso.

Enfim, apareceu um e estacionei em frente. Não conhecia, mas para mim estava ótimo. Era serve self, preço bom e o cheiro maravilhoso me convidava. Arrumei tudo e fui para a mesa.

— Não vai comer? -perguntei para Dylan.

— Não, obrigado. Já almocei!

Esperei um pouco para contar o que aconteceu, estava com muita fome. Na metade do prato, respirei fundo, bebi meu suco e me pronunciei.

— Eu estava naquela sala porque me empurraram para dentro dela.

— E como?

— Ué, Dylan. Botaram as mãos na minhas costas e me empurraram a força até lá. -disse e fez careta. Ri. — Brincadeira. Eu não sei quem foi, mas deduzo. Eu estava indo almoçar quando gritaram meu nome no fim do corredor, curiosa, fui. Não achei nada demais. Chegando lá, só senti uma mão me empurrando para dentro e trancando.

Dylan ficou pensativo. Fez pedido de um refrigerante. Assim que chegou, bebou o copo todo e me olhou.

Com a boca cheia, cotovelos apoiados na mesa com os talheres nas mãos, ponho a mão em frente à boca.

— O que?

— De quem você deduz?

— É uma longa história. Você vai ficar de queixo caído quando eu te contar, mas por favor, você não pode contar à ninguém. -estendi meu dedo mindinho.

Dylan olhou no fundo dos meus olhos, assegurando sua confiança à minha. Sua feição mostrava confusão, e mesmo assim estendeu seu dedo, apertando o meu de volta.

Contei tudo á ele, do início ao meio, pois fui interrompida com sua fala para olhar a televisão atrás de mim. Me virei me deparando com uma imagem de um conhecido no canto da tela, enquanto mostrava uma rua totalmente movimentada e uma repórter no meio dela.

"Boa tarde, cidade de Nova Iorque. Agora á tarde um acidente ocorreu na ilha de Manhahattan, onde colidiram dois carros. Um deles estava em alta velocidade, e a polícia já está á caminho. O empresário Thomas Hiddleston estava em um dos carros junto com uma morena, que deduzimos ser sua secretária pessoal que sempre está na presença dele. Mas, a mulher ainda não foi identificada, indo direto para o hospital em estado estável. Duas ambulâncias estão aqui para atenderem outros feridos. Ainda não sabemos se é grave o estado de ambos motoristas ou não, contando com o empresário. Com mais informações, voltarei. É com você, Josh."

Minha mão foi á boca no momento que ouvi que Tom sofreu um acidente, mesmo sem saber se seu estado era grave ou não. Meu coração estava á mil. Eu havia me levantado, mas meu corpo não se sustentou em pé. Se não fosse por Dylan eu estava caída.

Tirei qualquer quantia da minha carteira e coloquei sobre a mesa. Por impulso, saí correndo até meu carro e abrindo a porta. As lágrimas de desespero já saíam.

— Camila? -Dylan bateu no vidro. O abri. — Onde você vai? Você não sabe qual é a rua que aconteceu tudo aquilo.

— Vou ao hospital mais próxima da ilha.

— Você não pode saber qual é.

— Mas, eu tenho que ir. É meu trabalho, era para eu estar lá com ele, Dylan. Eu tinha que ter sofrido aquele acidente com ele. É minha culpa! -esmurrei o volante.

— Se acalma, tá bem? Você não tem culpa, você foi enganada pela Rebeca. Foi um livramento. Agora para de chorar e respira. -Dylan dizia calmo, limpando as lágrimas que desciam. — Deixa eu dirigir, pelo menos. Você não pode dirigir nesse estado.

Encarei ele por um breve segundo com meus olhos marejados. Assenti calada trocando de banco sem precisar sair do carro. Dylan assumiu o volante, o caminho todo fomos calados. Eu apoaiva meu braço na janela fechada olhando a paisagem passar me concentrando no movimento do automóvel.

O homem ao meu lado sabia do meu desespero, mas não do porquê. Mas de uma coisa ele sabia, que eu precisava do silêncio e que nada iria me confortar além de ver Tom na minha frente bem.

Após passarmos dois hospitais da cidade, fomos no terceiro. Meu coração já não se encontrava no lugar, e sim na minha garganta. Nada saía da minha boca. Dylan estava falando tudo por mim.

Eu o esperava andando de um lado para o outro do lado de fora do terceiro hospital, roendo minhas unhas.

— Camila? -me virei para ele no mesmo momento. — Ele está aqui, e é melhor vir logo, vi na televisão que a imprensa está a caminho.

Andei apressada até adentrar o local. Minha fisionomia devia estar pior do que as vítimas. Percorri meus olhos para saber onde ir, e vi Anne vindo na minha direção com um rosto indecifrável. Engoli em seco.

— Você não devia estar lá dentro? Como você está? Você se recuperou? -a mulher estava desesperada passando as mãos com cuidado no meu rosto para saber se eu estava bem, procurando arranhões ou machucados.

— Infelizmente eu não era eu que estava com ele, senhora. Sinto muito! Eu acredito que era Rebeca com ele, a senhorita Wilson.

Anne virou de lado com as mãos no bolso do sobretudo branco. Estava tensa.

— Ainda não conseguiu visitá-lo? -perguntei, passando um pouco da ansiedade e desespero.

— Chegaram em vinte minutos, e eu um pouco depois. Estou esperando os médicos.

Olhei Dylan que estava encolhido atrás de mim. Conduzimos até sentarmos, para esperarmos algum médico chegar. Minhas pernas tremiam, Dylan passou a mão pelo meu ombro me reconfortando.

Breves, longos e torturantes minutos depois, que eu diria e arriscaria que já passaram uma hora, o médico chegou.

— Senhora Hiddleston? -Anne se levantou, que minutos depois que nos sentamos, havia sentado ao nosso lado. — O paciente já pode receber visitas, um de cada vez.

Anne sem nem olhar para os lados ou para trás, saiu com o médico. Assim que saíram, apareceu a mulher que causou minha raiva. Senti fogo nos olhos, e se não fosse Dylan segurando meus braços após eu dar alguns passos, Rebeca estava atirada no chão e sendo atendida novamente.

A morena do cabelo aos ombros veio em nossa direção com o braço engessado.

— Camila, ainda bem que você não foi com o senhor Hiddleston, ou você acabaria como eu. -Rebeca soltou uma risada debochada disfarçando com uma anasalada. Semicerrei meus olhos. — Por onde você andou?

— Você tá afim de quebrar mais algum membro? -falei entre os dentes.

— Quê isso? Eu te livrei de algo, deveria me agradecer.

— Te agradecer? Você me empurrou em um depósito fedido, onde quase ninguém vai. Por isso eu deveria te agradecer? Se sim, muito obrigada. -falei calma, mas com certa irritação nos olhos.

— Não sei do que tá falando. -riu pelo nariz mexendo muito os olhos.

— Você nunca sabe, não é?

Dylan apenas encarava nos duas ao meu lado, calado.

— Sua vida miserável e planejada profissional tá um fio de acabar. -disse bem perto dela e me afastei.

Continuei andando de um lado para o outro esperando Anne voltar com notícias. Dylan voltou da cantina do hospital com um café, o que me fez parar por uns instantes enquanto eu o bebia.

— Graças, Anne! Como ele está? -a parei assim que ela saiu do corredor. Sua cara não estava muito boa.

— Bem, ele está bem. Vai ficar melhor já já. -senti seu sorriso forçado.

— O doutor disse que ele pode receber visitas?

— Não me informou. Quem quer visitar ele?

Encarei Dylan que retribuiu o olhar.

— Ué, eu! -fiz um sorriso tímido, envergonhado.

— Não vejo motivos. Ele tem que descansar, sofreu um acidente traumático. -não estava gostando do tom de voz dela.

— Entendo, Anne, mas... -ela me interrompeu.

— É senhorita Anne ou senhora Hiddleston, por favor.

— Claro, perfeitamente, senhora Hiddleston. Mas, esse é meu trabalho. Precisamos ver o que será feito mediante com o que aconteceu, checar se está bem. Além de chefe, é um amigo, sou secretária pessoal dele, isso é algo que eu preciso fazer. -expliquei bem calma.

A expressão de Anne não estava como de costume, suas duas sobrancelhas estavam arquiadas e sua feição totalmente desinteressadas á mim. Aconteceu algo lá dentro, ela sempre foi de me tratar bem.

Sua mão direita estava levemente levantada com seus dedos empinados enquanto apoiava no outro braço e na bolsa. Engoli em seco ao repará-la totalmente.

— Como disse, ele precisa descansar. Quer fazer seu trabalho? Venha comigo pegar mudas de roupas para ele, o médico disse que ele ficará aqui por alguns dias. -Anne disse e deu as costas.

Assenti e a segui. Dylan não me abandonou por nenhum momento, e disse que me acompanhará pelo dia de hoje. Está um bom amigo para mim, e eu estou bastante feliz por ter alguém conhecido ao meu lado nesse dia estressante.

Dei uma última olhada no saguão, e nenhum sinal de Rebeca. Segui com meu carro até a casa deles.

Anne deixou tudo na minha mão, fui eu quem arrumou tudo. Ela estava em casa, mas por onde eu não sei.

— Eu te disse que ela não era gente boa. -Dylan disse me ajudando.

— Tô começando a apostar que sim. -ri.


*******


Heey!! Desculpa o horário que estou postando, dia corrido por aqui. Mas enfim, como estão?

A Anne finalmente está mostrando as garras. Mais uma para odiá-lo. 

E mais uma coisinha, queria pedir uma coisa à vocês. Mais precisamente para os que leem e não comentam. Por favor, ajudem essa jovem e pequena escritora. Faça o bem sem olhar a quem. Não irá cair seus dedinhos!! :)) Se comentarem, o wattpad irá entender que leem e gostam da minha obra, e irá entregar para mais pessoas. Obrigada! ♥️

Um beijo! ♡

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