Harry POV.
- Então, Harry, como se sente? - perguntou a psicóloga.
Me remexi na cadeira, ignorando a dor na bunda quando eu fiz. Já tinha se passado dois dias, mas o meu orifício ainda doía.
A psicóloga era uma mulher gorda de aparentemente quarenta anos, mas se vestia como se tivesse metade.
Ela estava usando um terninho verde, muito apertado na parte de cima, fazendo o botão quase saltar para fora, no lugar dos quadris, tinha um grande relevo e eu acho que era a calcinha. Além do batom roxo, um roxo bem vibrante e do coque com uns fios para fora. O pior definitivamente eram as sobrancelhas dela, acho que ela tirou demais.
- Bem. - disse, sorrindo. Ela só pegou a prancheta e anotou alguma coisa. O ar condicionado batendo diretamente em mim era irritante. O barulho da caneta no papel era irritante. O fato de eu estar aqui dentro ao inves de lá fora secando o Louis é irritante.
- Aconteceu algo de novo essa semana? - perguntou.
- Não. - fora a minha fodida com o Louis. - Por quê que eu estou aqui mesmo? Isso é deprimente!
- Você sabe Harry, depois do incidente que teve no seu antigo reformatório, você deve fazer visitas semanais ao meu consultório. - ela ajeitou o óculos e sorriu. - E não. Não é deprimente.
- Nós estamos em uma prisão, claro que é deprimente!
- Reformatório. - corrigiu-me. - Vamos falar sobre a sua família?
- Não. - sorri, mas ela simplesmente revirou os olhos. Droga.
- Como anda o seu relacionamento com a sua irmã?
- Gemma? Normal, quer dizer, é difícil manter-se em contato com a sua irmãzinha do coração quando você está preso e sem direito a visitas.
- Colabore comigo que eu posso autorizar as visitas. - suspirei e ela anotou mais alguma coisa. - Você tem direito a ligações, por quê não liga?
- Gemma está sempre em uma ressaca tão grande que eu não acho isso legal.
- E a sua mãe?
- Anne está ocupada demais vivendo no seu casamento perfeito e ignorando os seus filhos, eu realmente não quero atrapalhar.
- Ceeerto. - escreve, escreve. - Você não fala muito sobre o seu pai. Porquê?
- Não há muito que falar. - dei de ombros. - O coroa é legal. Me ajuda a encobrir os meus erros para não sujar mais ainda o nome dos Styles.
- Harry...
- Posso ir? - perguntei, irritado. - Eu só sou obrigado a ficar meia hora aqui. Foi isso o que o meu advogado disse.
- Ele está certo, mas eu queria realmente ajudar você.
- Eu também queria realmente ajudar você. O seu senso de moda é ridículo.
- Tchau Harry.
~~~
- Harry! - chamou Donna, de onde ela estava sentada.
- Nonna! - gritei, ignorando o agente que estava me escoltando e indo até a mulher, que estava sentada atrás do computador de registros junto com mais cinco agentes penitenciários. Me joguei sobre o balcão e dei um beijo na testa dela, apertando a sua bochecha. Ela era um senhora bem legal, a melhor daqui.
- Oh, Harry, você sumiu! - ela agarrou as minhas bochechas e eu ri, mostrando as covinhas que ela tanto ama. - Como foi com a Dr. Lizer?
- Uma chatice como sempre, mas tudo certo com Margareth. - me incline e sussurrei. - Ela consegue se superar a cada dia com a cafonice.
Nonna riu, me batendo, eu me encolheu e fingi dor, mas parecia que uma pena estava batendo em mim.
- Não seja um menino mau, Hazz!
- Eu sou o pior! - sorri. - Muahahahahahaa
Ela simplesmente revirou os olhos e voltou a se sentar.
- Nonna... Me faz um favorzinho? - perguntei, não esperando realmente uma resposta. - Eu queria que você desse uma checada no registro de uma pessoa para mim.
- Harry...
- Por favorzinhoo.
- Nome?
- Louis Tomlinson. - sussurrei. - Tem como ver quem veio o visitar?
- Peguete novo? - perguntou Donna, ela era uma senhora com os seus cinquenta anos, mas que realmente sabia das coisas.
- Talvez.
Donna só riu e mexeu no computador. Olhei para trás e vi o agente me encarando impacientemente, mas ele iria esperar.
- Achei. - disse, virando a tela do computador para que eu pudesse ver. - Ele está aqui a um mês e uma semana. Recebeu duas visitas à tres dias. Zayn Malik e Lana Merce, ambos se declaram amigos do mesmo.
- Amigos... Okey. - Ele tinha falado a verdade? Olhei para Nonna e sorri, dando um beijo nela. - Te vejo mais tarde, Nonna.
O guarda me acompanhou até a saída do prédio da administração que era mil vezes melhor do que qualquer lugar do Reformatório.
- Eu vou te levar até a quadra, onde está tendo jogo. - disse ele.
- Ótimo! Eu adoro jogos de futebol. - respondi, me lembrando das cenas de Louis de shorts e suado.
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DESCULPE POR ESSE CAPÍTULO BOSTA SÉRIO MESMO. FOI SÓ PARA ENCHER LINGUIÇA E NÃO DEIXAR TÃO NA MÃO.
GEEENTE. OMGOMG EU NÃO QUERIA TER DEMORADO TANTO, MAS SÉRIO MESMO QUE EU NÃO CONSEGUIA ESCREVER. EU FICAVA OLHANDO PARA A TELA DO CELULAR (Eu escrevo pelo celular, por isso, perdoem as palavras erradas que o corretor coloca) E FICAVA TIPO WTF O QUE É QUE EU VOU ESCREVER? (Eu até pensei em apagar a fic e tal, achando que eu não conseguiria continuar) ESSE FOI O BLOQUEIo MAIS MERDA QUE EU JÁ PASSEI NA MINHA VIDA E O PIOR É QUE A MINHA CABEÇA TÁ CHEIA DE IDÉIAS PARA FICS E NÃO TÔ CONSEGUINDO DESENVOLVER.
Minhas provas já vão começar, mas eu vou atualizar até o fim de semana. O esquema de smuts vai ser o seguinte: um cap sim e outro não. Vai rolar mto sexo. Obrigado pelos comentários, eu fiquei mto insegura com o smut.
LARRY EM LOS ANGELES OMGOMGOMG
Eu disse que ia começar uma fic abo, right? Então, eu escrevi o prólogo só não posto por causa de uma coisa: capa. Eu não sei mexer no Photosmart, Scape ou qualquer parada dessas. A capa de NoC só saiu porquê veio uma iluminação de Jesus. Se alguém souber... Help me.
Nessa fic abo vai ter a mesma pegada de NoC, drogas e sexo a rodo e também bastante problemas familiares e emocionais.
Agr eu tenho FC :D. Quem quiser ir lá pra bater uma DM comigo é @stillmygayband.
Eu chorei de rir ontem com a treta entre as mixers e as Directioners. Animou o meu domingo.
Enfim, é isso. Mais nota do que capítulo :/
Sorry de todo o meu coração, vou compensar, prometo.
- Zaynie