The Lost World - One Piece

By iasmika_pika

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Luffy, nosso principal personagem, estava passando por um momento complicado, um acidente grave, uma morte mu... More

Capítulo 2: O Teste

Capítulo 1 : Só é um pesadelo, um longo pesadelo

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By iasmika_pika

A alma é um bem precioso no nosso corpo, uma ferramenta para nosso corpo ter sentimentos e até mais, alguns acreditam, outros não, isso depende das nossas mentes e opiniões. Mas e se nossas almas criassem uma energia diferente?

Energia negativa, não, não estamos falando sobre ciências, mas sim, de energia negativa que nossas almas criam, muitas das vezes isso gera quando sentimos sentimentos negativos muito forte, como raiva, ódio, tristeza, e muito mais. Isso pode atrair almas interrompidas para a pessoa que cria muito dessa negatividade, essas almas se alimentam dessa energia, podem te seguir e morar em cemitério, casas abandonadas e raramente em casa com seres vivo.

Tem vários tipos de almas, como as mais calmas, que não afetam ninguém, e as mais agressivas, podem muito bem te machucar, fazer ilusões e muitas das vezes aparecer na visão nua, que normalmente seres vivo não conseguem ver o através dos seus olhos, mas existe um mundo na frente de todos, existe pessoas invisíveis caminhando conosco, um mundo das almas. Um mundo com pura escuridão, solidão e nenhuma sequer alma positiva.

enfim, vamos começar a nossa história?

Dia 2 do mês de março do ano 1997

Nuvens estavam negras, sons de trovão ao fundo, barulho de chuva caindo nas guarda-chuvas, o dia não estava bom para o Céu, e nem para os Irmãos.

— Isso não está acontecendo... S-Sabo, me diga que isso é só um pesadelo? - Os olhos do moreno de chapéu de palha lacrimejava, não sabia o que sentia, se era tristeza ou culpa, isso estava matando o Luffy por dentro.

— Eu queria que fosse...mas é a pura realidade, o mundo de verdade - Sabo estava se segurando para não desabar na frente de seu irmão mais novo, mas a pessoa que estava mais sofrendo no velório, era Marco, amado de Ace.

Marco não acredita o que estava acontecendo, estava tão concentrado no rosto do seu amado, que não sabia o que pensar. Não falava, mas seus olhos já demonstrava a tristeza de ver Ace no caixão, sem respirar, o corpo frio e imóvel.

— Parece que você está dormindo...dormindo em um longo sono, meu foguinho... - Marco não conseguiu segurar as lágrimas e começou a chorar e soluçava. Sabo foi até Marco para acalma-lo, mas o mãos velho estava descontrolado.

— se acalme Marco, eu sei como é difícil perder alguém importante, aliás, não é só você que está sofrendo... - Enquanto Sabo tentava acalmar Marco, Luffy estava olhando o corpo imóvel de seu irmão mais velho.

— p-por que... - Luffy estava tão concentrado nesses seu pensamento, que nem estava escutando nada, até Luffy sentir algo no seu ombro, o moreno teve um susto interno, mas só olha para trás.

— Luffy, eu...eu lamento muito por isso... - Nami aperta ombro de Luffy, puxa o moreno e abraça, um abraço forte. — deve ser doloroso para você, Sabo e o Marco, uma dor imensa deve estar em seu peito, não é? - Luffy realmente estava sentindo o que a ruiva falou, ele retribui o abraço com força e começa a chorar, sem parar. — chora, solta tudo o que você sente, fale para mim o que sente, ta bom? - O moreno balança sua cabeça positivamente.

Sim, é o que você está pensando, é o velório do amado Ace.

Até fecharam o caixão, e colocaram na cova. Todos que estavam no velório pegaram um pedaço de terra e tocaram em cima do caixão, um a cada vez, até chegar a vez de Luffy. O moreno pega um pedaço de terra e observa o buraco que estava no chão.

— Ace, eu espero que você esteja em um lugar melhor, um lugar que você esteja feliz. - O chapéu de palha toca seu pedaço de terra, os coveiros começam a enterrar o caixão, era uma dor imensa para Luffy, ver um velório de seu irmão acontecendo agora, ele sabia que isto ia acontecer, mas não agora. O moreno chega perto do seu irmão, Sabo — Sabo... - O moreno o chama.

— o que foi Luffy? - O loiro pergunta.

— E-eu...eu vou sentir saudades dele...- Luffy novamente chorar, ele coloca seu rosto no peito do loiro, isso foi a gota d'água para Sabo.

— Eu... - Sabo não consegui segurar suas lágrimas — E-eu também vou sentir saudades dele Luffy, e muito... - O loiro precisava se acalmar para dirigir, então ele limpa suas lágrimas e olha para Luffy. — vamos para casa? - O moreno levanta seu rosto.

— s-sim...- Luffy responde Sabo, os dois vão para o carro do mais velho, Sabo convida Nami para ir para a casa dele e Nami aceita.

Os três estavam no carro, silêncio desagradável estava presente, ninguém tinha um assunto em mente, até Sabo quebrar o silêncio.

— Então Nami, como estão os outros? - O loiro enclina o espelho do carro para olhar para Nami.

— Bom, Zoro viajou para o Japão ver o seu pai, Sanji também viajou para França para ver o seu Zeff também, já que ele estava doente.

— Mas e o Usopp? E o Chopper? - Pergunta novamente.

— O Usopp foi ao hospital, a Kaia teve uma crise de asma, daí só foi piorando, ela tá internada no hospital, mas parece que ela vai ter alta só semana que vem e o Chopper, teve muito trabalho, ele tentou conversar com o dono do Hospital, mas ele teimou para Chopper ficar, é uma pena que todos não vieram... mas, pelo menos o Luffy tem a mim. - A ruiva encosta no ombro do mais novo, o moreno estava concentrado na chuva que escorria no vidro do carro.

— sim... - Luffy responde seco, nem parecia o chapéu de palha que Nami conhecia.

No meio desse tempo, todos não falavam nada, não saía uma sequer palavra na boca dos jovens. Até finalmente, chegaram em casa, a casa era simples, não era grande e nem pequena. Sabo abre a porta e entra, em seguida, os dois jovens.

— Então Nami, quer água ou suco? - Pergunto o loiro abrindo a geladeira.

— Sinceramente, nada. - Responde Nami, a ruiva estava estranhando o silêncio do mais novo, era horrível ver o pequeno calado, normalmente ele fala até de mais.

— Ei Luffy, quer conversar comigo lá no seu quarto? - Sussurrou Nami próxima do ouvido do menor.

— Eu acho que sim... - Luffy diz olhando para baixo, tristonho.

-— ei Sabo - O mais velho olha para Nami. — Eu e Luffy vamos lá no quarto, ele tá precisando pensar, está bem?

— Sim, sim, pode sim. - A ruiva e o menor se levantaram e subiram nas escadas até o quarto do moreno. Luffy entra primeiro, depois Nami e fechou a porta, Luffy coloca seu rosto no travesseiro e começa a soluçar.

A ruiva sabia que o moreno estava se matando por dentro, era difícil superar uma morte, Nami sabia a sensação de perder a metade dela, ela já sabia da sensação, de perda, de tristeza, mas ela não queria ver o seu melhor amigo, mais considerado como irmão, sofrer a mesma coisa como ela sofreu.

Ela se aproxima do moreno, começa a cariciar os cabelos negros úmidos, ela não gostava quando o chapéu de palha chorava, era uma dor imensa no coração ver aquele rostinho sempre feliz se transforma em um rosto sem emoção e só tristeza.

— Luffy, você consegue superar isso, eu sei que você consegue, você é mais forte do que eu. - Nami tentava reanimar o menino, mas ele olha para ela com os olhos inchados e vermelhos.

— Nami, você sabe quem morreu?! Foi o Ace! O meu irmão, O MEU IRMÃO CIUMENTO! ELE...e-ele se foi para sempre...Nami... - A menina aperta os ombros do menor, tento contato visual.

— Luffy, o que você tem agora? - a simples pergunta que a ruiva perguntou esclareceu a mente do menor.

— e-eu tenho o meu irmão Sabo, os meus amigos, Zoro, Sanji, Usopp e você, não só eles, mas sim Shanks, vovô Garp, eu...

— então Luffy, você tem todas essas pessoas para te ajudar, eu sei quem morreu foi o Ace, o seu irmão que você cresceu junto com ele, mas você precisa superar isso, você é forte, não só nas brigas mas também em sentimentos e mentalidade.

O moreno olhava para os olhos da ruiva, era um contato visual ótimo, isso quer dizer que Luffy estava conseguindo superar isso, mas só foi o primeiro passo do garoto, tinha mais em frente.

— Nami...eu já disse que te considero como uma irmã? - Pergunta Luffy com os olhos lacrimejando.

— Não, mas é bom ser a sua irmã mais velha, nunca tive essa oportunidade de ser irmã mais velha, mas vai ser um prazer ser sua quase "mãe".

Luffy começou a desabar de lágrimas, não conseguia segurar tanta alegria de ter uma amiga tão maravilhosa, uma amiga parecida com uma mãe, uma irmã mais velha. Mas no meio dessas lágrimas tinham sentimento de tristeza de perda, mas Nami tinha razão, Luffy precisava superar a morte de seu irmão, e continuar a sua vida, ia ser difícil? Ia, mas era preciso.

— Luffy, não quer tomar um banho? Vai lá tomar um banho, lavar essa cara e tirar essa energia negativa do corpo, tá bom?

— uhum, eu vou tomar um banho bem tomado, pode deixar - Luffy dá um sorriso fraco para Nami, não era um sorriso que a ruiva esperava, mas era o suficiente para deixar de bom humor.


🌑°• 🌒•° 🌓 °•🌔•° 🌕 °•🌖•° 🌗°• 🌘 •°🌑

○●°•Dois anos depois•°●○

⛱🥀❄🌹

Dia 3 de fevereiro, do ano 1999

Lá estava, nosso homenzinho sorridente, o sol que estava escuro, estava brilhante novamente, um sol radiante, qualquer um poderia ver o brilho e a felicidade de uma criança inocente que estava naquele local, o dia também estava com um bom humor, era um dia perfeito.

Vamos logo, Nami! Eu preciso me inscrever logo! - O moreno grita puxando Nami.

— Tá bom, tá bom, Luffy! Você é muito apressadinho sabia?! - Disse Nami tentando acompanhar o ritmo do menino apressado.

— Tá louco mesmo, esse Luffy, EII LUFFY!! ESPERA A GENTE O SEU BASTARDO! - Usopp grita pelo nome do menor, mas o garoto nem chun o que o narigudo falou. — Mas como ele é surdo, talvez não limpou os ouvidos direito e tá cheio de cera de ouvido.

— Deve ser mesmo, mas não tem como pará-lo, quando ele coloca algo na cabeça, não tem como tirar, esse é o Luffy. - Sanji diz olhando o lugar, estava procurando o curso de culinária. — Acho que já achei o que eu queria, bom, se eu fosse vocês, procuraria o Luffy, porque ele com certeza vai aprontar uma.

— Falando em procurar, cadê o Zoro? - Chopper diz olhando para os lados. - Ele recém tava aqui no meu lado.

— Aquele marimo imbecil, se perde em uma rua reta, imagina em um lugar aonde tem um monte de gente. Marimo de merda. - Sanji toca seu cigarro no chão e pisa em cima.

— É engraçado como o Zoro se perde tão facilmente. - Robin disse olhando para Chopper. — Acho que não precisamos se preocupar com o Zoro.

— O Zoro é SUUPEEERR perdido - Franky junta seus antebraço e suas tatuagem se formam uma estrela azul. — Acho que o GPS dele está quebrado.

— tá, o Zoro sabe se virar, mas o Luffy não, então eu já vou procurar esse imã de problemas, tchau, a gente se encontra na Van do Franky. - Nami diz e todos concordam.

Todos se separam, e Nami estava em uma aventura de procurar o moreno, mas como o garoto era o único com um chapéu de palha, então ia ser fácil de achar o menor.

Até ela avistar um chapéu de palha, ela vai na direção do menor, mas avistou também um homem, ele era alto, tinha um chapéu com manchas, parecia uma vaca, não dava para ver direito o homem, então Nami se aproxima mais, até ver como o homem era atraente, tirando as olheiras, ele tinha olhos claros, tatuagem pelo corpo, dois brincos a cada orelha. Ele usava uma camisa social, aberta de dois botões transmitindo que veja a tatuagem, calça jeans com manchas nas pernas da calça e sapato social.

Nami até achou o homem atraente, mas ele tinha um rosto de... estrupador? Traficante? Ou um ricaço gay que gosta de pegar menininhos mais novos? Não sabemos... mas Nami não gostava do jeito que aquele cara olhava para o menor.

Ela corre direto para Luffy, o mesmo nem percebeu a presença da ruiva, mas o homem estranho percebeu a presença de Nami, e não era nada agradável o rosto falso de Nami e a aura de um demoníaca da ruiva.

— Então, Luffy-ya, parece que sua namorada esta de mau humor. - Luffy olha para trás, ele dá um sorriso de orelha de orelha.

— Oi Nami, esse é o Torao, Torao essa é a Nami. - O maior olha para Nami dos pés a cabeça, e depois voltou a olhar para o moreno. — E aliás, ela não é minha namorada, ela é minha amiga.

— Primeiramente, meu nome é Trafalgar D. Water Law, mas pode me chamar de Tral, então você é solteiro? - Nami por fora estava de boa, mas por dentro ela estava indignada.

"Como um cara pergunta isso para um desconhecido?! "- Nami tentava dar uma chance, mas era impossível.

— Sim, eu sou solteiro sim, nunca namorei. - Para piorar, Luffy dava corda do que o homem falava.

— Você nuca namorou? Eu achei que você ja namorou ou algo do tipo, por você ser bem bonito. - Isso foi a gota d'água para Nami, com certeza aquele homem estava dando em cima de Luffy, mas como o moreno era muito lerdo, não percebia.

— Luffy, que tal a gente encontrar o curso de bombeiro que você queria? esse cara ai deve tá procurando um curso também, não é TRAL?! - Nami estava com um ódio, quem passa por perto sentia o medo. — Ou você veio para dar em cima de menininho, ou ate traficar um, ou estrupar, eu sei lá, mas você veio por um motivo.

Nami começa a puxar o moreno, o tatuado nem sabia o que estava acontecendo direito.

— TCHAU TORAO!!!!! - Luffy balança sua mão como um tchauzinho, e o tal de "Law" faz o mesmo.

— Luffy, você precisa ter mais cuidado com quem conversa. - Nami diz olhando para frente, caminhando rapidinho para a direção do curso de Bombeiro.

— Mas por que? - O moreno olha para a ruiva.

— Aquele cara tinha um jeito muito suspeito, sei lá, só sei que ele não era uma pessoa confiável.

Finalmente, eles chegam no local, mas a fila era muito longa. Nami arregala os olhos só de pensar em como o garoto vai ter chance de entrar no curso.

— Nossa, eu não sabia que os bombeiro é um sonho de todos...- A ruiva falava respirando fundo só de pensar como ia ser cansativo ficar de pé naquela fila gigantesca.

— Eu vou ter que esperar né, ser bombeiro é um dos meus maiores sonhos! - Luffy diz com os olhos brilhantes, o moreno realmente era determinado e positivo, era incrível como ele tinha tanta esperança, Nami admirava isso no moreno, a única coisa que ela pensa quando ele dizia isso, era como uma inspiração para a ruiva: se ele consegue, eu consigo!! — Você sabe né?

— Sim Luffy, eu sei, então fica ai lutando, eu vou procurar o meu curso de contabilidade, está bem? - Pergunta a ruiva colocando sua mão no ombro do moreno.

— Sim! Deixa comigo! - Ele dá o seu típico sorriso, a garota também dá um sorriso e sai do local. Luffy fica olhando para a ruiva desaparecendo entre a multidão, ele fica tão grato com a companhia da mulher, ela ajudou no seus piores momentos, nas suas dores, ela foi capaz de entender o sofrimento do moreno naquele época...

Mas, agora, é o futuro, é o caminho de Luffy, Luffy não pode ficar no passado, ele prometeu para Nami que ia ser forte e corajoso pela frente. E aquele homem, ele era tão...bonito, tão alto, os olhos dele eram iguais imã, Luffy não conseguia tirar os olhos nos deles, não conseguia quebrar aquele contato visual tão bom, tão viciante...

- "pera, por que eu tô pensando naquele cara? Oxi, parece que ele invadiu a minha mente, mas...dizer que ele não era bonito é mentira minha..." - Luffy estava tão concentrado nesse pensamento, que nem notou que a fila estava diminuindo, e o tempo estava passando.

— Oi? Moço? Você está interessado no curso? - O moreno sai do seus pensamentos por uma mulher de cabelo verde, ela dá um sorriso

—Sim, estou sim. - Ela entrega um papel e uma caneta em cima da mesinha — é pra assinar né?

— Sim sim. - Luffy pega a caneta e começa a escrever — Você parece determinado, o legal de ser bombeiro, é que você salva vidas e se aventura, eu gosto dessa profissão, mas eu não me interesso a práticar.

— Ser bombeiro é um sonho desde de criança, e quero passar custa que custar, eu vou passar desse curso! - A menina da um sorriso grande e estende a mão.

— Meu nome é Camie, você parece muito confiante, é só ter força de vontade, gostei de você. - Luffy sorri e aperta a mão de Camie.

— Meu nome é Mokey D.Luffy, mas se quiser, pode me chamar de Luffy e é um prazer te conhecer Camie.

— Por acaso, já assinou?

— Ah! Sim, eu já assinei sim. - Ele solta a caneta em cima da mesinha, Camie pegou o pedaço de papel e colocou em cima de uma montanha de papéis, parece que vai ter várias pessoas nesse curso. — Tchau Camie, até em breve.

— Tchau Luffy, eu tenho certeza que você vai passar nesse curso, é só ter esperança e positividade! - Ela abana sua mão como sinal de despedida e o moreno faz o mesmo.

Luffy agora estava à procura de Nami, o moreno pega o celular para ver as horas, eram 3:45 da tarde, o lugar estava lotado, nem parecia que segundos atrás estava com pouca gente.

Até o menor avistar um chapéu de pintas, com certeza era aquele homem, mesmo homem que esbarrou sem querer. Luffy começou a caminhar em direção do chapéu reconhecido, mas ele para depois de ver uma mulher correndo e dando um abraço, depois um beijo, ela tinha cabelos...verdes? Ele olha para trás e vê a Camie, o moreno estava confuso de certa forma, mas ele sabia que estava com um incômodo com aquela mulher.

Luffy leva um susto com um toque no seu ombro, ele olha para trás e vê o loiro cozinheiro.

— Luffy, você está bem? - Pergunta com um cigarro na sua boca.

— Ah, sim, eu tô bem sim. - Luffy responde meio tristonho, mas se recupera quando sente cheiro de carne — Aonde tá vindo esse cheiro de carne? - O menor já babava só de pensar em carne, e ainda feito pelas mãos de Sanji.

— Está lá na Van do Franky, vamos, todos já estão lá. ‐ Luffy foi alegremente até o imóvel de Franky, estava uns metros, mas chegaram rápido ao local.

— Eai Luffy, quer uma SUUPEEERR CARNE? - E Franky faz a sua típica posição: os antebraços juntos pra fora da van. A van de Franky era azul aceano com estrelas amarelas tinha vários detalhes na van.

— Mas é claro que sim! - Luffy grita esticando os braços para cima.

— Então entra na Simone. - Ele diz abaixando os óculos escuros.

— Simone? - Pergunta Robin, todos olham confusos, aliás, quem era Simone?

— Não me diga que a van tem um nome, ou tem? - Pergunta Usopp com medo da resposta do azulado.

— Claro, ela merece um nome, um nome bem sucedido. - Disse Franky batendo sua mão na porta de "Simone"

— Mas...Simone...? - Perguntou Nami.

—YAAHOOU!! DÁ ESPAÇO QUE EU TÔ ENTRANDO! - Luffy grita e pula dentro de Simone. Sem querer, Luffy coloca sua mão e coloca todo se peso em cima da parte íntima de Zoro, principalmente no "saco", Zoro que estava dormindo, gritou de dor.

—AAAAHHHH!!! SAI DE CIMA DAS MINHAS BOLAS LUFFY!!! - O moreno leva um cascudo do esverdeado, e cria um galinho em sua cabeça.

— Aii, doeu. - Luffy passou a mão na região que estava dolorido.

— Dueu você em cima das minhas bolas, caralho, tá doendo.

— Esse Luffy, mas você estava merecendo, seu marimo de merda. - Sanji diz cozinhando uma carne para Luffy e para os outros.

— Como é que é sobrancelha de arame?! - Zoro pergunta com sangue borbulhando.

— Você está surdo? - Sanji responde.

— Você quer brigar é? - Zoro se levanta do banco de Simone.

— A não, briga aqui não, Franky, FRANKY! - Usopp grita desesperado.

Dentro da van, ou melhor Simone, era gritaria, barulho, bagunça e tudo que seja uma verdadeira bagunça.

°•▪︎♡▪︎•°

Oioi gente, como eu disse eu ia criar uma nova fic, e aqui está!♤

♡Eu espero que gostaram da leitura♡

☆Dão uma força e dá uma estrelinha aí meu camarada pls ☆

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