Arthur: O Piloto III 🎡

By Carthurforever

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Sinopse: De maneiras muito diferentes, o automobilismo havia determinado quem eles eram: Arthur de piloto a c... More

Capítulo 1 :
Capítulo 2 :
Capítulo 3 :
Capítulo 4 :
Capítulo 5 :
Capítulo 6 :
Capítulo 7 :
Capítulo 8 :
Capítulo 9 :
Capítulo 10 :
Capítulo 11 :
Capítulo 12 :
Capítulo 13 :
Capítulo 14 :
Capítulo 15 :
Capítulo 16 :
Capítulo 17 :
Capítulo 18 :
Capítulo 19 :
Capítulo 20 :
Capítulo 21 :
Capítulo 22 :
Capítulo 23 :
Capítulo 24 :
Capítulo 25 :
Capítulo 26 :
Capítulo 27 :
Capítulo 28 :
Capítulo 29 :
Capítulo 30 :
Capítulo 31 :
Capítulo 32 :
Capítulo 33 :
Capítulo 34 :
Capítulo 35 :
Capítulo 36 :
Capítulo 37 :
Capítulo 38 :
Capítulo 39 :
Capítulo 40 :
Capítulo 41 :
Capítulo 42 :
Capítulo 43 :
Capítulo 44 :
Capítulo 45 :
Capítulo 46 :
Capítulo 47 :
Capítulo 48 :
Capítulo 49 :
Capítulo 50 :
Capítulo 51 :
Capítulo 52 :
Capítulo 53 :
Capítulo 54 :
Capítulo 55 :
Capítulo 56 :
Capítulo 57 :
Capítulo 58 :
Capítulo 59 :
Capítulo 60 :
Capítulo 61 :
Capítulo 62 :
Capítulo 63 :
Capítulo 64 :
Capítulo 65 :
Capítulo 66 :
Capítulo 67 :
Capítulo 68 :
Capítulo 69 :
Capítulo 70 :
Capítulo 71 :
Capítulo 72 :
Capítulo 73 :
Capítulo 74 :
Capítulo 75 :
Capítulo 76 :
Capítulo 77 :
Capítulo 78 :
Capítulo 79 :
Capítulo 80 :
Capítulo 81 :
Capítulo 82 :
Capítulo 83 :
Capítulo 84 :
Capítulo 85 :
Capítulo 86 :
Capítulo 87 :
Capítulo 88 :
Capítulo 89 :
Capítulo 90 :
Capítulo 91 :
Capítulo 92 :
Capítulo 93 :
Capítulo 94 :
Capítulo 96 :
Capítulo 97 :
Capítulo 98 :
Capítulo 99 :
Capítulo 100 :
Capítulo 101 :
Capítulo 102 :
Capítulo 103 :
Capítulo 104 :
Capítulo 105 :
Capítulo 106 :
Capítulo 107 :
Capítulo 108 :
Capítulo 109 :
Capítulo 110 :
Capítulo 111 :
Capítulo 112 :
Capítulo 113 :
Capítulo 114 :
Capítulo 115 :
Capítulo 116 :
Capítulo 117 :
Capítulo 118 :
Capítulo 119 :
Capítulo 120 :
Capítulo 121 :
Capítulo 122 :
Capítulo 123 :
Capítulo 124 :
Capítulo 125 :
Capítulo 126 :
Capítulo 127 :
Capítulo 128 :
Capítulo 129 :
Capítulo 130 :
Capítulo 131 :
Capitulo 132 :
Capítulo 133 :
Capítulo 134 :
Capítulo 135 :
Capítulo 136 :
Capítulo 137 :
Capítulo 138 :
Capítulo 139 :

Capítulo 95 :

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By Carthurforever


Já era a hora do almoço quando Carla acordou e ela foi diretamente para o quarto anexo ao seu, onde Heitor dormia tranquilamente no meio de Manu e Dani. Sorriu com a cena e tirou o seu filho do berço e foi dar um banho nele e o amamentar.

Quando Arthur acordou, Carla estava cantarolando baixinho para o bebê e sorriu com a cena. Sua esposa estava completamente molhada, dos pés a cabeça enquanto Heitor já estava arrumado.

Arthur: O que aconteceu com você? — arregalou os olhos e Carla olhou para cima e sorriu, recebendo um beijo nos lábios.

Carla: Fui dar banho nele na banheira e adivinhe... Eu caí. — revirou os olhos.

Arthur começou a gargalhar dela, mas logo recebeu um tapa e Carla o mandou ficar quieto, ou iria acordar Heitor e as gêmeas.

Arthur: Agora que ele dormiu, a Sra. Picoli pode me acompanhar?

Ele pegou Heitor do colo de Carla e o levou novamente para o berço, depositando um beijo na testa dele.  Ao virar para Carla novamente, ela estava de pé, pingando pelo carpete.

Arthur: Agora eu tenho que dar banho no meu bebê.

Carla: Ah é mesmo? — cruzou os braços e sorriu maliciosamente.

Arthur riu e a tirou do chão com apenas um braço e a jogou no ombro dele. Saíram do quarto das crianças e voltaram à suíte deles. Ele a levou até o banheiro e somente a soltou no chão para poder encher a banheira. Enquanto enchia ele foi se desfazendo das roupas e Carla ficou parada, prestando atenção nele.

Carla: Como é bom saber que tudo isso é meu. — deu um tapa no traseiro dele assim que seu marido passou por ela.

Arthur riu e a puxou para cima, tirando a camisola dela pela cabeça e abriu outro sorriso, maior ainda, ao ver que não tinha nada por baixo.

Arthur: Digo o mesmo Sra. Picoli. — ele segurou ela pela nuca e a beijou com uma força que Carla desconheceu dele. Talvez o desfile tivesse feito bem para eles, já que desde ontem, ele estava impossível, isso se pudesse ficar mais.

Assim que a banheira encheu, ele a jogou lá dentro e um segundo depois se juntou a ela para um dos melhores banhos de sua vida. Ele sorriu malicioso e afastou as pernas dela. O puxando novamente para um beijo, queria ficar com ele, apenas com ele, não queria saber de nada.  Revelando a potente ereção.

Carla: Eu te amo tanto Thur... — disse enquanto envolvia o membro dele em suas pequenas mãos, e o acariciava.

Arthur suspirou. Ele não estava em condições de esperar as preliminares, precisava tê-la urgentemente. E pôs uma perna dela em cima, fazendo-a se abrir e a penetrou com força fazendo-a gemer.

Carla: Oh Thur... — apoiando as mãos na borda da banheira, enquanto recebia as estocadas brutas em sua intimidade.

Ele gemia abafado e apalpou os enormes seios da amada, ela apoiou a cabeça no ombro dele sentindo o êxtase tomar conta de seu ser, sentiu a mão dele deslizar por sua barriga e chegar ao seu ponto mais sensível, ele acariciou o clitóris pulsante fazendo-a revirar os olhos de aperreio, estava demais. As estocadas eram cada vez mais frenéticas e o fim estava próximo. Depois de quatro delas, os dois gozaram violentamente.

Arthur: Você é maravilhosa... — disse beijando as costas dela, recuperando a respiração. — Te amo.

Carla: Também te amo. — disse se virando e dando um selinho. — Vamos tomar outro banho? — ele assentiu.

Em meio a beijos e amassos, acabaram fazendo amor de novo. Terminaram de tomar banho e logo estavam abraçados na cama.

~~~~~~~

Horas mais tarde, todos estavam no aeroporto prestes a embarcar no jatinho que os levariam de volta a Mônaco. Carla estava andando de um lado para o outro porque Anne não tinha chegado até agora e eles estavam prestes a partir.

Nas poltronas do fundo, Maria Clara, Victor e Bella jogavam uno, embora Victor estivesse bravo, pois sua sugestão de stripper poker não tinha sido aceita. Em lados opostos, estavam Lucas e Alice, ambos com um mau humor terrível, embora ele tivesse alegado estar preocupado com o campeonato e ela estar de TPM, Bella e Maria Clara sabiam muito bem o que estava acontecendo.

Sarah e Rodolfo estavam duas poltronas à frente discutindo como sempre, mas era óbvio que não duraria mais que duas horas. Quando faltavam apenas dois minutos para decolarem, Anne chegou correndo no avião e atraindo os olhares de todos.

Júnior: Você foi estuprada ou algum búfalo passou em cima de você? — perguntou assim que passou por Anne, segurando uma garrafinha de água. Ela o fuzilou com o olhar.

Carla: Por que você está com essa camisa de masculina? — cruzou os braços.

Anne ficou vermelha, ainda mais por ver seu pai cruzando os braços e a medindo dos pés a cabeça, logo depois balançou a cabeça negativamente e ela soube que estava em problemas.

Carla: E por que está com uma calcinha de camelô? — perguntou assim que viu Anne andando e como a camisa era curta, apareceu uma calcinha branca escrita I ♥ NY. Ela ficou mais vermelha ainda.

Anne: Eu tive alguns contratempos. — deu de ombros e jogou-se em uma poltrona enquanto tentava arrumar seu cabelo que estava com nós por toda a extensão. — Vocês pegaram minhas malas no hotel?

Carla: Eu as arrumei. — disse ainda chocada com o estado de Anne.

O piloto anunciou que iriam decolar e por hora, Carla deixou Anne em paz para ir sentar ao lado de Arthur que estava com Heitor no colo. Assim que estavam voando e ela viu Anne passando para buscar alguma bebida, ela foi atrás.

Carla: Você saiu com o Gui ontem não foi? — perguntou.

Anne pulou para o lado, levando um susto e ignorou as palmas de Rodolfo por sua calcinha. Anne mostrou o dedo do meio para ele, que voltou rapidamente para seu lugar ao lado de Sarah.

Anne: E existe alguma outra pessoa tão narcisista que coloque suas iniciais no botão da camisa? — revirou os olhos ao mostrar para Carla um dos botões. Ela caiu na gargalhada e passou a mão pelo rosto. — Não conta esse erro da minha vida para ninguém, nem para o seu marido.

Carla: Anne, depois do Luan, do Júnior, do Rodolfo, eu achei que você tivesse um gosto mais elaborado. — ela não conseguia parar de rir da cara da irmã, que a cada hora fechava ainda mais a cara. — Tudo bem, eu vou parar de rir. Mas Anne, foi bom? — tentou ficar séria mas explodiu em outra gargalhada ao imaginar Anne e Guilherme juntos.

Anne: Não te interessa Carla. — cruzou os braços e ela gargalhou novamente. — Não dá para conversar com você.

Carla: Você aparece toda descabelada, com a camisa do Gui e essa calcinha e acha que eu não vou rir? Eu vou rir para sempre, irmãzinha. — limpou debaixo dos olhos, onde caia lágrimas por conta das gargalhadas. — Mas me conte, foram vocês dois e mais quantas? — caiu na gargalhada novamente e Anne revirou os olhos, mas começou a rir aos poucos também.

Anne: Você sabe que o sonho dele sou eu e você na cama dele não é? — arqueou a sobrancelha e Carla riu escandalosamente mais uma vez.

Carla: Sinto muito, mas esse ele não realiza, nem se fosse o último homem sob a face da Terra. — revirou os olhos e Anne deu risada. — Só não se apaixona por ele, tá? — acariciou o cabelo dela.

Anne ficou parada, pensando no que ela tinha falado. Era impossível se apaixonar por Guilherme, ele era tudo que ela mais odiava em um homem.

Anne: Um cara que quer comer minha irmã e eu juntas meu sonho de consumo. Nem morta. — pegou um copo e despejou nele uma dose de whisky puro, sem gelo nem nada, apenas virou de uma vez e fez cara feia.

Carla: Só você Anne. — deu um beijo no rosto da irmã e virou-se para voltar para a poltrona de Arthur, até que se lembrou de um detalhe. — Anne e o meu vestido? — perguntou com a testa franzida. Anne engasgou com a sua segunda dose de whisky.

Anne: Então... Aconteceu um acidente. — coçou a cabeça e Carla ficou pálida. — Ele meio que... Não existe mais.

Carla: Anne... Era exclusivo! — apoiou-se na parede e Anne correu até ela.

Anne: Não foi minha culpa... Aquele idiota ele ras... — colocou a mão na boca ao ver os olhos arregalados de Carla.

Carla: Ele rasgou meu vestido de quarenta mil dólares? — berrou e todos olharam para as duas, mas ela não se importou com aquilo.

Anne: É... Praticamente isso.

Anne quase começou a chorar ao ouvir o preço do vestido, com toda certeza eram três meses do seu salário, mas a culpa não tinha sido dela. Exatamente! A culpa não era dela, quem deveria arcar era o culpado.

Anne: Pode ficar tranquila que você vai ter outro em alguns dias no seu closet.

Carla: Mas era exclusivo...

Anne: Não tem problema, eu resolvo isso em dois tempos. — disse com um sorrisão.

Carla: Como pode uma noite de sexo selvagem acabar com tanto dinheiro em dois segundos... — balançou a cabeça negativamente e Anne a fuzilou.

Carla sorriu e voltou para seu lugar, enquanto Anne foi sentar ao lado de Boninho, que ainda a fuzilava.

Anne: Não pergunte nada. — disse assim que sentou ao lado dele.

Boninho: Não vou perguntar por que tenho até medo.

Anne: Faz bem em ter pai. — deu um beijo no rosto dele e colocou a cabeça no ombro dele, pronta para tirar um cochilo.

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