- Prontinho - Maraisa disse, se deitando sobre a cama de bruços, somente de sutiã.
- Tem algum creme? - Marília indagou e Maraisa assentiu, apontando para o local onde estava.
Marília o pegou e caminhou até Maraisa, subindo em cima dela e sentando sobre suas nádegas - Pronta para a melhor massagem da sua vida?
- Preciso sentir para crer - Maraisa disse e Marília assentiu. Abrindo o fecho do sutiã dela e deixando as costas de Maraisa e começou a
deslizar a mão lentamente por pontos estratégicos, causando baixos murmúrios em Maraisa.
- Você estava bem tensa, não sei como aguentou - Marília disse e Maraisa assentiu com a cabeça,
gemendo baixinho em puro deleite ao sentir uma das mãos de Marília massagear sua nuca. A risada de Maraisa ecoou no lugar quando sentiu algo endurecer sobre sua bunda.
- Huh, ignore-o - Marília disse, sentindo seu membro ficar ainda mais duro ao ouvir mais um
gemido de Maraisa - Ele gosta de se enturmar.
- É difícil ignorar ele quando ele está literalmente me cutucando.
- Desculpe - Marília disse um pouco corada - Ele é bem imprudente às vezes.
- Sem problema. Conte-me onde aderiu o gosto pela culinária?
- Foi quando eu era adolescente - Marília disse,rindo de algo que Maraisa não entendia - Fiz uma
torta.
- E ficou tão boa que você amou? - Maraisa perguntou e Marília riu de novo.
- Ficou tão horrível que usei ela para outra coisa.
- Devo ter medo de perguntar? - Maraisa disse rindo e Marília deu ombros.
- Ela era fofinha.
- Marília? - Maraisa chamou ao notar o tom da voz - Você disse que só tinha enfiado seu pau em um
buraco.
- A torta não era um buraco, era uma
consistência.
- Eu Jamais entenderei quem tem pênis. É certo - Maraisa disse, sentindo as mãos de Marília
massagearem seus ombros.
- Eu estava excitada e aí estava com tanta raiva da torta ter saído ruim que me vinguei nela. Tirei a calças e a cueca e me enterrei nela. Fiquei com meu membro dolorido por semanas. Ela estava quente. Me queimei - Os tremores de Maraisa ao
rir fizeram o membro de Marília vibrar de alegria.
- Você precisa literalmente ser estudada.
- Mas me vinguei - Marília disse orgulhosa - Taquei a filha da mãe no freezer e alguns minutos depois a usei para colocar sobre a ferida.
- Traduzindo: Você fodeu a torta de novo.
- Era de chocolate - Marília disse ao notaro tom Zombeteiro de J
Maraisa - Eu não poderia
desperdiçar.
- Preferiu se lambuzar de chocolate - Maraisa apontou-lhe o fato e Marília riu.
- Eu era uma adolescente idiota e zangada como mundo por ter perdido meu pai. Não me julgue -
Marília disse rindo.
- Não te julgo. Seu "meninäo" deve ter ficado lindo bronzeado de chocolate - Maraisa disse rindo.
- Se quiser ver qualquer dia repito a cena para você.
- Não, obrigada - Maraisa disse enrubescendo,tentado vetar de sua mente a imagem de Marília dura e lambuzada de chocolate. Maraisa gostava muito de chocolate e
provavelmente deveria estar ficando na seca. Era a única explicação para ter imaginado aquilo.