ATTRACTION - Série Simetria P...

By di_Lorenzzo_Couto

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ATTRACION - Série Simetria Perfeita Era noite de magia, em que se cumpriam ritos secretos para celebrar o amo... More

Recado ao Leitor (a)...
Sinopse
O Reino e a Bruxa
O tempo ainda buscava-os...
Meu Pecado
Playlist
Personagens Principais
O Guardião Celestial
Apenas Fatos
Capítulo 1 - Minha Vida
Capítulo 2 - No Tribunal
Capítulo 3 - A Bruxa Moderna
Capítulo 4 - Novos Rumos
Capítulo 5 - Encontros Casuais
Capítulo 6 - Talvez a Gente Encontre Explicação
Capítulo 7 - Ao Mesmo Tempo Sedutor
Capítulo 8 - A Duvida é o Preço da Pureza
Capítulo 9 - Somos Quem Podemos Ser
Capítulo 10 - Ontem à Noite, eu Conheci uma Bruxa...
Capítulo 11 - Ser o que Realmente Somos
Capítulo 12 - Toda Forma de Poder
Capítulo 13 - De Volta Aos Céu
Capítulo 14 - Em Paz Finalmente
Capítulo 15 - Vou Te Levar Daqui
Capítulo 16 - Buscando Respostas - Especial
Capítulo 17 - Momento Depois
Capítulo 18 - A Magia Que Nos Une
Capítulo 19 - Deusas do Amor o que devo fazer agora?
Capítulo 20 - Um Dia Nada Normal
Capítulo 21 - O Mistério de Uma Má Intenção
Capítulo 22 - A Quimera de Oliver
Capítulo 23 - POR TODA VIDA
Capítulo 24 - SEMPRE ESTAREI COM VOCÊ
Capítulo 25 - Pelos Mesmos Desejos
Capítulo 27 - Estou ao Seu Lado
Capítulo 28 - ESTAR AO SEU LADO
Capítulo 29 - Os Raios Caem Onde Não se Esperam
Capítulo 30 - Calor pra mim, só se for do seu corpo
Capítulo 31 - Vale mais que mil palavras
Capítulo 32 - Caça a Bruxa
Capítulo 33 - Quem vai Queimar?...
Capítulo 34 - Várias Formas de Lutar
Capítulo 35 - Intriga Amarga
Capítulo 36 - Meu Sonho, Minha Solidão
Capítulo 37 - Decida a Sua Vida
Capítulo 38 - A Hora da Verdade
Capítulo 39 - Bons Resultados
Capítulo 40 - Nosso Diário
Epílogo

Capítulo 26 - Unidos Pelo Pensamento

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By di_Lorenzzo_Couto

"O que está por vir é muito melhor do que você está deixando para trás."


Em seus aposentos, Âmbar foi abruptamente acordada por Berenice, cuja expressão afobada denotava que tratava-se de algo urgente. Âmbar abriu os olhos em sobressalto e ao ver de quem estava lhe importunando, teve ímpeto de agredi-la.

— Rápido, majestade! O Rei a espera sem seus aposentos! — Disse a serva com uma expressão desembaraçada.

— Como assim? Explique isso, sua idiota!? — Vociferou Âmbar, um tanto surpresa.

— Não temos tempo! Venha! Venha comigo, agora! — Respondeu a serva, puxando a mão da princesa. Lembrando-se das ordens da rainha e do Mago, Âmbar imaginou que o pacto estava em andamento e pôs-se a seguir a serva pelos corredores em direção ao quarto do Rei.

Dentro da montanha negra, a feiticeira negra preparava-se para conjurar um feitiço que proporcionaria a Âmbar a oportunidade de deitar-se com o rei; estava adentrando em um estado de concentração que lhe permitisse libertar sua aura na dimensão paralela entoando um cântico antigo, enquanto seus servos atiçavam uma enorme fogueira cujas labaredas erguiam-se há alguns metros de altura.

— Espere! Espere, por favor! — Gritou uma voz feminina que provinha da entrada principal. Acompanhada pelos guardiões da montanha, Berenice correu em direção à Gandra exibindo uma expressão de desespero.

— O que você quer, pirralha? Não vês que estou ocupada? — Vociferou a feiticeira, deixando o estado de concentração. — Acho bom que seja algo importante, pois se não for, tu não sairás viva daqui!

— A Rainha conclama sua presença no castelo... — Explicou a serva com tom afobado. — Ela disse que soube da traição da princesa com o marido..., acha que Olivin tem alguma coisa com isso..., por essa razão, ela quer vê-la com urgência! Só você pode aconselhar a soberana em sua vingança!

— Hum..., interessante..., pode ser uma boa oportunidade! — Ponderou a feiticeira em tom baixo. — Por outro lado..., fora da montanha meus poderes são pífios..., mas creio que vale a pena correr o risco para destruir aquele mago de uma figa! Pois foi ele que roubou o meu lugar de conselheira dentro do reinado de Sartana.

A feiticeira, que até então estava nua, vestiu uma túnica cinza e conjurou um feitiço para não ser reconhecida, exigindo que Berenice a levasse para o Castelo. Com movimentos ágeis e precisos, o guerreiro Adamas chegou aos aposentos do Rei; sem perda de tempo, despiu-se e tomou o conteúdo do frasco que lhe fora dado pelo mago, deitando-se na cama real e aguardando o que estava por vir.

A porta se abriu e Âmbar entrou; olhou para a cama e viu o Rei que lhe sorria exibindo sua nudez intrigante. Sem proferir uma palavra, a princesa livrou-se de suas vestes e correu para a cama, subindo sobre o corpo másculo e nele se esfregando com imensa excitação. Beijaram-se várias vezes e ela fez menção de ter o membro rijo dentro de si, sendo impedida pelo parceiro que a fez escorregar de tal modo que sua boca estivesse ao alcance do mastro.

Âmbar pôs-se e lamber e sugar o membro, deliciando-se em senti-lo dentro de sua boca; seu parceiro limitava-se a grunhir, gemer e suspirar de satisfação com o apelo oral a que estava se submetendo; com movimentos precisos, ele a fez girar o corpo de tal modo que pudesse retribuir a carícia, saboreando a gruta que vertia copiosamente de furor; por muito tempo usufruíram de um sexo oral estrondoso e arredio.

Após algum tempo, o Rei, que na verdade era o guerreiro, tomou nas mãos o pequeno cristal que lhe fora dado por Olivin e com cuidado o introduziu na vulva da fêmea cujo estado de êxtase era de tal dimensão que sequer percebeu o gesto; deixando de lado aquele frenesi oral, Adamas mudou a posição, cobrindo Âmbar com seu corpo e enterrando seu membro dentro dela; foi algo tão intenso que ela não conseguiu reter um grito de excitação ao ver-se preenchida pelo membro que imaginava ser pertencente do rei. Adamas mirou o rosto da princesa, apetecendo-se do instante em que ela se tornaria sua..., ele sempre cobiçara aquela mulheres como ela, mas sabia que sua união seria algo proibido na corte..., mas, agora...

Adamas passou a estocar com movimentos enfáticos e profundos, o que logo resultou em mais gozos sacudindo o corpo da fêmea que não se continha, contorcendo-se cada vez que recebia os golpes sempre proeminentes de seu parceiro. Âmbar jamais sentira tanto prazer com um homem como sentia naquele momento; a virilidade determinada do parceiro era como uma chave que abrira a caixa de Pandora de seus desejos mais recônditos..., os desejos de usufruir da mesma cama do rei de Sartana.

Finalmente, Adamas decidiu que chegara a hora de culminar aquele encontro com uma congregação de prazer muito especial; sacando seu membro com rapidez, exigiu que Âmbar tomasse uma outra posição que lhe permitisse usufruir de outro orifício tão eloquente quanto aquele que já saboreara; a fêmea, não se contendo de entregar-se inteiramente ao macho, tomou a posição, aguardando ansiosa para recebê-lo dentro de si.

Adamas cuidou de azeitar o pequeno buraco com suculentas lambidas, deixando-o muito lambuzado e após posicionar-se, estocou com força, conseguindo de primeira vencer a resistência projetando sua glande para dentro do selo anal dela, que ao seu turno, soltou um gritinho histérico, rebolando seu traseiro para cima e para baixo, desafiando o parceiro a seguir em frente.

Ele não titubeou enfiando seu intruso com movimentos acentuados ouvindo Âmbar gritar implorando para que ele não parasse..., assim que atingiu seu intuito, vendo seu membro preenchendo as entranhas da parceira, Adamas passou a golpear sempre com uma contundência crescente, enquanto não perdia tempo em bolinar a gruta dela, ampliando ainda mais a experiência orgásmica da fêmea, cujos gritos e gemidos eram a prova inequívoca de que o seu corpo era sacudido por imensas ondas de prazer que se acumulavam, deixando-a quase que atordoada de tanto prazer.

Adamas levou seu ímpeto ao máximo limite, até que não resistiu pondo fim ao périplo sexual com a princesa; com um golpe mais profundo, ele se contraiu, sentindo um longo espasmo que o fez atingir seu ápice, ejaculando caudalosamente nas entranhas da princesa que não cabia em si de prazer ao sentir aquela onda quente e viscosa ocupando seu interior. Seguiu-se uma exaustão imensa que tomou o casal de surpresa, fazendo com que desfalecessem sobre o leito, adormecendo pesadamente.

Guiada por Berenice, Gandra entrou no Castelo por um acesso restrito, dirigindo-se ao salão menor, onde a Rainha a aguardava; ambas se entreolharam por alguns minutos, até que a feiticeira decidisse por fim àquele silêncio inoportuno.

— Eis-me aqui, Rainha..., o que queres de mim? Por acaso suscita vingança? Quer que eu cuide do mago, de sua filha adotiva e também de seu marido?

— Em verdade, cabe a mim cuidar de você!... — Disse a Rainha no exato momento em que transmutava sua forma, surgindo como Olivin. — Tens a pretensão de aniquilar-me? Creio que isso não será possível nessa vida e nem na que por vir!

— Que engôdo é esse? Porque me trouxestes aqui, seu miserável maldito?... — Questionou a feiticeira, rangendo os dentes de raiva. — Sabes o quanto te detesto! Meu desterro foi culpa sua!

— Concordo contigo!... — Respondeu ele com tom suave. — Então é hora de repararmos isso!

Dizendo essas palavras, Olivin passou a gesticular com as mãos, fazendo surgir uma bruma esbranquiçada que imediatamente envolveu o corpo da feiticeira; ela ainda tentou reagir, porém não tinha força suficiente para combater o feitiço do mago..., e mais que depressa as energias conjuradas por ele começaram a agir; o corpo antes obeso e pesado foi perdendo dimensão, tornando-se mais fluido e ainda assim generoso; as rugas e marcas no rosto de Gandra deram lugar a uma pele lisa e levemente aveludada e sua túnica cinza desintegrou-se, exibindo, por fim, uma mulher de formas generosas e exuberantes, dona de um rosto muito atraente.

— Pronto! Agora és a mulher que deve ser e sempre desejou durante todos esses anos. — Disse o mago com uma ponta de orgulho e arrogância. — E se quiseres poderá usufruir do Castelo também..., e também da minha torre..., não como uma oponente, mas como...

— Tua fêmea? Talvez eu concorde com isso. — Interrompeu ela, emendando a conversa. — Todavia, tenho as minhas condições...

Os dois sorriram e levitaram até o teto desaparecendo logo em seguida. Na cama do mago, Gandra recebeu carícias que há muito não sentia; a língua habilidosa de Olivin desfrutou da gruta quente de sua parceira, fazendo-a gozar caudalosamente; em seguida, ela retribuiu a carícia, saboreando o mastro rígido e fazendo-o sumir dentro de sua boca ardente.

Em dado instante, Berenice juntou-se a eles mediante pedido de Gandra e o trio desfrutou de todos os sabores possíveis e imagináveis; enquanto Berenice afundava seu rosto entre as pernas da feiticeira, recebia o mastro do mago vindo por trás, preenchendo ora a sua vulva, ora seu selo anal, ocasionando um furor frenético que desaguava em orgasmos intensos, assim como a serva proporcionava a Gandra com sua língua hábil.

De outra feita, Gandra cavalgava o mago que deleitava-se com a vagina de Berenice sentada sobre seu rosto que por sua vez entregava-se a beijos lascivos com sua parceira; por fim, ambas se puseram de joelhos para receber o gozo do macho que se masturbava violentamente até atingir seu ápice, projetando jatos de esperma que lambuzaram o rosto de ambas que se deliciaram com o banho e retribuíram, beijando-se animadamente para os olhos gulosos do mago.

Alguns meses depois, celebrou-se o casamento arranjado de Adamas e Âmbar, com as bençãos do rei verdadeiro de Sartana e sua rainha, tendo por testemunhas o mago Olivin e sua nova companheira, a feiticeira Branca Gandra. É bem verdade que, vez ou outra, o mago Negro fugia dos olhos sempre vigilantes de Gandra para ir ao encontro da rainha; e quem favorecia tais fugidelas era Berenice que não cansava de entregar-se para a feiticeira, saciando o desejo de ambas com mútua felação que as levava ao pleno delírio.

Âmbar por sua vez, mesmo sem compreender porque, entregou-se ao marido, esquecendo-se do desejo ardente de compartilhar a cama do rei, satisfeita com as longas noites de lascívia plena que o guerreiro Adamas lhe proporcionava, com direito a ondas e mais ondas de prazer que a deixavam prostrada apenas tempo suficiente para que uma nova sessão na noite seguinte viesse despertando mais prazer e mais desejo. Olivin, em certos momentos, concluía que seu melhor feitiço ainda estava por vir, mas que tudo que fizera servira para atender às expectativas de todos. Pois séculos depois seus descendentes seriam o receptáculo tanto dele e sua amada Gandra novamente. Apenas uma alma pecadora seria digna de voltar diversas vezes, sem isso ele jamais poderia encontrar quem sempre amou de verdade. Ambos teriam a oportunidade de viverem o amor sem precisarem de artifícios ou feitiços, muito menos da interferência dos deuses novos ou antigos.

Nesse momento Chandra e Oliver despertaram assustados, ambos cobertos de suor... Chandra na realidade havia sido a feiticeira Branca e Oliver o Mago Negro. Ambos fizeram de tudo para poderem renascer nessa época.

Chandra caiu de costa na cama incrédula e Oliver caiu na gargalhada em seu quarto.

I really picked you. I chose you to be the love of my life, my refuge, my foundation and the solution of everything. I chose you because in you I found everything I need, I chose you because I know you would cross the world to take care of my pain, I chose you because you deserve to have my heart. I chose you because I saw in you something that I didn't see in anyone else, I chose you because I want you in my life until my heart stops beating. I chose you because I want to get old on your side, take care of you when you have back problems and when we're not so healthy anymore. I chose you because I love you. I love like I've never loved anyone else before. And I'd pick you a thousand more times if I had to. Eu realmente te escolhi. Te escolhi pra ser o amor da minha vida, o meu refúgio, o meu alicerce e a solução de tudo. Te escolhi porque em você eu encontrei tudo que eu preciso, te escolhi porque eu sei que você atravessaria o mundo pra cuidar da minha dor, te escolhi porque você merece ter meu coração. Eu te escolhi porque eu vi em você algo que eu não vi em mais ninguém, eu te escolhi porque eu te quero na minha vida até o meu coração parar de bater. Eu te escolhi porque quero ficar velho do teu lado, cuidar de você quando tiver problemas na coluna e quando já não formos mais tão saudáveis. Eu te escolhi porque eu te amo. Amo como nunca amei outra pessoa antes. E te escolheria mais mil vezes, se fosse necessário. Recitou ele entendendo que as palavras que dizia fazia parte do ritual antigo que lançara.

It's always been you. And it will remain you. My choice, my love... My unnamed knight, my forbidden king, my chosen warrior, my Oliver Rosenberg!... Sempre foi você. E continuará sendo você. Minha escolha, meu amor... Meu cavaleiro sem nome, meu rei proibido, meu guerreiro Escolhido, meu Oliver Rosenberg!... Afirmou Chandra terminando de dizer o restante do encantamento.

2280 Palavras

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