𝗨𝗺𝗮 𝗩𝗶𝗿𝗴𝗲𝗺 𝗥𝗲𝘀𝗴�...

By Ty_Hacker

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⚠️ ISSO É UMA ADAPTAÇÃO ⚠️ O livro original está na Amazon! Obs: Adaptação autorizada pela própria autora (@m... More

𝙲𝚊𝚜𝚝 ✨
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⚠️ ATENÇÃO ⚠️
⚠️ IMPORTANTE ⚠️

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By Ty_Hacker

Só queria encher a cara, a verdade é essa. Apesar dos pesares, gostei de ser menos eu mesma quando eu bebi demais na festa pós-conferência, mas meu querido chefe acha que manda em mim na minha vida também e não me deixa em paz.

- Você não disse para eu me divertir, Vinnie? Estou tentando.

- Tem como se divertir sem ficar bêbada, Violet. jamais fique vulnerável em ambientes assim. Pode ser perigoso.

- Tudo bem. - Falo, concordando e olho ao redor, vendo as pessoas conversando. - E o que a gente vai faz aqui, então? Fica olhando para a cara um do outro? Isso não é muito divertido.

- O que você quer fazer? - Ele pergunta, após soltar um suspiro.

- Não sei. Como eu disse, só vou a lugares como esse arrastada pela Avani. O que você costuma fazer?

Ele ergue uma das sobrancelhas pretas e grossas no sorri de lado.

- Eu fodo.

Engasgo com o refrigerante e coloco a mão na boca, quase tossindo meu estômago.

- Calma, sem morrer. - Vinnie desliza para meu lado no sofá e bate de leve nas minhas costas. Quando me afasto, sinto meu rosto quente, não sei se pelo excesso de tosse ou se pelo constrangimento.

- Melhorou? - Pergunta, e aceno de forma positiva. - O que quer fazer?

- Quero... Não sei. Dançar?

- Pode ir. Eu fico te esperando aqui. - Fala e indica a pista de dança com a cabeça.

- Ah, sozinha? É sem graça.

- Você quer dançar comigo? Pergunta, franzindo a testa. É um bom ponto. Não séria apropriado, porque ele é meu chefe. Já é esquisito demais estar aqui com Vinnie sem dançar.

- Tudo bem. Preciso fazer valer você ter me arrastado até aqui.

Eu me levanto com uma dose de coragem momentânea e ando até a pista de dança devagar. Gosto de dançar, apesar de não praticar muito.

Uma música agitada começa a tocar, e finjo que estou com a Nani. Fecho os olhos porque o constrangimento é menor e não os abro, nem mesmo quando sinto corpos esbarrarem no meu ao dançarem.

Não me importo se estou dançando bem, se só estou jogando a cabeça e batendo os braços, só quero esquecer um pouco os problemas que me rodeiam, a incerteza do meu futuro, o sentimento que cresce em mim e que sinto que não vou conseguir controlar.

Danço sorrindo, me permitindo ser jovem, viver, dançar e sorrir como se não houvesse o amanhã. Danço uma sequência de músicas e sinto meu corpo suado, minhas pernas cansadas, mas não paro até sentir uma mão na minha cintura.

Tiro rapidamente dali e sigo dançando, mas ela volta a se encaixar. Eu me viro e dou de cara com um homem insistente e muito bêbado.

- Não estou afim, Obrigada.

- Qual é, docinho. Só uma dança. - Fala enrolado, com os olhos quase fechando.

- Hoje, não. Quem sabe depois... - Digo e me afasto, esperando que ele entenda o fora, mas a mão volta a cravar na minha pele, dessa vez perto demais da minha bunda. Bato na mão com força e grito um "Ei!" Em protesto.

Antes que o homem possa reagir, eu o vejo sendo jogado no chão e socado.

Vinnie...

O homem passa a mão pelos cabelos e parece chocado.

- Vamos embora daqui! - Diz no meu ouvido e me conduz rapidamente em direção a saída.

Entro no carro me sentindo assustada pela situação e pelo ataque de Vinnie ao homem, afinal, ele é uma pessoa pública e importante.

Não pode sair socando quem quiser assim.

- Vinnie, você não devia...

- Quieta, Violet. - Ele liga o carro e sai derrapando pela pista, dirigindo com a mandíbula travada, e o corpo tenso.

- Está tudo bem. Não acho que ninguém tirou foto sua e...

- Não me importo com isso, Violet. - Corta de um jeito bruto, e eu me encolho. - Desculpa. Não quis ser grosseiro.

- Tudo bem! - Sussurro e encosto o braço na janela, encostando minha cabeça ali.

Sinto lágrimas vindo e nem entendo o porquê.

Frustração? Raiva? TPM? Realmente não sei.

- Eu não me importo com gente me gravando. - Fala mais calmo. - Só fiquei puto com aquele filho da puta te tocando sem seu consentimento. As pessoas se aproveitam da sua inocência, Violet. Você não pode permitir isso.

- Você acha que eu permiti aquilo? Pergunto alto, me sentindo brava. - Acha que eu quis?

- Não foi isso que eu disse, garota. Ninguém pede para ser assediada.

- Não foi o que pareceu.

- Não foi o que eu disse. - Repete. - Só falei que você é meiga, doce, angelical e tem esse jeitinho todo constrangido. Você é como uma droga para as pessoas como...

- Como você...? - Murmuro brava, mas me arrependo na hora. - Desculpa. Não foi o que quis dizer.

Ele não me responde, mas sinto que seu corpo ficou ainda mais tenso.

Vinnie aumenta a velocidade, e preciso me segurar no banco, enquanto ele ultrapassa os carros na pista, recebendo buzinadas descontroladas durante todo o percurso.

Vinnie estaciona em seu prédio e não tem o trabalho de abrir a porta para mim desta vez. Pelo contrário, desde bem puto e mal me espera no elevador. Entro e fico quietinha no canto, querendo chorar. Meus lábios tremem, mas não as deixo cair. Nem morta. Quando chegamos ao seu apartamento, ele entra e anda decidido até seu quarto.

- Vinnie. - Chamo e vou atrás dele. - Pode me dizer por que está tão bravo? Eu não fiz nada para me tratar assim.

Ele me ignora e segue em direção ao seu quarto, me deixando para trás.

- Vinnie!
Ele não volta, o filho da mãe. Corro para o quarto de hóspedes e solto um gritinho frustrada, que sai junto com as lágrimas. Tiro o vestido rapidamente eu jogo no canto junto com os sapatos e os brincos. Não quero nada daquele mal humorado e grosso do caramba! Entro no chuveiro, tomo um banho rápido para tirar o suor do meu corpo e me seco, fazendo tudo rápido. Visto uma roupa qualquer e começo a juntar tudo que está espalhado no quarto, jogando na mala. Preciso ir embora daqui.

Não consigo lidar com o humor daquele homem. Não consigo lidar com o que eu sinto quando ele me trata bem e em seguida me trata com grosseria.

Não consigo lidar com as coisas que sinto quando ele me olha daquele jeito.

Recolho tudo e fecho a mala com dificuldade. Calço uma sapatilha e começo a arrastar a mala pelo corredor, sem olhar para trás. Não sei para onde vou. Vou para casa dos meus pais, prometer que vou fazer o que eles quiserem, torcer para me aceitarem. É isso.

- Para onde está indo, Violet? - Escuto Vinnie falando comigo, mas não paro e nem me viro, sigo andando pelo corredor em direção a saída. Pelo menos acho que é. Dou de cara com lugar que não tinha visto e volto, tentando me localizar. Quando estou prestes a voltar para mudar de direção, Vinnie me enquadra.

- Aqui é o meu escritório. Vou repetir só uma vez, Violet: Para onde está indo?

- Não te interessa. - Respondo, empinando o queixo.

Estou brava com tudo isso. É culpa dele que eu me... Merda. Culpa dele que eu me apaixonei. Quem se apaixona por um brutamonte arrogante e mandão assim? Só eu! Burra.

- Não seja criança garota. Não pode dar birra a cada vez que ficar insatisfeita.

- Não estou dando birra coisa nenhuma, só estou cansada, Vinnie.

Cansada de você nesse chove e não molha, nesse seu humorzinho infeliz, nessa sua carranca. Custa dar um sorriso, ser gentil? Eu não sou obrigada a ficar aqui aguentando sua cara feia de quem comeu e não gostou! E você precisa parar de culpar a minha inocência por tudo, caramba!

Sigo arrastando minha mala, mais Vinnie a segura. Olho para seu rosto e vejo que ele parece surpreso.

- Você é uma coisinha irritante quando quer... Puta que pariu.

- E você é irritante sempre! Acho que estamos quites. - Rebato, querendo dar língua, mas me controlo. - Onde fica a saída?

- Eu vou parar, Ok? Já não fiz o que você queria? Não passei a tratar melhor as pessoas? - Fala, soltando um suspiro.

É minha vez de arregalar os olhos. Ele mandou o jeito por mim?

- Pau que nasce torto nunca se endireita, Vinnie. - Digo, disfarçando o choque. - Com licença.

Ele não só se afasta, como me imprensa na parede.

- Se você insistir nessa história de ir embora para voltar para sua casa, eu vou te dar umas palmadas, Violet. Você vai implorar por uns tapas.

- E por que eu faria isso? - Pergunto baixo, olhando para sua boca. - E por que você se importa para onde eu vou?

- Eu me preocupo contigo, garota. Já falei. Às vezes parece que você implora para ser resgatada. Assim como parece que seu corpo implora por mim. Só não faço isso, Violet, porque você não parece saber muito o que quer da vida.

- E você sabe o que quer o tempo todo, bonzão? - Zombo, e ele suspira quase na minha boca.

- Sei. Quer que eu diga o que quero agora?

Dou de ombros, fingindo não está afetada com sua proximidade, com seu corpo quente tão perto do meu, mas estou fervendo, louca de vontade que ele me toque.

- Quero você embaixo de mim, gemendo meu nome alto, com o meu pau instalado na sua buceta, enquanto aperto esse pescoço e o vejo ficando vermelhinho logo em seguida. - Murmura, encostando no meu ouvido. - E você assim, com essa ousadia que aprendi a gostar, só me deixa com mais vontade. E você, Violet? O que você quer? Você sabe o que quer, garota?

Engulo em seco e fecho os olhos, sentindo o cheiro gostoso de banho.

Agora que a raiva passou, percebo que ele está de novo só que com a bermuda de dormir.

- Eu quero isso também. - Falo antes de que possa me controlar.

- Você quer, quer de verdade, Violet?

Seguindo meu corpo e meus desejos, eu solto a mala e levo as mãos até seu peitoral, descendo devagar e timidamente pelo seu corpo até chegar à barra da sua bermuda folgada. Sinto Hacker arfar de surpresa quando começo a descer a peça. Ele fica imóvel, respirando de forma ruidosa perto do meu ouvido, até eu deslizar completamente e descer meu corpo, encostando na parede.

Coloco em prática o que aprendi a gostar na viagem. Gosto de como ele reage quando eu o chupo. Ele fica tão entregue, menos travado, parecendo em outro mundo. Sua mão gruda no meu cabelo imediatamente, ditando o ritmo, e eu me adapto a ele. Exploro e chupo cada parte, descobrindo seus pontos sensíveis conforme Hacker aperta meu cabelo com mais força. Lambo, chupo até o final e me engasgo, mas não desisto. Quando tenta me afastar, sei que está chegando ao ápice, mas o prendo pela bunda.

- Violet... - Entro em êxtase, quando chama meu nome de um jeito tão erótico, e isso me impulsiona a continuar chupando, querendo mais daquilo.

Hacker geme alto, de um jeito bruto, e me assusto quando sinto o líquido quente na boca. Engulo tudo mesmo que não seja a coisa mais gostosa do mundo, mas vale a pena ao vê-lo assim, tão lindo e descontrolado.

Quando seu corpo para de tremer, ele me levanta e me coloca contra seu corpo, olhando para mim do jeito que eu me apaixonei. Hacker me leva para o que imagino ser seu quarto, mas não analiso porque tudo o que importa está na minha frente.

- Você quer mesmo isso, Violet? Eu não estou te forçando a nada.

- Quero. - Digo baixinho. - Eu quero ser sua.

Hacker rosna e passa as mãos no cabelo após me jogar na cama.

- Não fala isso, garota. Se continuar falando essas coisas desse jeito, vou querer te comer para sempre.

Meu coração dá um salto de empolgação, e o observo se afastando em direção à mesa de cabeceira. Ele volta com uma fileira de camisinhas e as joga na cama antes de se aproximar de mim de novo.

Hacker se desfaz das minhas roupas com pressa, afoito, como se estivesse ansioso para me tocar. Suas mãos tocam todo meu corpo após me livrar da calcinha. Começa a me explorar com a boca, desde meu rosto até minha virilha, em uma trilha demorada, lenta e torturante demais para o meu gosto.

- Hacker...

- Você vai precisar me guiar, Violet. Eu realmente nunca fiz isso devagar. - Murmura com a voz grossa, parecendo deslumbrado. Nunca quis tanto fuder alguém como estou querendo agora. Nunca. Você me ajuda a não te machucar muito?

- Ajudo. - Murmuro, me sentindo ansiosa ao invés de tensa.

Nunca quis tanto alguém também. Queria dizer isso, mas eu não quero estragar o momento, não quero que ele pare por alguma besteira que eu possa dizer, então fico calada. Somente gemido saem da minha boca, enquanto ele me chupa, lambendo meu clitóris de uma forma que aprendi a adorar. Hacker se entrega ao me dar prazer, e é emocionante. Não para até eu gozar na sua boca, deixando o meu corpo mole, e pedindo por mais. Meu nervo treme de prazer, o meu corpo de ansiedade.

Vejo Hacker ser protegendo com a camisinha e o olho, tão lindo. Eu queria que ele estivesse apaixonado nesse momento, que estivesse sentindo o coração tão rápido quanto o meu, mas me contento por ser com ele. Eu me sinto mais pronta do que jamais estive com Jacob.

- Não estou nervosa. - Falo tocando seu rosto de leve. Ele fecha os olhos e me beija de leve, franzindo a testa de leve. - Pode continuar me beijando enquanto você... Sabe?

Hacker para, parecendo abalado com alguma coisa, mais acena e me beija devagar. Sinto se posicionar na minha entrada e fico com medo do tamanho, mais ele se afasta e sussurra:

- Vou com cuidado.

Sinto que estou nas mãos certas e volto relaxar seus braços. Puxo seu rosto para me beijar de novo, e ele não se afasta dos meus lábios enquanto entra, devagar, gostoso e doloroso. Uma lágrimas escorre do meu olho, e Vinnie a limpa com cuidado, o que só faz com que mais caiam.

- Quer que eu pare? - Pergunta, torturado.

- Não, por favor! - Imploro. - Eu quero você.

- Ah, garota. Você vai fuder com a minha vida.

Entendo isso como um elogio e aperto suas costas enquanto ele termina de entrar em mim me fazendo sentir esquisita. Dói, arde, mas é como se isso fosse em segundo plano quando começa a me estimular com o dedo, indo devagar.

Foco na sua expressão de prazer, no lábio preso entre seus dentes, e me permito esquecer da dor. Demora para que eu comece a sentir o prazer físico, mas meu coração está quentinho por Hacker estar gostando.

- Está machucando? Que porra de boceta apertada, Violet.

- Um pouco, mas é gostoso. - Respondo com o corpo quente.

Ele acena e continua me estimulando, dessa vez sem desviar o olhar do meu. O vai e vem gostoso aumenta de ritmo, e Hacker atinge um ponto que me faz arrepiar da cabeça aos pés. Gemo baixo, tímida, e ele repete. De novo e de novo, movimentando o quadril em círculos.

- Assim é gostoso, pequena? - Pergunta, repetindo o gesto, sabendo que encontrou uma posição gostosa para mim. Isso toca meu coração novamente. - Quero você gozando gostosinho para mim, Violet.

Eu aceno devagar.

- Queria te colocar de quatro e te foder até te deixar ardida, garota, mas hoje você me escapou. - Murmura, e vejo o seu corpo maravilhoso brilhando de suor enquanto segue estocando. Eu me perco nas tatuagens assim, tão perto de mim. - Só hoje, Violet.

Seu ritmo é rápido e intenso, mas não é bruto a ponto de me machucar.

Hacker e se inclina para chupar meus peitos e voltar a mater. Meu corpo se arrepia novamente e treme. Sinto algo crescendo, e minha vistas ficam turvas quando o prazer chega ao máximo. Nada de compara a sensação de gozar ao redor de um pênis. Não mesmo.

- Porra, garota. Você está me apertando pra caralho. - Hacker rosna e mete mais rápido, cravando as mãos dos meus peitos, os apertando com força. Isso especifica meu orgasmo e o prolonga. Abro os olhos há tempo de ver Hacker gozando. Que cena linda... Seus lábios somem quando ele os aperta, e eu foco nisso, gravando cada expressão dessa porque pode muito bem ser a última vez que eu vou ver. - Porra, Violet.

Estico a mão e toco seu rosto, o que o faz abrir os olhos para me olhar, enquanto finaliza seu orgasmo e eu finalizo o meu.

- Você é lindo.

Ele esconde seu rosto na curva do meu pescoço e controla a respiração.

Vejo sua expressão se transformando e seguro seu corpo antes que saia de mim. Sei que vai se fechar novamente porque aprendi a conhecê-lo.

- Não se fecha de novo. Me deixa... Entrar aí. Me deixa aproveitar um pouco mais disso aqui. - Digo, quase chorando. - Só hoje, Vinnie. Deixa o Hacker carrasco fora daqui.

Vejo sua expressão ainda mais surpresa e acho que vai fechar a cara, mas a ruguinha da sua testa se suaviza, e ele toca meu rosto de leve. Dá um beijo na minha testa e sai de mim.

Estou quase chorando quando o homem me puxa para seu corpo, me fazendo aninhar ali.

- Obrigada. - Sussurro, cheirando seu peito, gravando os detalhes.

Quero me lembrar desse momento para sempre.

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